E o vídeo também!
Aproveito para avisar que amanhã segunda feira 29 de junho é o aniversário da “Vecina”, também chamada Silvina Tenenbaun, diretora da Sede San Isidro, na Argentina.
Parabéns!
Feliz cumple!
Happy birthday!
Anahí – Buenos Aires
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Hoy es el Día del Padre en Argentina.
Un saludo grande para todos los padres!!!!
Martín
Sede Palermo – Buenos Aires
Mis saludos afectuosos a los padres de nuestros alumnos y visitantes deste blog, y a todos los papás de Argentina. Besos cariñosos a todos, desde este abuelo (abuelo es padre en doble). DeRose.
Quando estive na Argentina, recebi um diploma do Ministério da Cultura com os dizeres:
Al Maestro De Rose, por su aporte a la cultura y a la educación se le otorga el presente diploma.
Buenos Aires, mayo de 2009.
É sempre simpático compartilhar com os amigos, não é mesmo?
Os companheiros da Argentina que participaram dos meus cursos tiveram a gentileza de me obsequiar com um pújá efetivo. Queriam me dar um presente, mas o que escolheram não deu certo por causa do Axioma No. 5 da Nossa Cultura: “Fazer surpresa quase sempre resulta em desastre.”
Então, solucionaram tudo dando-me um simpático envelope que vai se transformar em parte de um novo lap-top para que eu possa prosseguir me comunicando com você durante as viagens que não são poucas(atualmente, quando viajo, tenho utilizado o notebook da Fée, mas precisamos administrar os tempos).
Meu agradecimento aos colegas:
Edgardo Caramella
Yael Barcesat
Diego Ouje
Sol Monetenegro
Lucía Gagliardini
Luciano López
Silvina Tenenbaum
Fernando Prado
Natalia Sanmartín
Sentitiva Quintero
Daniel Fersztand
Diana Raschelli
Natalia Aramburú
Pamela De Pablo
Pedro Estela
Pedro H. costa
David Uriz
Martín Pereira
Gianna Guerrante
Dwayne MacGowan
María Belén Abraham
Lucía López
Cristián García Laborde
Mariana Cicatelli
Celeste Sarachaga
Alex Falbe
Juan Abraham
Pablo Lewin
Guido Morando
Gabriel Abraham
Federico Fontana
Valeria Stefa
Livia Galina
Johnny Martínez
Mauricio Casas
Luciano Ferroni
Jorge Antonio
Joaquín Seijas
John Chisenhall
Se tiver faltado algum nome ou se escrevi errado, por favor, avisem-me.
A todos esses companheiros, o meu agradecimento com o coração palpitando de carinho.
Há um fato ao qual dou muita importância. É que algumas pessoas antes de se envolver com a nossa profissão me conheceram como pessoa e só depois de conhecer o ser humano é que decidiram tornar-se alunos ou instrutores do nosso Método. Isso é muito lisonjeiro e me mostra que, afinal, não devo ser tão ruim assim…
Dentre muitos casos assim, há dois em especial que gosto de citar. Ambos eram, respectivamente, o marido e o namorado de instrutoras nossas. São eles o Edgardo Caramella, da Argentina, e o Sandro Nowacki, de Porto Alegre. Esses dois homens me proporcionaram o elogio mais importante desta fase da minha vida. Ambos tinham tudo para antipatizar comigo e para me rejeitar ou mesmo sentir ciúme, afinal, suas parceiras dedicavam parte do tempo que devia ser deles para estar em meus cursos e eventos. Mas ocorreu justamente o contrário. Brotou uma simpatia e um carinho à primeira vista.
Todos conhecem o caso do Edgardo, mas acho que poucos conhecem a história do Sandro. Então vou começar por ela.
Nossa instrutora era a Cleyde Alberti, de Caxias do Sul (RS). Conheci Cleyde em 1979 e logo ficamos muito amigos. Cleide tinha duas filhas que eu conhecia desde pequenas, sete ou oito anos de idade. E agora estavam adultas. Naiana, lindíssima e sempre bem querida, decidiu tornar-se instrutora e mudou-se para Porto Alegre. Seu namorado, Sandro, sempre foi um cara bonitão, louro de olhos azuis, alto, corpo atlético, de dar inveja a qualquer barbado. Sempre que podíamos saíamos os três para jantar, comer uma pizza, ou ficar conversando e ouvindo música no apartamento da Cleyde. Sinto muita saudade daqueles tempos. Desde que nos conhecemos, Sandro sempre me tratou com tanto carinho que carrego o peso na consciência de nunca ter conseguido retribuir, pelo fato de estar sempre trabalhando e não conseguir tempo para saborear momentos de pura descontração ao lado dos que eu amo. Jamais me esquecerei de uma noite em que estávamos Naiana, eu e o Sandro, conversando no apê. Ele era, na época, fisioterapeuta com clínica instalada e uma carreira garantida. Naquela noite Sandrão me olhou com um sorriso que jamais esquecerei, um brilho doce no olhar e me perguntou (mais ou menos assim): “De, você acha que eu poderia me tornar instrutor e junto com a Naiana abrirmos uma escola do seu Método em Porto Alegre? Nós faríamos um trabalho como você sempre sonhou.” Ah! Sandrão, você nunca vai conseguir avaliar o que eu senti naquela noite. Naquele momento depositei meu coração nas suas mãos. Queria tanto que pudéssemos conviver mais e compartilhar mais a vida, enquanto ela ainda está por aqui…
O caso do Edgardo foi igualmente emocionante. Sua mulher era representante do nosso Método em Buenos Aires. Ele era o maridão. Um dia foi a um curso para conhecer esse tal de DeRose, de quem a esposa vivia falando. Não poderia ocorrer situação mais propensa a que o marido não gostasse de mim. No entanto, não há nada como conhecer as pessoas, conversar olhos nos olhos. Ambos percebemos que estava ocorrendo um desses encontros que mais parecem reencontros. Rolou uma sintonia, um diálogo de almas, e começou uma relação muito bonita de pura amizade. Quando saíamos juntos ou quando viajávamos os três, com a esposa, falávamos de profissão. Com Edgardo, falávamos de tudo. Até que um dia Edgardo me consultou: “DeRose, você acha que eu daria um bom instrutor de SwáSthya?” E foi assim que ele primeiro se tornou meu amigo e só depois me escolheu como Mestre.
No meu livro Quando é Preciso Ser Forte eu escrevi o seguinte trecho:
“Edgardo gosta de contar que antes de adotar DeRose como Mestre, conheceu o homem DeRose, o ser humano cheio de defeitos, mas que para ele soavam como qualidades. Normalmente, quando alguém entra para o Yôga já passa a olhar DeRose como se fosse um guru, um santo, um ser sobre-humano, que não erra, que não fica triste ou zangado, que não cai doente, que não come nem vai ao banheiro. Com Edgardo ocorrera o contrário do que acontece com os demais que, primeiro adotam DeRose como Mestre e depois se tornam seus amigos. Edgardo conheceu primeiro o outro lado. Pelo fato de ter-se tornado primeiramente meu amigo, todas as fantasias e expectativas mirabolantes dos demais no seu caso não existiram. Viu um DeRose que ficava triste e zangado e todas as outras facetas. E gostou do que viu. Em função disso, um dia me perguntou se eu o aceitaria como discípulo. E, para o bem de todos nós, assim foi.”
Hoje Edgardo é um dos meus melhores amigos, a quem devoto uma grande admiração e um carinho que não cabe no meu peito. E como primeiro me conheceu sem me colocar num pedestal, a possibilidade de se decepcionar comigo é quase nula.
Ainda não sei quem vai ganhar, mas está sendo muito bom ler os comentários que argumentam com eloquência os motivos para que ficar no Brasil/Argentina e os para eu ficar em Portugal e na França. Ainda não li nada da Inglaterra, nem da Espanha…
A considerar pelo apoio da Imprensa, acho que Portugal está vários corpos à frente.