quarta-feira, 10 de junho de 2009 | Autor:

Você já notou a quantidade de textos que eu postei? O que foi que eu falei de “Yôga” (assim mesmo, entre aspas)? O que foi que eu falei de mantras, respiratórios, técnicas corporais, relaxamento? O que foi que eu dissertei sobre sua execução e seus “benefícios”?

Já compreendeu aonde eu quero chegar?

Nós não trabalhamos com o estereótipo de que Yôga é uma coisa “assim e assado”, que se faz dentro de uma sala de práticas para receber tal ou qual vantagem; depois, paramos de fazer esta ou aquela técnica – paramos de fazer Yôga – e vamos para casa. Não, para nós Yôga não é essa coisa consumista e estranha, conforme a imaginação da opinião pública pontificou que tal filosofia deve ser. Entre outras imagens equivocadas, que Yôga deveria ser uma coisa parada… “Eppur si muove!”, como dizia meu colega de infortúnio. [Responda rápido, envie um comentário: quem disse esta frase?] Não, a Nossa Cultura é algo que está integrado no nosso dia-a-dia, nas nossas relações familiares, afetivas, sociais, profissionais, no nosso desporto, na nossa arte, na nossa alimentação, no nosso lazer, no nosso prazer. 

Você, certamente já compreendeu que a constelação cultural do Método DeRose não pode ser sufocada por falsos estereótipos (como se houvesse estereótipos verdadeiros!). Nosso Método não pode ser atado, tolhido, castrado e asfixiado por um rótulo daquilo que as pessoas supõem que Nossa Cultura deva ser.

Falamos de tantas coisas! Há muitas outras para se abordar. Tudo isso, meu caro, é Yôga- oops! – desculpe: tudo isso, meu caro, não é Yôga. É o Método DeRose, Méthode  De Rose, DeRose Method.

Podemos entender que o Método DeRose é um método de Yôga. Mas podemos ampliar ainda mais o conceito e entender que o Método DeRose consiste em uma Cultura que utiliza o Yôga como ferramenta principal.

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