quinta-feira, 2 de julho de 2009 | Autor:

Temos alguns alunos que praticam na Rede DeRose em vários países, pois em função do seu trabalho necessitam viajar regularmente. Há também o caso dos alunos que pagaram um plano e no meio precisam encetar uma viagem de passeio ou a negócios e contam com a conveniência de não ter que interromper seu programa de prática. Ao contrário, poderão até intensificá-lo, uma vez que se viajarem para várias cidades ou para diversos países durante a vigência do seu plano, poderão praticar até mais do que se ficassem na sua cidade.

Há um aluno suiço que quando está em Portugal pratica com o Luís Lopes, quando está na Argentina pratica com o Edgardo Caramella. Há uma aluno de New York que quando viaja para Paris pratica com a Sonia Saraiva, quando viaja para o Rio pratica com a Vanessa de Holanda (e os outros lugares para onde ele viaja já não me lembro), mas sempre elogiando o profissionalismo dos nossos instrutores e o padrão de qualidade internacional.

As escolas também saem ganhando, pois quando um aluno se muda ou é transferido para outro bairro, para outra cidade ou para outro país, normalmente teria que procurar uma escola de Yôga aleatoriamente. Mas sendo nós uma grande família, o tempo todo as escolas recebem alunos que praticavam noutra unidade e em função da mudança procuram uma escola da rede, cuja seriedade e profissionalismo já conhecem, a fim de prosseguir sua prática. Em média, 5 a 10 por cento dos alunos de uma escola já praticaram noutra unidade da Rede. Isso representa uma vantagem e tanto para nossos instrutores e Diretores.

Veja o caso da Alessandra Dorante. Paulista, de férias no Rio de Janeiro, antes de ser nossa aluna, recebeu um flyer nosso na praia. Pensou em praticar, mas estava de viagem marcada para a Argentina em função do seu trabalho. Uma vez em Buenos Aires, tornou-se aluna do Edgardo Caramella. Voltando à sua cidade, São Paulo, transferiu-se para a Unidade Jardins, onde acabou decidindo tornar-se instrutora. Daí, chegou a Diretora Técnica da recém-inaugurada Unidade Ibirapuera. Hoje, exerce sua profissão na unidade da Letícia Ziebell, na cidade do Porto, Portugal.

 

Alessandra Dorante

eeeeeeeeee ;) que honra ser citada no teu blog Dêzinho!! Recordo-me até hoje daquele dia! Eu estava na praia de Ipanema, perto do Posto 9 e recebi um flyer que (naquela época) mencionava SP-Jardins, SP-Moema, RJ-Copacabana e Buenos Aires… Apesar de só ter 4 escolas (o que hoje é muito pouco) foi o fato de sermos uma rede que me fez optar pelo nosso trabalho. Achei o máximo o fato de, em viagem, poder continuar praticando.
O que eu não sabia, e que vim a descobrir é que a nossa Rede é muuuuito mais do que simplesmente um lugar para praticar…
Temos amigos em todos os lugares!!!
E foi assim que me senti em Buenos Aires. Recém-chegada e em trabalho sem conhecer ninguém, foi na escola do Edgardo (hoje Maestro!) que encontrei amigos e companhia estando num país diferente!! Naquela época, alguns dos meus colegas de prática eram o Diego, o Luciano, a Yael que depois tornaram-se instrutores como eu também viria a me tornar!
Hoje, aqui no Porto, eu e a Lezinha adoramos receber as pessoas e a nossa casa vive sempre cheia. Acabamos de ter aqui o Jojó e a Vivi, o Thiago Duarte também está conosco e o Mauro Bex e a Carlinha Ferraz vêm passar aqui este fim-de-semana!!
É o puro sentimento gregário em ação!
Obrigada Dê por nos proporcionar essa gigantesca família!

Ale Filippini

Pois é, nunca deixei de praticar.
Da academia passei a praticar com a Camila e o Alê, na Unidade da Al. Campinas.
Mudei para Campinas (cidade) e passei a praticar na Unidade Flamboyant, com meu eterno querido Pedro.
De volta à Sampa, mais precisamente à Alphaville, passei a praticar aqui, com o amado Marcus, com quem estou fazendo a Complementação Pedagógica (A Nuria, queridíssima, também está praticando aqui).
Em breve (espero que seja bem breve mesmo), seremos colegas de profissão.

 

FernandoSalvio

Eu também já fiz um passeio pela Rede. :-D

Comecei praticando em 97, com uma instrutora em uma academia, cheguei na época a visitar a Unidade do Locatelli. Anos depois pratiquei novamente com outra instrutora, da Unidade Santana, em outra academia. Depois pratiquei alguns anos na Anália, onde fiz complementação e conheci muita gente. Hoje pratico na Al Campinas, com o Alê e meus amigos (inclusive o Pablo que fez complementação comigo).

Semana passada visitei a Unidade da minha outra amiga de complementação, a Lelo e na semana anterior fui visitar meus amigos da Unidade Vl Mariana. E estive a pouco tempo na Jaú, ao lado do Mestre.

Sábado, estarei na inauguração da Unidade Paes de Barros, onde estão meus amigos novamente.

Realmente a Rede é sem igual.

Um abraço a todos e especialmente ao Dê que é o responsável por tudo isso.

Fernando Salvio
São Paulo – SP – Brasil – RedeDeRose

Ale Filippini

O melhor ainda é que, com todas essas mudanças, a adaptação em outra escola sempre foi muito fácil e rápida.
Ontem mesmo estávamos falando sobre isso na unidade. Em tão pouco tempo as pessoas parecem amigas de infância. Sempre fui muito bem recebida em todas as escolas e por onde passei ganhei amigos que serão eternos.

Alê – Unidade Alphaville / SP

Kleber Lopes

Em 2008/2009 viajei bastante a trabalho e sempre que possível procurei uma unidade para praticar (e participei até de alguns sat chakras). Conheci a Unidade Histórica de Copacabana (tirei foto com o “cofrinho”, anexada) e tb conheci muitas outras escolas pelo Brasil. Fui muito bem atendido em todas, sem contar o alto astral e clima familiar que é marca da egrégora do SwáSthya Yôga. Com certeza é um diferencial do Método De ROSE e me fez querer mais e mais.

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Bjs,
Kleber Lopes
Unidade Jardins – São Paulo/SP

GIGI BEIRIGO

É MARAVILHOSO sermos um rede tão grande .
Eu sou comissária de bordo , sempre quis fazer a formação profissional mas com a minha profissão ficava bem difícil conciliar , foi quando descobri a Formação Profissional do nosso método.
Conciliar as aulas com minhas eternas viagens foi muito fácil , além de ter o enorme prazer em conhecer pessoas tão maravilhosas em todos cantinhos do Brasil e Argentina .
É tão gostosa a sensação de estar em algum evento nosso e encontrar pessoas de todo lugares, as quais, muitas delas eu conheço e receber um abraço carinhoso de saudades e feliz por mais um reencontro!
Que MUNDO MARAVILHOSO é a nossa rede !!!
Que magnífica a oportunidade de poder praticar em qualquer lugar do mundo e ser recebida sempre tão bem e com a sensação gostosa e a certeza de sermos uma grande família !
Gigi Beirigo
Unidade Vila Mariana – São Paulo -SP

Fernanda Neis
[email protected] | 201.6.65.225

Olha só que sincronicidade.
Hoje matriculamos uma menina que vai fazer aulas duas vezes por semana aqui na Jardins e uma vez por semana em Curitiba.
Só na nossa Escola isso seria possível :D Beijos da Fê

 

paulinho

Oi Mestrão, alguns anos atrás fizemos uma parceria com a Natura Cosméticos, no qual dois instrutores apresentavam o nosso Método, com coreografias e aulas em um evento deles que percorreu várias capitais do Brasil, eu era um desses instrutores. O senhor se lembra? Então, essa foi uma experiência única. Toda comissão do evento ficava abismada como poderia ter tantos amigos, pois em todas as capitais em que estive, foram 6 ao todo, os instrutores dessas capitais me pegavam no hotel para passear e nos divertir. E passava todo tempo livre nas escolas e ou na casa dos instrutores, muitas vezes dispensando o cansativo hotel. Essa viagem que foi provavelmente chatíssima para todos do evento, para mim foi excelente e maravilhosa. Ainda tive o privilégio de fazer curso em duas capitais diferentes com o senhor e ir a festas das Unidades. Foram dois meses viajando e passeando com amigos. Ainda ganhei para isso.
Um beijão,
Paulinho – London

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sexta-feira, 19 de junho de 2009 | Autor:

“Gracinha” cometida por um jovem ao apresentar sua noiva.

Esposa (ou marido), às vezes, tem prazo de validade. Ex-mulher é para o resto da vida. Este é o espírito da nossa política de boa vizinhança com projeção no futuro. Vamos explicar.

Quando você tiver uma relação afetiva, a cada palavra, a cada flor, carinho ou carta de amor, você deve estar o tempo todo aplicando o “Alcance da Visão” lá na frente: você precisa investir no seu relacionamento como o fazem as empresas mais sérias e responsáveis ao cuidar do cadastro de clientes, isto é, precisa administrar o respeito, a parceria e todas aquelas atitudes que vão garantir uma amizade eterna entre os dois ex.

Pois é. Como diretor e como instrutor é a mesma coisa. A maior parte dos alunos acabará se transformando em ex-alunos, mesmo que seja daqui a cinco, dez ou vinte anos. A maioria dos instrutores que você preparar eventualmente desistirá da carreira ou optará pelo solipsismo, pois aí não precisará cumprir normas, não precisará estudar para os exames da Federação de Yôga do seu estado e poderá dar aulas de qualquer modalidade legítima ou não de Yôga.

Então, como no exemplo anterior, do relacionamento afetivo, desde agora vamos investir cada vez mais nos futuros ex (ex-namorados, ex-cônjuges, ex-alunos, ex-instrutores e nos futuros ex-membros da nossa egrégora, enquanto eles ainda estão dentro), para que continuem sempre nossos amigos, admirando e respeitando o SwáSthya, a Uni-Yôga, o instrutor dele e o codificador da Nossa Cultura mesmo depois que saírem.

Complemente este post, lendo o “Dissidente não é inimigo“.

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quarta-feira, 25 de março de 2009 | Autor:

As escolas que estiverem interessadas em adquirir o DVD com o documentário sobre as viagens do Arthur Veríssimo à Índia já podem encaminhar suas solicitações ao Yôga Office.

Os alunos e outras pessoas físicas interessadas poderão adquirir seus exemplares diretamente nas escolas filiadas à União Nacional de Yôga, pois o Yôga Office só efetua fornecimento para pessoas jurídicas.

Estou certo de que todos vão gostar e matar muitas curiosidades sobre esse país magnífico, que tem mais de 5000 anos de história e que foi o berço do Yôga Pré-Clássico.

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segunda-feira, 16 de março de 2009 | Autor:

Qual é o nosso público

Especializamo-nos num público de adultos jovens, saudáveis, descontraídos, cultos e de bem com a vida. Assim são os praticantes de SwáSthya Yôga. Assim devem ser os seus alunos.

Outras correntes especializaram-se em senhoras, idosos, crianças, gestantes, místicos, alternativos ou em terapia. O tipo de trabalho que desenvolvemos não é competente para atender as expectativas dessas pessoas. Entenda este procedimento como especialização profissional e nunca como discriminação. Jamais cometeríamos discriminação ou preconceito. Nós aceitamos pessoas de todos os credos, etnias, idades, procedências e opções sexuais. Somos contra qualquer tipo de discriminação.

A razão de termos nos especializado nesse público

Adultos jovens, saudáveis e cultos são o público mais refratário a doutrinações e manipulações. São, portanto, pessoas nas quais podemos confiar para a consecução do nosso trabalho. Queremos também precaver-nos a fim de que nenhum detrator invejoso possa jamais nos acusar de estar catequizando ou manipulando os alunos daquelas faixas mais vulneráveis que são os enfermos, as crianças, os idosos, etc.

Pesquisa na Universidade de Brasília confirma

Conforme matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo, no dia 5 de abril de 2007, o pesquisador Marcio de Moura Pereira, do Grupo de Estudos e Pesquisas da Atividade para Idosos da UnB, comprovou que o SwáSthya não é aconselhável para a Terceira Idade. Embora possamos sempre questionar que quem estava conduzindo a pesquisa não era instrutor de SwáSthya Yôga habilitado ou que o pesquisador era um antipatizante motivado por razões tendenciosas, ainda assim, basicamente concordamos com a conclusão da pesquisa: o SwáSthya não é para a Terceira Idade, como já vimos declarando há muitos anos.

A quem não direcionamos o nosso trabalho:

Crianças – é uma responsabilidade muito grande trabalhar com crianças em qualquer área. No Yôga é mais problemático, pois as recomendações comportamentais poderiam entrar em choque com as dos pais como, por exemplo, se eles tiverem o hábito do álcool e do fumo, os quais são desaconselhados por nós. Além disso, um adulto é menos sujeito a acidentes. Crianças conseguem se machucar até dentro do próprio apartamento, com os pais ao lado. Contudo, mesmo que um adulto sofresse um acidente, causaria menos comoção. Não podemos colocar uma escola de Yôga em risco e muito menos uma criança.

Idosos – são mais frágeis e propensos a sofrer algum problema em sala de prática. Também não conseguem acompanhar as técnicas mais eficientes, obrigando o instrutor a restringir-se a uma aula excessivamente leve, o que desmotiva o profissional e não tem efeito algum. Finalmente, o idoso já fumou ou bebeu ou manteve outros hábitos prejudiciais durante 60 ou 70 anos. Isso compromete seriamente os resultados deste método. O próprio autor, que escreve estas palavras, brevemente será bisavô (portanto, está excluída a possibilidade de discriminação!) e, mesmo com a prática do Yôga, observa em seu corpo as mudanças biológicas naturais dessa faixa etária. Isso significa que recusemos pessoas na idade da razão? De forma alguma! Cerca de cinco por cento dos nossos alunos tem entre sessenta e setenta anos de idade. Mas estão saudáveis, não vieram buscando terapia e aceitaram mudar seus hábitos de vida.

Gestantes – também constituem uma grande responsabilidade, especialmente numa sociedade carregada de desinformação e preconceitos. É claro que há modalidades que se especializaram nesse público, mas queremos enfatizar que não é o nosso caso. As futuras mamães devem tomar muito cuidado ao procurar qualquer linha de Yôga para não transformar o que deveria ser uma experiência maravilhosa  em um momento de grande tristeza.

Místicos – são pessoas boas, que têm uma tendência a crer. Não queremos pessoas que creiam no que estamos ensinando. Queremos pessoas que saibam, que conheçam, que estudem, que possuam um acervo de documentação e fundamentação suficientes para que nossas propostas sejam levadas a sério.

Enfermos – são pessoas que necessitam desesperadamente de alívio para o seu sofrimento e anseiam por uma esperança de cura. São vulneráveis às promessas dos charlatães e não queremos que nenhum instrutor do nosso método se imiscua nesse território. Outro fator de risco é que podem sofrer um achaque a qualquer momento, em qualquer lugar. Se um idoso ou um enfermo morre dentro de um ônibus, não passa pela cabeça de ninguém querer processar o motorista ou pedir uma lei que proíba os ônibus de circular. No entanto, se ele falecer em uma aula de Yôga não temos dúvidas de que poderão querer acusar o professor ou o próprio Yôga.

Para saber mais a este respeito, recomendamos que leia o livro A parábola do croissant, de Rodrigo De Bona.

Leia, também, neste blog o post A life style.

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009 | Autor:

É mesmo interessante como o nosso público é completamente diferente do público de yoga. No ambiente da yoga os alunos têm o condicionamento de sugar o professor, perguntar, cobrar, reclamar e criticar. Neste blog é muitíssimo mais comum que as pessoas aportem informações, vídeos, textos, contribuições culturais, dados úteis para compartilhar ou palavras de carinho para ofertar! Sou obrigado a concordar com os que disseram isso durante décadas e finalmente assumi: o que nós fazemos “é outra coisa”.

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terça-feira, 27 de janeiro de 2009 | Autor:

Márcio Rossetti
[email protected] | 201.19.124.110

Oi Mestre.

Esse final de semana começamos o curso de aprimoramento aqui na escola. Foi super legal.
Os alunos adoraram e estão bem receptivos ao conhecimento, o que nos deixa muito felizes, já que é muito gratificante, para nós instrutores, ensinar e passar adiante aquilo que aprendemos para quem quer aprender.

E sexta Mestre Edgardo estará aqui conosco para cursos e vivências incríveis!

Beijão Mestrão, saudades de você da Fe e da Jaya!

Marcinho.

Rafaella
http://www.rafaellacoelho.org | [email protected] | 201.19.127.133

Oi Mestre!

É realmente muito gratificante recebermos o Mestre Edgardo na nossa cidade para ministrar dois cursos excelentes; de mantra e de ásanas.

Beijos

Melina Flores
http://www.yogacopacabana.com | [email protected] | 189.122.241.163

Eba!
e a presença do Edgardo aqui no Rio não se deve apenas aos cursos que ministrará, mas também ele vem fazer parte das bancas de avaliação das provas na Federação.
Muito feliz com a presença do meu querido monitor!!! :) Mel

 

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009 | Autor:

Concurso interescolar

Visando a avaliar o trabalho realizado pelos instrutores, escolas e associações filiadas à União Nacional de Yôga, será realizado um concurso interno.

O concurso será constituído por cem perguntas elaboradas pelas cem principais escolas ou associações que fazem parte da Rede.

Cada escola ou associação poderá enviar qualquer número de perguntas. As melhores perguntas serão integradas ao concurso e também ficarão disponíveis como sugestão às Federações para dispor delas, caso desejem, para as provas de avaliação e/ou revalidação de instrutores.

As questões poderão ser sobre os temas abordados nos livros Tratado de Yôga 42ª edição do texto-base, Tudo sobre Yôga 48ª edição, Programa do Curso Básico 7ª edição, Yôga a Sério 4ª edição e Quando é Preciso Ser Forte 39ª edição.

A unidade que enviar as melhores perguntas será premiada com a aceitação das suas questões. A unidade que enviar o maior número de boas perguntas será premiada com a aceitação de uma proporção maior de questões provenientes da sua equipe. No final, haverá um diploma para a escola que tiver elaborado a melhor pergunta, outro para a que tiver remetido o maior número de boas questões.

Responderão as questões todos os alunos que assim o desejarem. No escrutínio final, serão homenageados:

1.      O melhor aluno de cada unidade.

2.      O melhor aluno de cada cidade.

3.      O melhor aluno de cada estado.

4.      O melhor aluno de cada país.

5.      O campeão da Jurisdição Internacional da Europa e Américas que tiver obtido a maior nota.

Reciprocamente, receberão o reconhecimento público:

1.      A unidade e o instrutor de onde provier o melhor aluno de cada cidade.

2.      A unidade e o instrutor de onde provier o melhor aluno de cada estado.

3.      A unidade e o instrutor de onde provier o melhor aluno de cada país.

4.      A unidade e o instrutor de onde provier o campeão da Jurisdição Internacional da Europa e Américas que tiver obtido a maior nota.

As escolas já podem começar a elaborar as questões e deverão enviá-las todas juntas dentro de um mês a contar desta data.

A avaliação começará em maio de 2009, os resultados serão divulgados em junho e a premiação será em agosto, no Festival Internacional de Yôga de São Paulo.

Boa sorte a todos!

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