O curso na Federação tratou sobre mantra. Foi bem diferente dos anteriores, com mais informações e dados inusitados até para mim. Atribuo isso à qualidade dos alunos e instrutores presentes. Aprendemos, por exemplo, como os mantras originalmente em língua dravídica foram convertidos para o sânscrito sem perder sua força. Só fiquei um pouco triste porque na pesquisa de campo verifiquei que a maioria dos presentes não frequenta este blog…
Daqui a pouco, viajo para dar o curso de domingo. Tenho sono. Mas preciso cuidar do blog, tenho que escrever meus livros, não posso deixar de enviar os informativos aos instrutores por e-mail e ainda necessito revisar vários livros de supervisionados que estão na fila esperando para poderem ser publicados. Às vezes, isso me faz recordar o final do filme Amadeus, em que o coitado tinha que trabalhar tanto que acabou se exaurindo e empacotou. Mas não se preocupe. No meu caso é tudo feito com prazer, sem stress e se não der tempo eu ligo o botãozinho do Íshwara pranidhána. Na volta da viagem nós conversaremos mais.