sábado, 23 de julho de 2016 | Autor:

Atitude Afirmativa é a primeira característica do DeROSE Method. Atitude Afirmativa é estar predisposto a concordar, estimular, incentivar a toda e qualquer ideia ou proposta. Atitude Afirmativa é primeiro dizer “sim”; e depois, pôr mãos à obra! Atitude Afirmativa é o que precede a ação efetiva. A segunda, sem a primeira, não acontece. Foi pela Atitude Afirmativa, seguida da ação efetiva, que conseguimos concretizar todos os sonhos, todas as realizações tachadas de “impossíveis”, vanguardeiras, pioneiras e revolucionárias do DeROSE Method pelo mundo afora. Atitude Afirmativa é quando você ouve uma proposta do seu chefe de departamento, ou do seu líder de equipe, ou de qualquer outra liderança e, em vez de opor logo uma resistência branca, apoia imediatamente, elogia, encoraja. Depois, mostra-se proativo e toma a iniciativa na realização do projeto. Atitude Afirmativa é engajar-se com entusiasmo quando um colega propõe uma ideia, um plano de trabalho, uma forma diferente de fazer alguma coisa. Esse deve ser o impulso. É muito positivo para a sua imagem quando as pessoas percebem que você é um colega, amigo ou familiar que sempre apoia, acredita e motiva. Muitos profissionais deixaram de receber promoções em suas carreiras e muitos casamentos se esboroaram por falta da Atitude Afirmativa. Em uma reunião, quando todos estão contra alguém que propôs um projeto, aquele que apoia, alenta e fica do lado do que está sentindo rejeição por parte dos demais, aquele que o apoiou terá conquistado um amigo leal. Quantas esposas declaram que querem separar-se por não se sentir apoiadas, valorizadas e incentivadas por parte dos seus maridos! Quantos amigos foram afastados por sempre serem negativos, reativos, pessimistas e desestimuladores! Vamos pensar na carreira, nas relações humanas, nas relações afetivas: acima de tudo, Atitude Afirmativa. Depois, ação efetiva.

youtu.be/fRbuMa3cYd0

sábado, 16 de julho de 2016 | Autor:

Algumas pessoas acham que, para ter autoridade, é preciso ser autoritário. Nada mais equivocado. A mãe que vive gritando com o filho, castigando e se descabelando, não tem nenhuma autoridade. O filho pode até ter medo dela, mas respeito, não tem. Se puder, desobedece por trás e mesmo pela frente. O chefe que vive reclamando e dando broncas, só consegue angariar a antipatia de todos, inclusive daqueles que não foram suas vítimas… por enquanto! Só consegue deseducar a todos e fabricar uma porção de sem-vergonhas que vão dar risada pelas suas costas. Nunca ninguém perdeu nada por ser cordial, simpático e por ajudar seus comandados. Ser afetuoso não compromete o respeito. Muito pelo contrário. Isso não quer dizer que o líder vai deixar que as pessoas façam o que quiserem. Isso não é ser querido. É ser banana. Mas como agir quando um membro de equipe – seja ele empregado ou parceiro – desacata a sua autoridade? Na década de 1980, existia um restaurante na Av. Angélica, em São Paulo, chamado Restaurante da Tia Lúcia. A proprietária era uma suíça-alemã. Um dia, eu estava sentado à última mesa, já perto da cozinha, e escutei a Tia Lúcia passando uma reprimenda em um garçom. Nunca mais me esqueci daquela lição de liderança. Ela disse, com uma voz muito carinhosa: – Meu filho, eu já lhe disse para não fazer isso. Mas você repetiu. Tia Lúcia gosta muito de você, meu filho. Mas se você repetir isso mais uma vez, Tia Lúcia vai pôr você no olho da rua. Você entendeu, meu filho? Ela não levantou a voz, não ofendeu, não humilhou. Falou como se estivesse se dirigindo a um filho querido. Se funcionou? Talvez sim. Talvez não. Mas ela manteve a elegância. E, certamente, dormiu com a consciência tranquila. O jovem, por sua vez, compreendeu e não teve dúvidas sobre quem é que mandava ali. Se errou de novo, perdeu o emprego, mas a atitude da Tia Lúcia foi irrepreensível. Carisma e carinho começam com o mesmo radical.

 

youtu.be/V4ZyZxXo9X4

sexta-feira, 8 de julho de 2016 | Autor:

Raras são as pessoas que nunca tiveram vontade de matar um inimigo. Seria tão bom, tão gostoso, ver aquela pessoa malvada indo para os quintos com todas as pompas fúnebres, não é mesmo?
Acontece que seria um mau negócio. Seu inimigo é o seu estressor. Sem ele, você se deitaria na almofada fofa da inércia. Ficaria restrito à sua zona de conforto. Não utilizaria seus estímulos de luta ou fuga. Você se converteria em um banana!
Não precisa cultivar inimizades. Elas nascem sozinhas, como fungos. Mas, afinal, os fungos são úteis. Olha a penicilina!
Alguns fungos são venenosos. Mas o veneno da jararaca, por exemplo, é usado para tratamento de hipertensão, no medicamento Captopril. Salva muitas vidas.
Se eu não tivesse sido impiedosamente atacado a vida inteira, não teria me tornado o mais bem sucedido profissional da minha área, não teria escrito o mais completo Tratado, não teria expandido meu Método para tantos países da Europa e das três Américas.
Então, o que você acha? Eu devo sentir rancor e ressentimentos, desejo de vingança e querer que o inimigo morra? Ou devo nutrir uma sensação de gratidão aos meus opositores e perseguidores?

Desenvolvo mais sobre esse assunto no vídeo abaixo. Assista:

youtu.be/XBfavyJXjMc

Se preferir, ouça no seu smartphone pelo podcast:

sexta-feira, 1 de julho de 2016 | Autor:

Quer saber mais sobre este tema Sucesso? Baixe agora o meu novo livro SUCESSO clicando aqui.


Conta a mitologia que quando Cortez desembarcou na América, tinha apenas um punhado de homens, pois era isso o que cabia naquelas casquinhas de noz, que eram as caravelas do século XVI. Quando viu que o número de nativos era absurdamente superior e que seus homens iriam acovardar-se e fugir para as embarcações, ele teria mandado pôr fogo nelas e teria dito: “Agora, não há outra opção. Vocês têm que vencer.” E venceram.
Bem, consta que a história não foi bem assim e que ele não mandou pôr fogo e sim afundar as naus. Mas isso não faz diferença no resultado final.

-> Explico mais sobre esse assunto neste outro post.

Se você mantiver a profissão antiga “enquanto a nova não deslancha”, desista! Ela não vai deslanchar nunca, por melhor que seja.

PASSE FOME
Infelizmente, essa é uma triste verdade. Se você tem a casa dos pais e a comida da mamãe, terá mais dificuldade de vencer na vida. Quando você não tem a quem apelar, não pode pedir dinheiro aos pais (ou quando não os tem), você é obrigado a arrancar lá do âmago do seu ser as soluções para continuar existindo. E aí, você aprende a ser bem sucedido.

youtu.be/4p5UoY6X6p4


Quer saber mais sobre este tema Sucesso? Baixe agora o meu novo livro SUCESSO clicando aqui.

sexta-feira, 24 de junho de 2016 | Autor:

Não fui filho de empresário, consequentemente, não aprendi onde deveria, isto é, em casa. Meu pai fora empregado a vida toda. Minha mãe limitara-se ao que se esperava das mulheres daquela época e restringiu-se a ser esposa, mãe e dona de casa.
Dessa forma, quando eu comecei a minha carreira de empreendedor, eu não sabia absolutamente nada. Nada! Nem de administração, nem de liderança, nem de contabilidade, nem de tributarismo, nem de mercado, nem de leis trabalhistas, nem de marketing… Nada!
O resultado é fácil de se deduzir. Comecei fazendo tudo errado e pagando o preço: prejuízo em cima de prejuízo, multas do fisco, imagem construída de forma aleatória e falta de clientes.
Passados alguns anos de fracassos sucessivos, pensei em desistir e arrumar um emprego como o meu pai sempre quis que eu fizesse. No entanto, comecei a matutar: vou me sentar em um escritório que não é meu, recebendo ordens de um chefe que não sou eu, realizando tarefas que não me realizam e talvez me violentem em meus valores éticos, tudo isso a fim de receber um salário ofensivo e insuficiente para garantir minha dignidade. É… não vai dar certo.
Então, vou ter que continuar tratando de tocar minha empresa, na base de tentativa e erro. Lembrei-me daquele pensamento que eu mesmo havia escrito: “Cada erro cometido é uma virtude adquirida.” Então, que venham os erros. Hoje, posso dizer que adquiri muitas virtudes!
Há uma estatística afirmando que um empresário tem que falir cinco vezes antes de conquistar o sucesso. Bem, se assim for, ainda me faltavam as cinco vezes. Vamos tocar para a frente que atrás vem gente.

youtu.be/BQkInuhiYzo

sábado, 11 de junho de 2016 | Autor:

Ter sucesso significa que a vida toda fiz o que me deu satisfação, algo em que eu acredito e que é útil às pessoas. Ter sucesso, significa que consegui permanecer na ativa, na minha profissão, por mais de cinquenta anos, o que, no nosso país, já constitui uma proeza. Significa que eu exportei o nosso produto cultural para a Europa, Estados Unidos e outros países. Significa também que escrevi mais de vinte livros, hoje publicados em diversos países das Américas e da Europa. Significa, ainda, que eu formei alguns milhares de jovens na minha profissão. E também significa, sim, que ganhei o suficiente para viver com dignidade e não precisar me preocupar com dinheiro.

Assista a uma video-aula sobre sucesso (ou ouça no podcast):
youtube.com/watch?v=Zw1D870dCKo