domingo, 17 de janeiro de 2010 | Autor:
   

Thi Massi

Mestrao a Marta, aquela menina espanhola que está trabalhando aqui comigo na Unidade Barcelona me mostrou uma fábula jasídica que me emocionou muito, porque é mesmo muito bonita sua mensagem. Tem muito a ver com o que fazemos na Uni-Yôga de apoiar-se mutuamente. Deixo abaixo para que veja e se quiser postar no blog. Um grande beijo desde Barcelona!

Un hombre le preguntó al Señor acerca del cielo y el infierno. Entonces, el Señor le dijo: “Ven, te mostraré el infierno”.

Entraron en una habitación donde un grupo de personas se encontraba sentado alrededor de una enorme olla de vegetable curry. Todos estaban desesperados y muertos de hambre. Cada persona sostenía una cuchara que tocaba la olla, pero cada cuchara tenía un mango mucho más largo que su propio brazo, de tal manera que no podía utilizarse para llevar el guisado a sus bocas. El sufrimiento era terrible.

Después de un rato, el Señor dijo: “Ven, ahora te mostraré el cielo”. Entraron en otra habitación, idéntica a la primera (la olla de guisado, el grupo de personas, las mismas cucharas con mango largo). Sin embargo, allí todos estaban felices y bien alimentados.

“No comprendo”, dijo el hombre. “Si todo es igual, ¿por qué están felices aquí y en la otra habitación se sienten miserables?”

El Señor respondió sonriendo: “Ah, es sencillo. Aquí aprendieron a alimentarse mutuamente”.

Eu conheço essa fábula em duas outras versões. Uma em que as pessoas tinham cotovelos que se flexionavam para trás e outra em que eles utilizavam longos hashis. Esta das colheres é mais interessante. Só substituí o guisado (geralmente feito com carne) por um curry vegetariano que é muito mais apetitoso! DR

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terça-feira, 14 de abril de 2009 | Autor:

O Gabs passou ontem pelo aeroporto de Heathrow, em Londres, e encontrou lá o nosso aluno Lelo. Imagine a alegria de encontrar um aluno da Sede Central naquele imenso aeroporto, no mesmo dia, na mesma hora. Não bastasse essa sincronicidade, hoje Gabs e Vivi encontraram na rua, em Paris, o Thiago Massi, nosso filiado de Barcelona. No ano passado Fée e eu encontramos no aeroporto de Paris o marido da nossa instrutora Clarice (ex-Bélgica, atual Polônia), que estava na mesma sala de embarque para viajar a Warsaw  (Varsóvia) praticamente no mesmo horário.

Mas engraçado mesmo, foi uma gracinha que o anjo gregário me aprontou há vários anos. Vindo da Índia, troquei de avião em Londres. Entrei na minha aeronave da British Airways que tinha mais de 300 lugares. Então, vejo lá longe, procurando seu assento, um ensinante leigo da yóga que se declara publicamente contra nós e dizia coisas muito chulas, daquelas que nenhuma pessoa educada sequer pensaria sem morrer de vergonha. “Só falta ele se sentar ao meu lado”, pensei. E ele vindo. Até que chegou ao meu lado e, sem ver quem era, pediu licença para entrar. Levantei-me para dar passagem. Quando ele me viu, olhos nos olhos, a um palmo do seu nariz, levou um susto tão grande que estremeceu de forma indisfarçável, titubeou, deu um passo atrás como que ia desistir de entrar. Mas então eu o tranquilizei: “É o karma, companheiro! Entre.” Ele, então, entrou, sentou-se e passou a viagem toda  de onze horas, cobrindo a cabeça com o cobertor. Foi hilariante.

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