terça-feira, 8 de novembro de 2011 | Autor:

 Enviado por Felipe Lengert:

 

Ótimo exemplo Mestre!!

Outro vídeo que acho interessante, de como grãos de arros se “sintonizam” de acordo com a vibração do grupo:

httpv://www.youtube.com/watch?NR=1&v=mCqNP0uxX8Q

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Muito bom, Felipe. Veja este outro com areia:

httpv://youtu.be/OKHBPTKZ9Kc

segunda-feira, 7 de novembro de 2011 | Autor:
Dear Professor DeRose,

I hope you are enjoying Paris and our beautiful egregore from there.
The DeRose Culture New York last October was amazing!
We had a lot of activities among museum visits, workshops, art, concerts, demonstrations of choreography, tourism, excellent gastronomy and parties.
This event was so good that we are making plans to organize a week long event from October 8 to 14, 2012.
It will increasing the amount of activities around the city to improve the participants experience and our visibility for general public.
Here is the link of a video that try to summarize the event. However, the DeRose Culture New York was much more than the video can show!

http://vimeo.com/31406978

Warm wishes,

Marcelo Tessari
DeRose Method instructor
Director of DeRose Method Studio in SoHo – New York

segunda-feira, 7 de novembro de 2011 | Autor:

Clique na foto para ampliá-la.

 

Recomendo que, se for aplicar madeira atrás do letreiro de aço polido, utilize DORMENTES. Você vai obter o efeito da foto. Alguns colegas usaram outras opções de madeira e não obtiveram tão bons resultados. Algumas envergaram com a chuva, outras estragaram muito rapidamente por estar ao tempo. Os dormentes, como já ficaram ao tempo durante uns cem anos debaixo dos trilhos nas estradas de ferro, não envelhecerão mais do que já estão. E se os cupins não a comeram durante todo esse tempo é porque não gostam desse tipo de madeira.
Além das vantagens de durabilidade, os dormentes proporcionam uma aparência de algo ancestral, o que combina com a flor de lis e combina também com as nossas raízes milenares.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011 | Autor:

httpv://youtu.be/DaaT7w5ySCM

domingo, 6 de novembro de 2011 | Autor:

Texto escrito por Bruno Mazetto:

Como identificar um Mestre?

Neste caminho que percorremos, travamos contato com todo tipo de gente.

Há os que nos fazem bem. Há os que nos fazem rir e os que nos fazem chorar. Alguns passam muito tempo a nosso lado, outros se vão como um cometa, deixando apenas alguns resquícios de poeira sinalizando sua passagem. Há pessoas que não escolhemos, e que mesmo assim amamos, sem o peso da obrigação. Certas pessoas sempre têm o dom de dar bons conselhos, e nos esclarecem dúvidas, nos dão novas ideias. Há também os que constroem junto conosco castelos de sonhos perfumados, que dividem horas de prazer e nos dão força nos momentos mais difíceis.

Mas há alguém que diz exatamente o que trazemos no coração. Que dá respaldo para aquilo que já sentíamos, já acreditávamos, para que possam brotar nossos sonhos. Este nos orienta para que não voltemos a encobrir aquilo que já sabíamos, às vezes lá no fundo, que é verdade… a nossa verdade.

É assim que se encontra um Mestre. Com o coração. Com uma alegria transbordante de ter achado um holofote para jogar luz naquele canto da casa de que tanto gostamos, e que as vezes fica esquecido.

É até possível explicar racionalmente o porquê dessa escolha, pois existe mesmo um respaldo lógico, um trilhar específico de idéias que também nos levaria a concordar e identificar-nos com as palavras deste educador. No entanto o que nos faz querer estar mais próximos e compartilhar momentos vem da simples e leve sensação de que aquela forma de olhar o mundo nos fará bem. Nenhuma explicação se faria necessária se déssemos mais atenção a isto.

Mas os pupilos não são assim tão fáceis de lidar. Por vezes relutamos em aceitar algo que já deveria ser tão nítido. E este educador, seguindo seus próprios dizeres, pacientemente se dispõe a dizer o óbvio e repetir três vezes… ou um pouco mais, se necessário.

Quando eu estava mais envolvido no estudo da psicanálise me deparei com um tal Dr. Freud, que classificou a atividade do ensino, ou educação, como uma das atividades impossíveis. Esta idéia me soou como uma bomba. Mas como então o aprendizado acontece? E sabemos que de alguma forma ele acontece.. Bem, naquele núcleo chamávamos esse processo de transmissão. É uma partilha, uma atividade conjunta, que só acontece na relação entre as pessoas, é quase uma contaminação que acontece quando se expõe com sinceridade aquilo que foi vivenciado.

DeRose faz isto. Contamina-nos com seu entusiasmo inesgotável. Com seu visão de ética em grande angular. O ensino… aquela atividade comumente repetitiva, cansativa e muitas vezes impossível, até ocorre, mas, para além disso, o Mestre provoca. Provoca o aprendizado, como o faz um bom professor. Provoca a sede por mais conhecimento, como fazem as crianças e aqueles que não deixaram de sê-las. Provoca o alinhamento ético, como é esperado de um supervisor. E provoca o aprimoramento pessoal, a eclosão de tudo que nos habitava antes em estado latente, e que agora aflora e não pode mais ser ignorado, nem por quem porta este poder, nem por quem estiver a volta.

Como se não bastasse isso tudo, há ainda o carinho, o sorriso, o abraço, o olhar firme e brilhante que parece atiçar mais a nossa vontade de sermos melhores, de nos lapidarmos e tornarmo-nos mais ainda uma cópia fiel de si mesmo, do “Si Mesmo” que fica encoberto pelos medos do ego.

E tem mais a gratidão pelo legado de conhecimento resgatado, pelas amizades que só foram possíveis pelo ideal deste homem compartilhado com tanta gente.

Por estas e outras coisas das quais não me lembro ou que talvez eu nem saiba:

Obrigado, Mestre DeRose.

sábado, 5 de novembro de 2011 | Autor:

Olá Mestre,

Aqui está um excelente exemplo de gentileza.

http://youtu.be/0bq-fynmZyY

http://www.vilavelha.es.gov.br/Not%C3%ADcias/Geral/15111-agente-de-transito-de-vila-velha-e-homenageado-pelo-detran-es.html

Um abraço,

Miguel

sexta-feira, 4 de novembro de 2011 | Autor:

Enviado por Claus Haas: