terça-feira, 28 de dezembro de 2010 | Autor:

Há algum tempo conversava com um amigo sobre a relação do consumo de carnes e o meio ambiente. Ele por sua vez, comentou comigo sobre um artigo que estava escrevendo para conclusão do curso de Pós Graduação em Ecodesign, pela Universidade Positivo de Curitiba. Achei interessante e resolvi compartilhar um trecho que inevitavelmente aos mais sensíveis e conscientes, dói o coração.

Impacto Ambiental do Consumo Animal
Por: Alexandre Tomasoni
[email protected]

(…) O Impacto na vida animal

Todos os anos bilhões de animais são confinados, torturados e mortos para que alguém possa sentar-se à mesa e saborear um pedaço de carne. Este massacre poderia ser perfeitamente evitado apenas com uma mudança no hábito alimentar para uma dieta mais saudável a base de vegetais.
Segundo o Ministério Norte-Americano da Agricultura (2009), só os Estados Unidos abatem mais de oito bilhões de animais por ano, para alimentação. Sendo assim, mais de 22 milhões são sacrificados nos abatedouros americanos por dia, isto é: mais de 950 mil por hora; 16 mil por minuto. Apesar dos progressos dos últimos anos, os animais continuam a ser mantidos em condições de criação precária, mutilados de diversas maneiras, sem anestésicos, transportados por longas distâncias em compartimentos exíguos e insalubres, para serem finalmente executados aos gritos, das formas mais cruéis possíveis.
Os animais criados para consumo, são privados de todos os seus instintos naturais, confinados por toda a vida, desde o nascimento até a morte. A grande maioria desses animais, jamais veem a luz do sol ou pisam em terra, nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.
Segundo Sônia Felipe, (2008), professora de ética e filosofia política da Universidade Federal de Santa Catarina, aves criadas para o abate não tem possibilidade de selecionar os alimentos que desejam consumir, vendo, cheirando. Elas são criadas em gaiolas coletivas, por isso não ciscam. O stress gerado resulta num dos principais problemas que é o canibalismo. Para evitar isso se faz a desbicagem, que nada mais é do que a degeneração do comportamento da galinha (…).
De outro lado, a reprodução artificial faz com que as vacas leiteiras produzam leite ininterruptamente, enquanto seus filhotes são alimentados em tigelas para não engordar e não desenvolver músculos. este bezerro desmamado, ainda é trancado e amarrado num pequeno espaço para que não se mova, permanece no escuro durante seus quatro meses de vida, até ser abatido sem sequer ter visto a luz do sol, tudo isso para produzir a famosa carne nobre de vitelo.
Por sua vez, o sistema de produção da carne suína não é diferente, os porcos tem sus rabos arrancados, seus dentes removidos e assim como os bois, são castrados sem anestesia. Vivem em situações deploráveis até serem abatidos sem piedade, com muita dor e sofrimento. Em países como a China, cães e gatos são considerados animais de consumo, e da mesma forma que tratamos nossos bois, suínos e frangos, os chineses os criam e abatem com inimaginável crueldade.
Os animais são seres sensíveis e inteligentes, capazes de sentir dor, medo e afeto. O consumo da carne tornou-se a causa de maior impacto na vida desses animais, porém existem diversas outras formas de ultrapassar a barreira ética e expor esses seres aos mais diversos tipos de tortura, dor e sofrimento.
A indústria de peles é uma das mais cruéis do mundo, sendo a China fonte mundial da maioria dos produtos de pele, conforme Relatório do Ministério Norte-Americano da Agricultura (2005). Como não poderia ser diferente da produção da carne a produção de artigos de pele utiliza-se de métodos chocantes de colocação de armadilhas, transporte, confinamento e matança. Depois de uma vida passada em condições deploráveis, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados ou estrangulados, nem todos morrem imediatamente, alguns chegam a ser esfolados ainda vivos. Mais de 40 milhões de animais são mortos a cada ano da forma mais hedionda e covarde possível para o uso de suas peles.
(…) O impacto ao animal ainda se estende aos circos que torturam e mantém em condições precárias seus animais, as touradas, rodeios, aos parques aquáticos de golfinhos e baleias, as barbatanas de tubarão que fornecem substância afrodisíaca, enfim, são inúmeras as atrocidades cometidas pelo homem perante os animais e que conduzem o planeta a uma situação dramática de perda de diversidade, extinção animal e aquecimento global. (…)

É uma pena termos que compartilhar toda esta realidade, mas tapar o sol com a peneira não dá mais!

Um beijo carinhoso!

Lu

Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.derosecentrocivico.org

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010 | Autor:

Que coisa mais linda! Nossos filhos e netos estão continuando a profissão e a filosofia de vida dos instrutores do Método DeRose. Se não fosse uma coisa boa, os pais não a quereriam para os seus filhos nem os avós para os seus netos. Não me lembro de todos, portanto, vou postar alguns e você vai me ajudar, lembrando-me de que há mais este e mais aquele que está realizando um belo trabalho, continuando a obra do seu pai ou mãe, avô ou avó.

Estes são os nossos filhos e netos que se formaram como instrutores:

Chandra, filha do DeRose

Naiana, filha da Cleide Alberti, de Porto Alegre

Melina, filha da Diana Raschelli, de Buenos Aires

Anahí, filha da Diana Raschelli, de Buenos Aires

Laura Ferro, filha da Cristina Scott, de Buenos Aires

Marta, filha do Luís Lopes, do Porto

Pedro, filho do Luís Lopes, do Porto

Daniel, filho do Carlos Cardoso, da Bahia

Santôsha, filho do Pedroca, de Floripa

Aurora, filha da Teresa Milanez, de Brasília

Helena, filha da Teresa Milanez, de Brasília

Idilyo, filho da Teresa Milanez, de Brasília

Gustavo Marson, sobrinho da Dora Santos, de São Bernardo

Maricel, neta da Dora Santos, de São Bernardo

Thiago, filho da Heloiza Gabriolli, de São Paulo

Chandra, filha da Amélia Caldas, de Belo Horizonte

Rena, filha da Amélia Caldas, de Belo Horizonte

Marisol, filha da Rosa Espinosa, de Porto Alegre

Marina, filha da Olga Ribeiro, de Penápolis

Hugo, filho da Zélia Couto e Santos, de Lisboa

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Somos novos, mas vamos realizar muito ainda pela nossa Cultura.

Beijos e saudades Mestre!

Aurora Milanez
Instrutora do Método DeRose
Unidade Asa Norte – Brasília

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E ainda temos vários irmãos que escolheram ser Instrutores do Nosso Método! Aqui em Joinville Helton Santana e eu, Fábio Santana, ensinamos até nossos pais em casa.

Beijos, Mestre.

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Olá Mestre!
Fiquei muito feliz ao ver meu nome em seu post!

Relembro nesse momento os olhos embargados da minha mãe a cada graduação minha. A sua fala emocionada, dizendo que tudo que ela conquistou até o presente momento poderia ser trocado, apenas pela possibilidade de colocar aquela insígnia em meu peito..

Gostaria de agradecer profundamente o meu monitor e padrasto, Antonio Viana. Agradecer minha querida mãe, pois além de me dar a vida, fez com que eu pudesse ingressar em uma profissão fantástica.
E agradeço mais ainda a você Mestre, sem o qual nada disso seria possível.

Abraços emocionados,

Thiago Gabriolli
Instrutor do Método DeRose
Unidade Plaza Sul / SP

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Y en Buenos Aires tenemos a los hermanos Gabriel, Belén y Juan Abraham, todos instructores, y también a los hermanos Cristian y Joaquina García Laborde!

Yael Barcesat – Sede Decana de Argentina

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Oi Mestre, aqui em Curitiba temos os irmãos Julia e Lucas Teixeira e Ricardo e Leonardo Poli.
Aproveito para lhe desejar um lindo Natal e um 2011 cheio de amor!
Beijinhos
!

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Olá Mestre!
Dentre aqueles que são irmãos, temos ainda os instrutores Daniel e Lucas De Nardi. Abração!
Djalma – Santo André-SP

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010 | Autor:

Querido Mestre.
Tenho uma notícia que com certeza te deixará muito feliz.
Durante o evento Empreender, organizado brilhantemente pelo Office, foram adquiridos 480 ingressos para a próxima comemoração ao Dia do Yôga. Não é lindo? Em poucas horas,  já foram vendidos quase todos os ingressos!!! Mostra cada vez mais a força da Nossa Cultura.
Agora, quem ainda não adquiriu precisa correr, pois ninguém vai querer ficar fora dessa maravilhosa comemoração que o Conselho Administrativo está organizando para homenagear você, que é tão especial para todos nós.
Um beijo com o carinho de sempre

Helô – Conselho Administrativo

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Obrigado, Helô. Mas é para homenagear o Dia do Yôga no dia 18 de fevereiro, que é data oficial por lei estadual em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pará, Piauí, Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

Por outro lado, vale lembrar que nós, praticamente, não utilizamos mais publicamente a palavra mágica. Mas para essa data, não tem jeito.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010 | Autor:

Olá mestre! Gostaria de compartilhar com você a minha historia, sobre como eu travei contato com o Método DeRose pela primeira vez, 4 anos atrás.

Durante muitos anos eu tentei praticar diversas linhas de Ióga e Yôga. Tive aulas em diferentes cidades e países onde morei, em São Paulo, São Carlos, na Tailândia, na Índia, nos Estados Unidos e na Espanha.

Contudo, apesar da idéia de Ióga ou Yôga fazer muito sentido e soar como algo extremamente interessante, eu não conseguia me engajar em nenhuma das escolas por onde eu passava. As aulas eram gostosas, mas bastante monótonas. Os ásanas eram interessantes, mas a repetição dos mesmos e a constante verbalização de: ”inspira, expira, inspira, expira…” desanimava-me, eu ficava com sono nas aulas e cheguei a dormir em muitas delas! No final eu acabava desistindo de praticar e procurava outra escola depois de alguns meses, pois tinha a esperança de que desta vez eu não iria desanimar.

Eu ficava triste quando percebia que eu não tinha vontade de voltar à escola e continuar praticando, pois pensava que as aulas seriam sempre iguais, muito calmas, com movimentos sempre básicos, repetitivos e monótonos.

Um dia, cansada de ficar sem praticar algo que fizesse bem, decidi matricular-me em uma academia de ginástica perto de casa, no bairro Vila Madalena, em São Paulo. Quando informaram-me que no meu “pacote” de musculação eu poderia também praticar aulas de Yôga eu fiquei muito contente, uma vez que a musculação em si não me atraía muito, sentia-me como um ratinho de laboratório que fica correndo em uma roda sem chegar em lugar algum.

Cheguei à minha primeira aula de Yôga, numa segunda-feira às 21:00 horas. A aula foi incrível, fiquei abismada como pude em uma única aula aprender tantas coisas novas, que em muitos anos de prática em diversas escolas de diversas linhas de Ióga eu nunca tinha visto? E aquilo era uma aula para iniciantes!

Meu corpo ficou cheio de energia, sentindo-me desperta, mais vitalizada e mais alegre. A aula era dividida em oito partes, os ásanas eram muito elaborados. Fiquei tão concentrada na execução daqueles movimentos que me esqueci de todos os problemas e questões do meu trabalho, que estavam “martelando” a minha mente antes da aula. Senti-me tão bem que decidi voltar para a próxima aula.

Na segunda aula eu decidi que teria que sair da academia! Mas desta vez não era por que a aula era chata, monótona ou repetitiva. Desta vez a aula era cheia de técnicas avançadas, muito bem explicadas, sem repetição, com muita lógica e fluidez. A sequência dos procedimentos fluía tão harmoniosamente que parecia que meu corpo pedia pelo próximo ásana e a professora lia a minha mente e executava exatamente aquilo que meu corpo estava desejando! Era perfeito, muito gostoso! Estava, na minha segunda aula, fazendo invertida sobre a cabeça e outros ásanas que eu nunca tinha sonhado que conseguiria fazer na minha vida. E foi então, na minha segunda aula nesta academia de ginástica, que decidi que era isso que eu queria para minha vida!

Sim, saí mais uma vez da academia, mas desta vez foi para ir diretamente para a escola onde esta maravilhosa modalidade de Yôga era ensinada. Esperei o final da aula (com lágrimas nos olhos de tanta emoção, juro) para perguntar à professora Cláudia qual era aquela modalidade e em que escola ela era ensinada, pois queria aprender diretamente na fonte e não ficar nas aulas básicas apenas.

Para minha surpresa, ela disse: este é o Metodo DeRose. E minha resposta não foi das mais bonitas e nem a cara que eu fiz ao dizer:

– Ah não! Sério? DeRose? Não acredito!

Coitadinha da professora. Olha cada coisa que ela teve que ouvir de mim, uma aluna que não sabia absolutamente NADA sobre o assunto, com uma postura prepotente, dizendo que a metodologia dela estava errada antes mesmo de experimentar e cheia de preconceitos contra um Método que eu não tinha a menor idéia de como era…  e quando travei contato com ele, sem saber, adorei!

O desfecho da historia é muito bonito, por isso não tenho vergonha de assumir que eu tive esta postura feia, cabecinha pequena e preconceituosa. Eu fiz alguns meses de aula na academia [ … ] , nunca faltava, diferentemente das aulas que tinha feito de no passado.

Achei uma unidade do Método DeRose relativamente perto da minha casa. Matriculei-me e para minha surpresa a instrutora desta unidade – Chandra DeRose – era nada mais nada menos do que a filha do próprio DeRose. Fiquei muito feliz, pois comecei a aprender sobre este Método que é muito mais do que uma simples aula de ioga e sim uma cultura de vida numa escola maravilhosa com uma instrutora muito querida e muitíssimo bem preparada, uma ótima profissional!

Hoje pratico o método DeRose há 4 anos, pretendo continuar praticando para o resto de minha vida, não apenas a parte orgânica, mas toda a filosofia. Sinto-me honrada por fazer parte de um grupo de pessoas tão de bem com a vida e consigo mesmos! Obrigada, Mestre, por proporcionar-me tudo isso! Obrigada querida e paciente Claudia e muito obrigada Chandra!

Queria ter tido a oportunidade de conhecer este Método antes, mas meu preconceito não me deixou. Uma pena! Espero que com este relato muitas pessoas que ainda não experimentaram o Método DeRose por medo, preconceito ou simplesmente por nunca terem escutado falar sobre ele, abram-se para esta oportunidade que pode mudar sua vida, como mudou a minha!

Debora Trachtenberg
Aluna – Unidade Jardins

segunda-feira, 22 de novembro de 2010 | Autor:

Mestre,

Gostaríamos de partilhar aqui pelo blog, o programa da Gala DeRose 2010.

Temos em marcha uma série de iniciativas culturais a fim de saudar e comemorar um momento tão estimado para a Nossa Família, que este ano em particular, por ser o Golden Jubilee, será especialmente marcado pela homenagem dos 50 anos de magistério do Mestre.

Nesta homenagem estarão presentes figuras públicas de Portugal. Entre outras surpresas, o evento conta com espectáculos de coreografias, uma curta-metragem baseada na vida e obra de meio século do Mestre, da autoria do reputado cenógrafo e director artístico José Barbieri. Seguido de concerto com Orquestra Sinfónica e Grande coro, a 130 vozes, cuja direcção artística está sob a responsabilidade do Maestro Paulo Martins, que conta com um invejável palmarés como músico e maestro.

Confíamos que, para quem seja possível, participe da Gala DeRose 2010, tornando este evento num momento memorável.

Um até já, com votos de boa viagem!

Clique na imagem para ampliá-la.

sábado, 20 de novembro de 2010 | Autor:

Oi Mestre Queridão!
Fiquei muito triste de não ter podido te encontrar no aeroporto… Mas a vida é assim =0) Espero que tenha tido uma tarde bem produtiva e tenho certeza que a Kim cuidou bem de você.
Sempre que vier para o Rio, conte conosco no que precisar, ok?
Adorei a história da Leilane!
Diante de toda esta mudança de paradigma no mercado editorial e na áerea digital como um todo, recebi este texto do professor de produção editorial da UFRJ, que conta sobre o surgimento da prensa, com Gutemberg. Olhe que engraçado, é mais ou menos assim que algumas pessoas encaram o eBook e arquivos digitais ;o)

“Logo que Gutenberg e Schoeffer terminaram a última folha de sua monumental Bíblia, o financista da firma, Johan Fust, tomou para si cerca de uma dúzia de exemplares, a fim de verificar a melhor maneira de colher os frutos de seus pacientes investimentos. E para onde se voltou ele, em primeiro lugar, para converter suas bíblias em dinheiro? Dirigiu-se a Paris, então a maior cidade universitária na Europa, onde mais de 10 mil alunos lotavam a Sorbonne e outras faculdades. E o que encontrou ele naquela cidade para seu amargo desprazer? Uma corporação bem organizada e poderosa, a guilda do forte comércio livreiro, a Confrérie des Libraires, Relieurs, Enlumineurs, Écrivains et Parcheminiers […] fundada em 1401 […] Alarmados pelo aparecimento de um forasteiro detentor de tesouro tão inaudito, quando constataram que ele estava vendendo uma Bíblia atrás da outra, chamaram logo a polícia e apresentaram seu abalizado veredicto de que tal quantidade de livros valiosos só poderia estar na posse de um só homem mediante a ajuda do próprio diabo. Fust teve de fugir para salvar a pele, ou sua primeira viagem de negócios teria terminado numa vexatória fogueira…”

EISENSTEIN, Elizabeth. A revolução da cultura impressa: os primórdios da Europa Moderna. São Paulo: Ática, 1998.

Ai de mim se estivesse naquela época =0)
Muitos e muitos beijos e ótimo festival!!!!!
BeijosCaki

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Nós estamos vivendo naquela época. Não mudou nada! Eu vivo driblando a fogueira. Ainda bem que conto com um exército de combatentes corajosos e sempre alertas como você para não permitir a vitória das forças obscurantistas.

“Antigamente, queimavam os hereges com lenha. Hoje, queimam-nos com jornais.”  DeRose
sábado, 16 de outubro de 2010 | Autor:

Para adquirir o livro Quando é Preciso Ser Forte, entre no site de vendas www.yogabooks.com.br/serforte e seja feliz com a leitura dessa obra que já contribuiu com a transformação de tanta gente.

Release:

Em suas 529 páginas, este livro instrui e distrai com um refinado senso de humor, descrevendo de maneira impecável as boas e más experiências de vida de DeRose no colégio interno, no exército, nas sociedades secretas, na família, nas relações afetivas, relatando viagens, descobertas e percepções proporcionadas por mais de duas décadas de contato com monges nos Himálayas. No texto de Quando é Preciso Ser Forte encontramos passagens que nos fazem dar boas risadas e outras que nos arrancam lágrimas sentidas.

A obra aborda história, filosofia, romance, drama, ocultismo, orientalismo, empreendedorismo, cultura e poesia. O autor flui com facilidade e harmonia de um tema para o outro, deixando o conteúdo bem equilibrado e prendendo a atenção do início ao fim da leitura. Alguns leitores não conseguem parar de ler enquanto não chegam ao final. Muitos releem o livro outra e outra vez, pois, embora não seja a proposta do autor, a obra acaba se tornando uma boa conselheira para a vida.

A utilização de um precioso amálgama entre a linguagem coloquial e a norma culta, entre o vocabulário existente e algumas alquimias bem sucedidas com neologismos aplicados na hora certa, os inteligentes jogos de palavras temperados com alguma irreverência, tudo isso constitui uma maneira nova e inusitada de escrever que torna a leitura muito agradável. Trata-se de um estilo literário diferente, em que o leitor é colocado dentro do livro, ao lado do autor, enquanto este toma-o pelo braço e vai contando sua história.