A Fée está muito feliz, eu mais ainda, pelo bom exemplo que nós estamos dando de estabilidade e de vida em comum harmoniosa, sem conflitos.
Diante dos meus amigos deste blog e perante o mundo inteiro preciso declarar que deposito aos pés da minha amada o meu coração agradecido pelo tanto que ela fez e faz por mim a cada minuto da sua vida. Fernanda, essa líder nata e comandante talentosa, no seu relacionamento comigo sempre me consulta até para as mínimas coisas e – o que me comove mais profundamente – desde o início, sempre me coloca em primeiro lugar em detrimento das suas conveniências. Isso me incentiva (e permite) que eu faça o mesmo por ela, gerando um círculo virtuoso de reciprocidades e de gratidão. Se eu precisasse de uma palavra para definir o nosso amor, eu diria “generosidade”.
Os anos que temos estado juntos denomino “o governo da reconstrução”, parodiando o lema utilizado por um governo de São Paulo, porque minha saúde tem sido notavelmente incrementada, graças à compreensão, cuidados, carinho e nobreza desta mahá shaktí. E não podemos deixar de reconhecer a importância da empresária que colocou para a frente tanto o DeRose quanto dezenas de instrutores e diretores que dela se aproximaram e tiveram o privilégio de assimilar suas sábias palavras.
Portanto, este texto é muito mais do que palavras apaixonadas de um pós-adolescente. É o reconhecimento de um afeto amaduracido, não só pela minha idade, como também pelos anos que estamos juntos. Por tudo isso, um dia me surgiu a inspiração para compor a trovinha singela que agora, mais uma vez, dedico à Fée e compartilho com meus amigos:
Quando ela acorda sorrindo,
tornando minha manhã mais bela,
sinto que viver é lindo.
Como é triste viver sem ela!
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