Temos a mania de manifestar a síndrome do “eu sou pobre, pobre, pobre de Marais je suis“. E, portanto, precisamos utilizar todos os espaços disponíveis. Não conseguimos deixar espaços em branco, respiros elegantes e margens generosas. Não conseguimos deixar de poluir nossos impressos, textos, seja lá o que for. Eu também padeço dessa síndrome. Mas estou me curando bem rápido. Na verdade, com meus quase setenta anos de idade, estou evoluindo mais rápido que a moçada de vinte, trinta e quarenta. Já expliquei várias vezes aos nossos Empreendedores do Método DeRose que quero uma arte com muitos espaços, respiros e margens, mas os executivos não conseguem compreender isso e continuam insistindo em empapuçar os espaços disponíveis com corpos de letra e imagens grandes demais.
Talvez, assistindo o vídeo abaixo consigamos compreender melhor a que me refiro. Assista, medite, assista de novo, medite outra vez. Assista pela nona vez e dê uma marretada na moleira para ver se entra!
http://www.youtube.com/watch?v=LOztOOvMpZk
Colagem feita pelo Gustavo Oliveira.
Apple / Microsoft
__________________