sexta-feira, 23 de março de 2012 | Autor:

ÔM é o símbolo universal do Yôga, para todo o mundo, todas as épo­cas e todos os ramos de Yôga. No entanto, cada Escola adota um tra­çado particular que passa a ser seu emblema. Uns são mais corretos, outros menos; uns mais elegantes, outros nem tanto; e alguns são inici­áticos, outros, profanos. Isto pode ser percebido por um iniciado pela simples observação da caligrafia adotada, ou então prestando atenção no momento em que o símbolo é grafado.
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quarta-feira, 21 de março de 2012 | Autor:

Mantra

Vocalização de sons e ultrassons

 

Mantra pode-se traduzir como vocalização. Compõe-se do radical man (pensar) + a partícula tra (instrumento). É significativa tal construção semântica, já que o mantra é muito utilizado para se alcançar a “supressão da instabilidade da consciência” (chitta vritti nirôdhah), denominada meditação, a qual consiste na parada das ondas mentais.

Mantra pode ser qualquer som, sílaba, palavra, frase ou texto, que detenha um poder específico. Porém, é fundamental que pertença a uma língua morta, na qual os significados e as pronúncias não sofram a erosão dos regionalismos, modismos e outras alterações constantes por causa da evolução da língua viva.

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domingo, 26 de fevereiro de 2012 | Autor:

Olá Mestre!

Encontrei um vídeo muito interessante sobre os efeitos da ressonância sobre uma taça de cristal.

Não pude deixar de lembrar-me da terceira parte da Nossa Prática, o mantra, na qual vocalizamos sons e ultrassons com uma frequência específica que faz vibrar determinadas regiões do nosso corpo físico, energético e outros mais sutis.

Esse filme é um exemplo do caráter técnico, prático e, por que não dizer, científico do Método DeRose. 🙂

Beijos rosa brilhantes!

Jonas Medeiros
Unidade Dom Luís – Fortaleza – CE

terça-feira, 8 de novembro de 2011 | Autor:

 Enviado por Felipe Lengert:

 

Ótimo exemplo Mestre!!

Outro vídeo que acho interessante, de como grãos de arros se “sintonizam” de acordo com a vibração do grupo:

httpv://www.youtube.com/watch?NR=1&v=mCqNP0uxX8Q

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Muito bom, Felipe. Veja este outro com areia:

httpv://youtu.be/OKHBPTKZ9Kc

quarta-feira, 19 de outubro de 2011 | Autor:

Enviado por Enriqueutsch:

Este vídeo é muito interessante.
httpv://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=DD7YDyF6dUk
Podemos associar o vídeos ao conceito de egrégora, onde um indivíduo que entra em uma nova egrégora, passa assim como o metrônomo no vídeo a vibrar junto com os demais.
Assim também acontece com os chakras e seus respectivos bíja mantras.

[ Reply ]

Muito bom! Valeu.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010 | Autor:

No presente momento da sua profissão, você poderia, sem aviso, parar de trabalhar de uma hora para outra e ficar assim durante três meses ou mais? Ao mesmo tempo, você pode dispor agora, neste instante, de mais de cem mil reais para jogar fora em despesas diversas (desnecessárias) e nunca mais ver esse dinheiro? Poderia comprar um apartamento ou dar de entrada na compra da sua sede própria. Quando recomendo que compre o seu imóvel a desculpa é a de que neste momento você não tem dinheiro para isso. Mas se você se acidentar, o dinheiro aparece. Então, por que não dar um jeito no paradigma e ao invés de gastar com hospital, cirurgia, consultas médicas, radiografias, exames de laboratório, tomografias, ressonâncias magnéticas, remédios, fisioterapia etc, você não prioriza a compra do seu imóvel, imediatamente?

Estudiosos fizeram uma pesquisa sobre a causa da pobreza no mundo e concluíram que três são as causas principais: doenças, fenômenos naturais (enchentes, terremotos, furacões) e casamentos – sim, pois as famílias gastam as economias de uma vida nas festas de casamento! Poderiam  comprar a casa própria para os filhos, mas acham mais importante queimar o mesmo valor em uma cerimônia, festa e viagem de núpcias. Acredito que no tópico doenças podemos incluir acidentes. Deixar de trabalhar, ou trabalhar menos, por causa de um acidente já é suficiente para comprometer o sucesso na profissão e o consequente enriquecimento. Mas se considerarmos as despesas médicas e outras decorrentes do período de tratamento, podemos agregar a queima de ativos e a descapitalização.

O assunto do momento são os acidentes de moto. Mas também temos que mencionar a irresponsabilidade de instrutores nossos que se quebram fazendo esqui. Todas as vezes que o Borges leva o pessoal para esquiar na neve volta alguém engessado. Desta vez não foi o Borges, mas o fato é que temos a instrutora Marina, Diretora da Unidade Santo André, que está de muletas há mais de três meses por ter-se aventurado a esquiar na neve. A pergunta é: valeu a pena?

terça-feira, 31 de março de 2009 | Autor:

Com o livro em mãos, hehe…

Olá Mestre , como foi citado sobre a ponte Tacoma e
seus fenômenos de ressonância na aula aberta ,
trouxe para os colegas o vídeo respectivo.

httpv://www.youtube.com/watch?v=j-zczJXSxnw

Grande abraço,
Rafael Schoenfelder
Curitiba Pr
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