quinta-feira, 17 de maio de 2012 | Autor:

Quando surgiu o gênero Homo, de onde viria a desenvolver-se a espécie Homo sapiens, havia duas subespécies: Homo amābilis e Homo malīgnus. Essas subespécies eram tão semelhantes que até podiam cruzar e eventualmente o faziam, gerando uma descendência híbrida. Mas havia uma diferença entre elas. O Homo amābilis era um animal doce e querido, de sentimentos francos e comportamento dócil. Jamais agredia, nem para se defender. Repartia a comida (frutos, raízes, folhas, mel), dividia a caverna, compartilhava as ferramentas. Nunca esperava uma agressão ou traição por parte do Homo malīgnus. Este, por sua vez, era o oposto. Sempre tramando ardis para roubar a comida, as ferramentas, a moradia e tudo o que o Homo amābilis possuísse. Há quem diga que o relato bíblico de Abel e Caim, os primeiros homens sobre a Terra, referia-se àquelas duas subespécies.

Havia, na época, alguns poucos milhares de exemplares da espécie Homo no planeta e não se esperava que ela vingasse, pois era menos aparelhada para sobreviver que os outros animais. Não dispunha de presas, garras, chifres, veneno, velocidade, nada. Mas uma das subespécies parecia ter desenvolvido, como arma secreta, uma astúcia maligna. Com ela, engendrava ciladas para os animais, inclusive os da mesma espécie, a fim de levar vantagem, destruí-los e tomar tudo o que eles tinham.

Com o tempo, o Homo amābilis entrou em extinção por razões ainda não muito claras, enquanto o Homo malīgnus sobrepujou e sobreviveu. Dele, evoluiu o Homo sapiens. Por isso, temos tantas invejas, tanto ódio, tanto prazer em destruir, em falar mal. Por isso, existem crimes e guerras. Por isso, o ser humano destrói o meio ambiente, desmata as florestas, polui as águas. Por isso, ele tortura e mata sem sensibilidade tanto outros humanos quanto os animais e devora suas carnes.

O Homo malīgnus só não destruiu totalmente a vida no planeta porque alguns espécimes trazem os genes recessivos do Homo amābilis, adquiridos por ocasião dos cruzamentos acidentais entre as duas subespécies na aurora desse “pithecos” que se diz Homo. Um bom número dos que trazem os genes do Homo amābilis são hoje praticantes do Método DeRose e vegetarianos convictos. E é por isso que ainda há esperança para a humanidade e para o planeta.

Renata Andrade

Mestre li esta frase e achei legal para este post.

Um velho índio descreveu certa vez em seus conflitos internos: “Dentro de mim existem dois cachorros, um deles é cruel e mau, o outro e muito bom e dócil. Os dois estão sempre brigando…” Quando então lhe perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga, o sábio índio parou, refletiu e respondeu: “Aquele que eu alimentar”.

Beijão

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domingo, 13 de maio de 2012 | Autor:

Percebemos que alguns colegas ainda acham que dissidente é sinônimo de inimigo. Mas não é. A maioria dos nossos dissidentes preservou o carinho e a amizade. Ademais, ainda temos o egresso, que nem sempre é dissidente. Vamos estudar essas três denominações para não cometer injustiças com alguém que goste de nós, mas apenas não esteja trabalhando conosco.

Em primeiro lugar, comparemos a Universidade de Yôga com outra Universidade. Digamos, a PUC. Ela forma uma boa quantidade de excelentes acadêmicos em diversas áreas. Alguns deles optam por continuar atrelados, agora com laços profissionais, à Universidade que os formara. Esses ficarão trabalhando na PUC. Os outros guardarão boas lembranças e uma imensa gratidão pela PUC, mas irão trabalhar noutros lugares. São os profissionais egressos da PUC. Assim, nós temos:

Egressos ou formados pela Universidade de Yôga – são todos os que se formaram pela Uni-Yôga, os que saíram para o mercado de trabalho. Normalmente, chamamos de egressos ou de formados, aqueles que já não estão mais atrelados à Uni-Yôga, porém que não alimentam nenhum questionamento, nem discordância, nem animosidade. Falam bem de nós, preservam o carinho, o respeito e quando nos encontram sentimos reciprocamente uma grande alegria em nos ver. Temos até uma modalidade de filiação gratuita no nosso website que divulga sem ônus os endereços desses colegas que deixaram saudade.
O egresso ou formado pela Universidade de Yôga pode continuar lecionando SwáSthya ou optar por outra modalidade. Pode continuar honrando a supervisão ou não. Pode revalidar seu certificado todos os anos ou não. Pode participar dos nossos cursos ou não. É claro que quanto mais proximidade ele nutrir, mais e mais subirá no nosso conceito. Não é filiado, mas pode vir a ser um amigo íntimo.

Dissidentes – são os que se formaram pela Universidade de Yôga e saíram por discordar de algo. É o seu direito. A maciça maioria continua sentindo carinho, saudade e gratidão pela Uni-Yôga, pelo seu instrutor, pelo DeRose, mas prefere ficar de fora, por qualquer razão de foro íntimo. Dissidente não é ofensa. Dissidente não é inimigo. Podemos preservar a amizade. Só não podemos trazê-los para o nosso convívio próximo nem para dentro das nossas unidades, já que um descontente pode contaminar os demais com o mesmo vírus que o vitimou. Mas podemos e devemos manter cordialidade, enviar cartões de Natal, de Páscoa, de aniversário; podemos telefonar e até, às vezes, sair para comer uma pizza.

Inimigos – geralmente são concorrentes intoxicados de inveja até a alma; ou dissidentes recalcados, portadores de algum complexo de inferioridade. Felizmente, são poucos. Infelizmente, quem odeia faz muito barulho e os que amam fazem-no em silêncio.

É preciso incutir no futuro instrutor, desde quando aluno, que se um dia ele sair da Uni-Yôga deverá continuar amigo. Explicar-lhe que quando alguém é formado pela PUC, USP, UNIP ou qualquer outra universidade, tal pessoa não é obrigada a ficar trabalhando naquele estabelecimento de ensino. Forma-se ali e vai trabalhar onde quiser. O mesmo ocorre conosco.

Também é preciso lembrar algumas pessoas de que quando alguém não gosta de um curso de inglês, de ballet, de violino, de pintura, de judô, de dança de salão, seja lá do que for, essa pessoa simplesmente sai do curso e pronto. Ninguém é obrigado a gostar de todos os cursos, nem é obrigado a permanecer se não gostou. Por outro lado, ninguém que tenha saído de algum desses cursos por não ter gostado dedicaria sua vida a insultá-lo, agredi-lo, difamá-lo, gastando horas e horas nesse afã, ano após ano, sem trégua. Se o fizesse, algo de errado deveria haver com essa pessoa tão desequilibrada.

Imagine que você não tivesse gostado do que ensinaram em um curso de informática. Imagine mesmo que esse curso fosse completamente incompetente e ensinasse enganosamente contabilidade dizendo que era informática. O que qualquer pessoa normal faria? Sairia do curso, talvez pedindo o dinheiro de volta. E pronto. Ponto final. Agora imagine uma outra pessoa que tivesse ficado insatisfeita alimentasse tanto ódio pelo curso de informática que passasse a existência a agredi-lo anonimamente de todas as formas, investindo nisso um tempo enorme e que não parasse nunca ao longo dos anos. Ninguém duvidaria tratar-se de um caso psiquiátrico grave.

Infelizmente, em defesa do nosso nome e do nosso trabalho, precisamos processar algumas dessas pessoas, pois assim as outras param. Algumas delas talvez vão responder por seus atos na cadeia. Outras terão que pagar indenizações altíssimas, compatíveis com suas agressões. Mas todas deixarão de ser réus primários, o que significa que, a partir de agora, qualquer incidente que ocorra na vida delas, de trânsito, de briga, qualquer denúncia que façam contra elas, já não poderão mais contar com sursis. Irão para trás das grades.

quarta-feira, 18 de abril de 2012 | Autor:

 

Herois do mar, nobre povo,

Nação valente, imortal,

Levantai hoje de novo

O esplendor de Portugal!

Assim é. Estou cá e estou lá. Enquanto escrevo estes posts sou powerizado pelo magnífico som do CD de áudio Os Lusíadas, do shakta ZéPaulo, autor do nosso Hino. Sonzaço, de uma grandiosidade digna de Camões. Sinceramente e sem exagero algum, se não soubesse que é de gente nossa, só ouvindo, eu apostaria que era trilha sonora de uma superprodução de Hollywood. Tenho pena que um gênio como o ZéPaulo ainda não tenha sido descoberto. Tenho pena de nossa editora ainda não dispor de mais recursos para podermos editar tudo o que merece e precisa ser editado. Tenho pena de não vivermos no centro do Império Romano onde todas estas obras contariam com a visibilidade e com o reconhecimento que merecem.

Procurem, companheiros da Nossa Cultura, escutar e ter para si esta obra que me infunde força e poder, mas ao mesmo tempo lágrimas aos olhos, de uma emoção inexplicável que turva as palavras que escrevo. Refiro-me neste momento à faixa 4, intitulada Vasco da Gama. Sinto-me arrebatar pelos mares desconhecidos, com a bravura indômita daqueles herois que fizeram de nós, brasileiros, o que hoje somos. E, apesar de constituírem a Pátria-Mãe do nosso Brasil, recebem-nos com a simplicidade e com o carinho que em nenhuma outra parte encontramos; com a paciência pelas nossas indelicadezas involuntárias que só um avô concederia aos seus netinhos mal-educados.

Minha alma agradecida se curva perante a estatura do artista ZéPaulo que me conduziu a esta viagem pelo tempo dos nossos ancestrais, mergulhando meu espírito em pompa, glória e dignificência. É difícil imaginarmos hoje o que era a superpotência mundial que singrava os oceanos e conquistava a Ásia, a África e a América. Escutando o acordes de Os Lusíadas de ZéPaulo, você vai entender a que me refiro e vai se emocionar também.

E obrigado Zélia, por respaldá-lo com o seu amor e apoio. Os artistas precisam muito de compreensão para que possam criar as obras que nos curvarão os joelhos pelos séculos vindouros.

Zelia Couto e Santos

Só para relembrar o blog dos Lusíadas é:

http://zepaulo.bloguedemusica.com/

SwáSthya!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012 | Autor:

Segundo a Wikipédia, “Uma comenda é um benefício que antigamente era concedido a eclesiásticos e a cavaleiros de ordens militares, mas que atualmente costuma designar apenas uma distinção puramente honorífica.”

Tenho uma justificada curiosidade a respeito do que as pessoas dos diversos países entendem por essa palavra. Sei que na Itália há muitos, no Brasil há poucos e, pelo que me informaram lá mesmo, na Argentina quase não se usa. Além desses três países, eu gostaria de informar como se traduz esse termo para o inglês, alemão, catalão, esperanto e mesmo para o espanhol. Os tradutores on-line traduziram errado. Até para o italiano, todos traduziram como “comandante”. Só para o francês saiu correto: Commandeur.

Uma coisa é a tradução. Outra é o significado. Eu gostaria que você dissesse o que lhe evoca esse título. Isto vai ser importante para a comunicação em distintos países.

Recebi as seguintes traduções:

Anna Contieri informa: em italiano é Commendatore.

Eimara informa: em esperanto é Komandoro.

Edgardo e Regina informam: em espanhol é Comendador.

Em inglês o dicionário diz que é: Commendator (exatamente como no latim, só que com outra pronúncia). No entanto, quando estive em Londres encontrei Knight Commander.

Em francês, o tradutor on-line informa: é Commandeur.

Fica faltando em català, deutsch e alguma outra língua que você queira acrescentar.

E a abreviação? É melhor não abreviar!

Em português são aceitas quatro abreviações, conforme as opiniões dos linguístas. Considerei mais lógica e compreensível Comdor., sendo que as letras dor devem ser diagramadas em sobrescrito, isto é, com letrinhas menores e elevadas. Infelizmente, este programa não permite diagramar assim. Esclareço porque tive que fazer um discurso na Academia Brasileira de Arte, Cultura e História pelo 455o. aniversário da cidade de São Paulo e me deram a lista dos membros da mesa de honra, onde se lia: “Com. Fulano”. Eu li “Comandante” porque essa é a abreviação de comandante. Não era. Era comendador. Corrigi rapidamente. Em seguida vinha “Com. Sicrano”. Aí era comandante! Tratava-se de um Vice-Almirante da Marinha Brasileira. Felizmente, não me atrapalho ao falar em público, mas isso teria derrubado a maioria dos palestrantes. Eis porque é tão importante abreviar corretamente. Ou não abreviar, se isso for suscitar confusão.

No entanto, nós que lidamos com filosofia hindu, vivemos sob o manto dos falsos estereótipos. Um dia, dando meu cartão de visitas fornecido pela Ordem dos Parlamentares do Brasil a uma senhora de boa cultura, lida e viajada, ela leu meu nome com a abreviação de Comendador e, sabendo que dediquei minha vida à “palavra mágica”, inquiriu: “Condor é algum grau da ióga?” Ela jamais teria perguntado um semelhante disparate se o interlocutor não fosse associado àquele dárshana do hinduísmo – se fosse, por exemplo, um pedreiro, encanador, médico, coronel ou qualquer outra profissão. Você já imaginou a pergunta: “Condor é algum grau da odontologia?” Morri de vergonha alheia quando precisei esclarecer que “Comdor.” era a abreviação de Comendador. O constrangimento que se seguiu foi devastador. A gentil senhora que até então estava me tratando por “você” (tratamento que é o correto e que eu mais aprecio) passou a me chamar de senhor e ainda perguntou se esse tratamento era o adequado ou se deveria ser outro mais formal. Obviamente, pedi-lhe que continuasse utilizando o “você”, até porque essa é a contração de Vossa Mercê. Contudo, a partir daquele dia, já que fomos “da ióga” (sic), não abreviei mais e passei a escrever por extenso: Comendador DeRose!

[ Nas linhas acima eu escrevi “fomos“, porque nós nos retiramos do Yôga há mais de dez anos, após lecionar essa filosofia por 50 anos. Hoje trabalhamos com comportamento, mediante o DeRose Method. ]

____________________

Olá Mestre e Regina,

minha mãe, que é professora de alemão, consultou alguns dicionários, inclusive um mais antigo, de meu avô, e achou as seguintes traduções:

A comenda: die Kommende
O comendador: der Komtur

Beijão do Claus!

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quinta-feira, 24 de novembro de 2011 | Autor:

Porque os gansos voam na formação em V

 

Clique no desenho para ampliá-lo.

 

Quando você vê gansos voando em formação de V, pode ficar curioso quanto às razões pelas quais eles escolhem voar dessa forma. A seguir, algumas descobertas feitas pelos cientistas.

 

 

 

Primeiro Fato:

À medida que cada ave bate as suas asas, ela cria uma sustentação para a ave seguinte. Voando em formação de V, o grupo consegue voar pelo menos 71% a mais do que se cada ave voasse isoladamente.

Verdade:

Pessoas que compartilham uma direção comum e um senso de equipe chegam ao seu destino mais depressa e facilmente, pois apoiam-se reciprocamente. Por isso os instrutores filiados ao Método DeRose têm sido mais bem sucedidos, mais felizes, saudáveis e conquistam uma vida material com mais dignidade.

Segundo Fato:

Sempre que um ganso sai da formação, ele repentinamente sente a resistência e o arrasto de tentar voar só e, de imediato, retorna à formação para beneficiar-se do poder de sustentação da ave à sua frente.

Verdade:

Existe força, poder e segurança no grupo quando se viaja na mesma direção com pessoas que compartilham um objetivo comum. Isso explica porque quando um instrutor começa e se afastar de nós ele logo percebe que fica mais difícil vencer as dificuldades e de pronto retorna à nossa União.

Terceiro Fato:

Quando o ganso líder se cansa, ele reveza indo para a traseira do V, enquanto um outro assume a ponta.

Verdade:

É vantajosa a reciprocidade e o amparo dos parceiros. No Método DeRose todos sabemos que poderemos contar com nossos colegas, pois não existe disputa entre nós: o que há é carinho e sinceridade.

Quarto Fato:

Os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente a manter o ritmo e a velocidade.

Verdade:

Todos necessitam ser respaldados com apoio ativo e encorajamento dos companheiros. Por isso, quando um colega que ficou para trás grasna, nós não interpretamos como agressão nem como crítica, mas sim como estímulo.

Quinto Fato:

Quando um ganso ou se fere ou deixa o grupo, dois outros gansos saem da formação e o seguem para ajudá-lo e protegê-lo. Eles o acompanham até a solução do problema e, então, reiniciam a jornada.

Verdade:

A solidariedade nas dificuldades é imprescindível em qualquer situação. É importante não estar só.

A Nossa Cultura é isso. É uma formação em V, de vitória, para alçar vôo mais rápido e seguro, rumo ao infinito, sempre para a frente e para cima, graças ao apoio do grupo. Vamos seguir juntos!

A União fez de nós o que somos. Fará de nós o que nem imaginamos.

 

terça-feira, 8 de novembro de 2011 | Autor:

Nossos instrutores devem conscientizar os seus alunos e estes aos seus amigos: “Você precisa vir conhecer o nosso trabalho!”

Muita gente emite opinião sobre nós, mas não nos conhece. É preciso que nos conheça. É preciso que veja de perto as pessoas que estão nas fotos aqui na coluna da direita, as pessoas que frequentam nossas atividades culturais. Precisam conhecer nossos instrutores e o trabalho bonito, profissional, honesto e sério que eles desempenham.

Não permita que as pessoas falem sobre nós sem saber, nem que falem bem, nem o contrário, porque em ambos os casos seria incorreto. Estariam sendo preconceituosas a favor ou contra. Não podemos compactuar com o preconceito nem com a discriminação. É importante que as pessoas tenham opinião própria. Que nos vejam, ouçam, leiam. Que nos observem. Que formem um critério justo e nunca baseado em opiniões alheias, as quais já foram, por sua vez, baseadas em terceiras.

Para isso, não adianta continuarmos falando uns para os outros, dentro de um mesmo círculo fechado de simpatizantes. É preciso que a opinião pública e os meios de comunicação percebam o trabalho importante que tantos jovens estão realizando em prol da sociedade. Não é justo que tantos profissionais jovens (e outros não tão jovens) deixem de ser vistos, ouvidos, valorizados. São centenas de profissionais esforçados, que estudam muito, que trabalham muito, que atuam pelo bem-estar e qualidade de vida dos seus alunos e das respectivas famílias.

Graças ao empenho desses instrutores, tantos jovens se mantêm longe do fumo, do álcool e das drogas. Graças ao trabalho desses instrutores, tantas famílias recuperaram a harmonia, tantos casais não se separaram, tantos profissionais ascenderam em suas carreiras, tantos cidadãos cultivaram a cidadania, a civilidade, as boas maneiras, as boas relações humanas.

Você não pode ficar aí quieto e calado, só usufruindo o que a nossa cultura lhe proporciona. Urge que a defenda da maledicência de uma suposta concorrência. Suposta, porque nem concorrência eles são, já que trabalhamos com outro público, fazemos outra coisa e temos outro objetivo. Como somos grandes em número e relevantes na atuação, temos enorme visibilidade. Isso gera inveja e ressentimento.

Não fique aí calado! Não se deite na almofada fofa da acomodação. Eu preciso de você. Preciso que você faça todos saberem quem somos nós, o que fazemos, o que propomos. Ninguém sabe! Quando converso com um colega da natação, com meu médico, com meu advogado, com meu arquiteto, com um companheiro do Rotary, um político, um empresário, alguém que acabei de conhecer em alguma solenidade, fico perplexo: todos nos conhecem, respeitam o nome, a marca, mas ninguém tem a mínima idéia de qual é o nosso trabalho, o que ensinamos, para que público… Todos acham que fazemos outra coisa, que pensamos de outra maneira, que usamos outro vocabulário, que trabalhamos com outro tipo de gente – nada menos que o oposto do que somos, do que afirmamos, do que ensinamos!

Temos que ser ouvidos. Não posso, eu sozinho, ser o porta-voz do trabalho de cada um. Cada qual deve ser um destemido porta-voz da obra de todos os demais. É preciso convidar os amigos e familiares para que venham visitar nossas sedes, para entrem no nosso blog, para que leiam nossos livros. É a única maneira de saberem quem somos nós de verdade. É a única maneira de acabarmos com o preconceito e a desinformação sobre o nosso Método.

Para isso, você precisa ser um Leão da Nossa Cultura. Não pode ser um cordeirinho tímido, silente e acomodado.

Você não sabe do que eu estou falando, não é mesmo? Acho que não sabe. Se soubesse, estaria trombeteando aos quatro ventos como é lindo, como é sério, como é importante o nosso trabalho. Se soubesse, estaria publicando artigos, dando entrevistas aos órgãos de comunicação, estaria escrevendo livros. Estaria defendendo a Nossa Cultura. Fico muito triste, porque você não sabe do que eu estou falando. E se você, que está comigo, não sabe, quem saberá?

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quinta-feira, 27 de outubro de 2011 | Autor:

Assista ao discurso do Steve Jobs:

httpv://br.youtube.com/watch?v=yplX3pYWlPo

Continuação do dircurso:httpv://br.youtube.com/watch?v=ksoo-G_YB2o&feature=related

Este vídeo é sobre educação, escola e diploma. Papai deveria assisti-lo, depois do discurso do Steve Jobs:

 Parte 1:

Sobre produção, indústrias, emprego, consumo, poluição, reciclagem, contaminação do solo, do ar e da água:

 
Brasil inventa o papel sintético, com plástico reciclado:

http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL985618-10406,00-CIENTISTAS+BRASILEIROS+CRIAM+O+PAPEL+DE+PLASTICO.html

 

 

 

Rafaella

Obrigada pelas lindas palavras, Mestre!
Olha este vídeo que os alunos do Leblon fizeram em sua homenagem com um dos áudios do seu lindo CD Mensagens.
Beijos

Gustavo Cardoso

Querido Mestre,
Esta e a primeira vez que deixo um comentario no teu blog, que por sinal esta fantastico.
Queria compartilhar contigo e com todos os outros leitores este video, sao apenas alguns minutos do nosso tempo mas que pode fazer uma grande diferenca.
Todos a quem eu mostro este video se dizem emocionados quando terminam de ver, acho que esta na mao de todos nos espalharmos Informacao relevante, que nao manipule e que ajude a mudar a vida das pessoas para podermos construir um mundo melhor.
Um grande abraco
http://video.google.com/videoplay?docid=5473738085353371179&ei=HWqFSdnDB42siALT5fj8Cg&q=vegan
Peco perdao pela falta dos acentos, mas o teclado nao os tem. [Gustavo é instrutor do Método DeRose em Londres.]

Diego Borba

Muito bons os vídeos Mestre.

recomendo esse também para quem ainda não viu…

http://video.google.com/videoplay?docid=-1437724226641382024&ei=JzOLSeabFpKwqwLO8bzHCw&q=zeitgeist+portugues

Abraço.

Lerivan Ribeiro

Existe um documentário muito bom sobre os testes feitos em animais: “Não matarás”, do Instituto Nina Rosa.
Para quem ainda não viu confira no you tube, são 7 partes.
http://www.youtube.com/watch?v=wvyEbQa0-E0&feature=PlayList&p=1C96C0202EDB3CB8&index=0&playnext=1

Fiquei muito indignado quando assisti a este documentário.

 

httpv://www.youtube.com/watch?v=SITqq48ZMDI

 

Lucas De Nardi

Olá Mestre!
Primeiramente, parabéns pelo sádhana de hoje. O aniversariante da semana é você, mas quem ganhou um presentão fomos nós. Muito obrigado.
Bom, conforme conversamos na festa aí vai o link do vídeo. Espero que você também goste. É uma das coisas mais espetaculares que já assisti.

Beijos e bom descanso