quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

A ideia me surgiu a partir do comentário abaixo, do Arthur Costi:

Arthur Costi

Me fez lembrar a entrevista com Joseph Campbell que originou o livro O poder do mito.

Realmente quando há um real interesse por parte do jornalista é possível extrair muito conteúdo e mostrar a amplitude de nosso trabalho, as outras entrevistas por estarem dentro de um rótulo (yôga) acabavam fazendo com que você dedicasse praticamente o tempo inteiro desfazendo mal-entendidos e pré-conceitos.

Meus sinceros parabéns ao António Mateus por permitir que o mundo conheça o que o DeRose está propondo, proposta esta que vai muito além de algumas técnicas, estamos mostrando uma Cultura.

Será que seria possível legendar a entrevista em inglês? Eu não sei como fazer isso mas acho uma ótima idéia para esse vídeo ficar realmente acessível ao mundo todo.

Abraços!

Arthur Costi
Unidade Centro Cívico – Curitiba PR
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

Os que dizem que não gostam de nós sempre são os que não nos conhecem, os que não leram nenhum livro do DeRose, os que não o conheceram pessoalmente. Os que nos conhecem, imediatamente mudam de opinião e passam a gostar de nós.

Assim sendo, nosso compromisso é o de que os nossos alunos e instrutores informem o mundo exterior (familiares, amigos, mídia) sobre:

– Quem somos nós, realmente;

– O que ensinamos;

– A que nos propomos.

Tudo isso, sem mencionar nenhuma palavra que possa conduzir a falsos estereótipos, preconceitos e discriminações.

Os que estiveram no Festival Internacional de São Paulo, saíram de lá com a convicção da importância de divulgar a Nossa Cultura. Espero que cada leitor deste blog assuma a mesma missão.

Para auxiliá-lo nessa tarefa, postamos o vídeo de uma entrevista gravada em Portugal que não menciona nenhum termo que induza a estereótipos, a fim de que você possa fornecer o link às pessoas para assistirem. Foi instalado um dispositivo de forma que, além de indicar o link, você também possa fazer download para exibir em reuniões especialmente organizadas com esse objetivo ou, ainda, gravar CDs ou DVDs para presentear os amigos, os familiares e a mídia.

Essa entrevista precisa ser muito divulgada para todos os seus conhecidos, parentes e meios de comunicação, para que entendam o que é o Método DeRose. E para que, se vierem nos entrevistar, possamos dialogar sobre temas realmente abrangentes e relevantes, sem nos restringirmos a “lugares-comuns”.

Faça o download da entrevista com DeRose neste link: http://www.uni-yoga.org/entrevista_derose_tv.php

 

Gustavo Marson

Oi Mestre!

Aqui em Joinville passamos a entrevista em todas as nossas turmas, durante as aulas práticas, realizando permanência em ásanas. Essa foi uma forma de todos, até mesmo aqueles que “não tem tempo”, assistirem a entrevista. O resultado foi ótimo, todos elogiaram e muitos disseram que vão passar adiante.

Agora vamos continuar divulgando e distribuindo cópias em DVD.

Grande abraço.

Gustavo Marson
Joinville – SC

Fabiano Gomes

Mestrão,
Semana passada matriculei um novo aluno em minha escola. Este, integrante da mais alta classe de nossa sociedade (preservarei o nome) de muita influencia inclusive no âmbito nacional em função do trabalho que exerce. É uma grande pessoa, exigente, detalhista.
Disse-me ele o seguinte, olhando para minha placa (Uni-Yôga): “não sabia que vocês trabalhavam com o método DeRose, pois não vi o nome na placa. Se soubesse que vocês trabalhavam com este método, eu tinha parado aqui antes.”
É! Método DeRose é mesmo outra coisa.
Grande abraço

Fabiano Gomes – Porto Alegre

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

Você, certamente, percebeu que o mérito pela entrevista ter sido tão boa não foi meu. O merecimento foi todo do entrevistador António Mateus que, com seu talento tão raro,  elaborou as perguntas mediante várias horas de diálogos prévios e através da leitura dos nossos livros, bem como do nosso blog. Investiu tempo e trabalho para realizar uma excelente entrevista. Penetrou no pensamento do entrevistado. Teve a simplicidade e o profissionalismo de abordar as questões mais relevantes para o entrevistado, procurando pensar como nós para que o diálogo fluísse sem que tivéssemos de interromper o fluxo das idéias para argumentar que isto ou aquilo “não era bem assim”. Realizou um bela entrevista, séria, sem sensacionalismo e que teve um foco de cultura. Conseguiu manter o interesse dos espectadores do início ao fim, provando que uma entrevista séria pode despertar o interesse das pessoas. Relembro que o próprio maître do hotel em que realizamos o último evento, após assistir trechos do vídeo, perguntou-nos se podia comprar um exemplar do DVD!

Sem nenhuma intenção de rasgar sedas, afirmo com toda a sinceridade que depois de conhecer pessoalmente o amigo António Mateus, minha admiração por ele cresceu superlativamente e meu respeito pela imprensa teve um incremento exponencial.

Você pode escrever aqui no blog os seus sentimentos em relação ao excelente trabalho que ele realizou.

Também pode acessar seu blog:  http://selvaurbana.blogs.sapo.pt/

Finalmente, recomendo a leitura do seu interessante livro Selva Urbana, Edições Colibri, Lisboa.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009 | Autor:

Foram três dias de estudo, práticas, vivências, companheirismo, coreografias de tirar o fôlego, um friozinho gostoso e comidinhas capazes de converter em vegetariano entusiasta o mais fanático comedor de cadáveres. Dei um curso sobre meditação que os mais antigos, como o Joris Marengo e o Edgardo Caramella, declararam que nunca antes havia sido dado, com informações inéditas. Muitas reuniões fecundas, muitas conversas informais, muitas amizades reforçadas.

Depois das coreografias, o Festival nos brindou com um desfile das roupas produzidas pelos mais diversos instrutores e alunos das nossas escolas. Ficamos fascinados com o bom-gosto e altíssimo padrão. Dava para perceber que o nosso público evoluiu bastante e hoje exige, acima de tudo, qualidade e bom acabamento nos produtos (assim como nos serviços). As escolas que optaram por produzir roupas, tanto as de prática, quanto as de uso no dia-a-dia, vão suprir essa demanda para todo o Brasil e para os demais países que fazem parte da nossa Jurisdição das Américas e Europa. Há alguns meses, um ex-colega que deixou a rede DeRose por motivo de força maior, pouco tempo depois acabou por fechar sua escola e abandonou a profissão. Na época, ele comentou que a maior besteira que cometeu foi ter saído da rede e que se não tivesse saído estaria muito mais feliz e bem de vida. No festival, nós compreendemos o porquê.

No sábado tivemos noite de autógrafos de quatro lançamentos: o livro de alimentação vegetariana, da Rosângela de Castro; o livro de mantras, de Ricardo e Caio Melo; o livro de poesias do Fábio Euksuzian; e o meu, de viagens à Índia. Só em um evento da nossa família poderia ocorrer o lançamento simultâneo de quatro livros novos, todos de instrutores do Método. Tive oportunidade de perguntar apenas aos autores do livro de mantra quantos exemplares venderam. Foram mais de 400 exemplares! Isso, com a concorrência concomitante dos outros três! Nenhum autor lá fora tem tanto sucesso. Isso ainda não é nada comparado com as dezenas de milhares de exemplares que poderão ser fornecidos às escolas da nossa rede internacional.

No salão principal, onde ficam os stands e também onde a moçada permanece entre uma atividade e outra, ou simplesmente para descansar, rodou ininterruptamente o vídeo da entrevista realizada em Portugal. Uma entrevista de uma hora de duração, sem que a palavra Yôga tivesse sido pronunciada nem pelo entrevistador, nem pelo entrevistado. E, tampouco, termo algum de sânscrito, nem conceito algum esterotipado. Essa matéria foi feita para mostrar aos nossos instrutores, aos nossos alunos, e aos entrevistadores de todos os países que temos muito a dizer sobre a Nossa Cultura e que não precisamos nos ater aos velhos e batidos estereótipos. E, se ficou interessante? Basta dizer que o maître do hotel queria comprar uma cópia!

O tema deste evento foi:

Os que dizem que não gostam de nós sempre são os que não nos conhecem, os que não leram nenhum livro do DeRose, os que não o conheceram pessoalmente. Os que nos conhecem, imediatamente mudam de opinião e passam a gostar de nós.

 Assim sendo, a missão transmitida foi a de que os nossos alunos e instrutores informem o mundo exterior (familiares, amigos, mídia) sobre:

– Quem somos nós, realmente;

– O que ensinamos;

– A que nos propomos.

Tudo isso, sem mencionar nenhuma palavra que possa conduzir a falsos estereótipos, preconceitos e discriminações.

Os que lá estiveram, saíram com a convicção da importância de divulgar a Nossa Cultura. Espero que cada leitor deste blog assuma a mesma missão.

Para auxiliá-lo nesse tarefa, postamos a entrevista acima mencionada, a fim de que você possa fornecer o link  às pessoas, para que a assistam. Foi instalado um dispositivo permitindo que você, além de indicar o link, também possa fazer download para exibir em reuniões especialmente organizadas com esse objetivo ou, ainda, gravar CDs para presentear os amigos e a mídia.

Essa entrevista precisa ser muito divulgada para todos os seus amigos, parentes e meios de comunicação, para que entendam o que é o Método DeRose. E para que, se vierem nos entrevistar, possamos dialogar sobre temas realmente abrangentes e relevantes.

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sexta-feira, 21 de agosto de 2009 | Autor:

Renata Andrade

É Mestre mais difícil do que ensinar é conseguir espargir o que aprendemos para um número expressivo de pessoas.

Mas graças ao trabalho desses que conseguem disseminar nossa cultura o Método DeRose é cada vez mais reconhecido e enaltecido mundo a fora. Recentemente tive uma experiência muito prazerosa. Estava numa consulta com a minha dermatologista e ela me perguntou qual era minha profissão e eu cai no erro de falar que era instrutora de Yôga. Pela sua reação pude perceber que na cabeça dela passaram-se mil pensamentos deturpados sobre o Yôga, coisas que não tem realmente a ver com o Yôga que professamos. Foi quase que uma reação de indiferença e até desprezo. Continuando a consulta tive a oportunidade de dizer que eu dava aula numa unidade do Método DeRose e então ela parou de escrever, olhou para mim com uma cara de orgulho e disse: Puxa, que legal. Método DeRose é muito sério.

Beijo grande e até o Fest-Yôga!!!

jmf

Olá, com licença!
Eu sou nova no Método DeRose, passei pela graduação ao grau de sádhaka há menos de um mês, mas já me sinto parte de algo grande e importante para mim. E nesse pequeno intervalo já tive o desprazer de ouvir pessoas falando mal do que elas acham que é o que fazemos aqui. Contudo, em menos de 5 minutos de conversa todas elas assumiram estar falando sem conhecimento de causa sempre no “me disseram, ouvi dizer…”. Uma dessas pessoas, minha amiga mais próxima, estava falando muitas bobagens que teria ouvido de uma tia que achava que conhecia o método. Quando perguntei se alguma delas duas já havia frequentado alguma prática, lido um livro sequer ou ao menos uma entrevista do mestre, adivinhem a resposta???!! NADA!!!
Contudo, desse desprazer veio o prazer de passar a experiência de quem está em contato com o método, contar como realmente é, mostrar meu sorriso sincero e acabar de vez com as lendas absurdas que surgem naquelas cabecinhas desinformadas!
Forte abraço a todos,
Juliana Machado (Unidade Vila Oímpia)

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quarta-feira, 12 de agosto de 2009 | Autor:

UMA ODE CONTRA OS FALSOS ESTEREÓTIPOS 

 

O que é o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

 

O Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma filosofia. Todos os dicionários classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Todas as enciclopédias classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Nenhum dicionário ou enciclopédia se refere ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como terapia. Nenhum considera o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como educação física.

O problema é que a mídia internacional pontificou que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) não é. E a opinião pública foi atrás no equívoco sobre o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser. O mais grave é que o leigo se arroga o direito de entender mais do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) do que um professor formado nessa disciplina.

Assim, quando declaramos que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), sempre passaremos pelo dissabor de sermos confundidos com algum maluquete naturéba; ou, pior, com algum “guru” espertalhão ou curandeiro que queira iludir a terceiros com o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), supostamente, alguma espécie de seita ou de religião (!).

A que se devem as interpretações desatinadas a respeito do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? À medida que nossa cultura geral se amplia, vamos percebendo que as pessoas alimentam ideias alucinadas sobre quase todas as coisas. Por que não as nutririam com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Podemos ver em filmes de Hollywood um oficial alemão da Segunda Grande Guerra conversando com outro alemão em inglês!  Ah! Mas tudo bem: eles falavam inglês com sotaque alemão! Vemos mulheres indígenas bonitas, com sobrancelhas feitas e maquiagem da moda da época em que o filme foi feito. Com uma ingenuidade dessas você acha que conseguiriam entender o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?

Basta mencionar a palavra mágica (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e o interlocutor já nos pergunta automaticamente, incontrolavelmente: “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Mas como assim “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Alguém pergunta quais são os benefícios da filosofia de Sócrates, de Platão, de Aristóteles ou de Kant? Então, por que perguntam isso com relação à filosofia que leva o nome de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Percebe que é irracional?

Contudo, é claro que a culpa não é da pessoa que formula tão insensata questão. A responsabilidade da barafunda mental que assola o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) poderia ser atribuída à Imprensa. Acontece que ela é mais vítima do que algoz nessa crassa trapalhada, já que os jornalistas também são parte da opinião pública e estão igualmente sujeitos a sofrer paralisias paradigmáticas com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

A raiz da baralhada é que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pertence a uma outra cultura muito diferente da nossa, com outros valores e outros parâmetros. Quando o ocidental assesta o olhar para o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), inevitavelmente filtra esse Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pelas suas lentes cristãs. O resultado do que ele enxerga é desastroso. O que ele vê é uma caricatura do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga). Na verdade, além de cristianizar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), o ocidental também o embaralha com budismo, lamaísmo, tai-chi, macrobiótica e o que mais lhe passar pela cabeça que seja oriental ou apenas esquisito.

Agora temos também o modismo de estereotipar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) com o “natural”. Recebi um entrevistador que veio gravar uma matéria para a televisão. Gracejei com ele e disse-lhe que já estava a postos para fazermos a matéria sobre contabilidade. Ele entrou na brincadeira e respondeu sem titubear: “Desde que seja contabilidade natural.” (!) Como assim? Isso não faz o mínimo sentido.  …  Ah! Entendi! Já que somos do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), devemos ser naturébas. Então, se vamos falar sobre contabilidade, deve ser contabilidade “natural”. Ha-ha-ha! Entendi…

E ponha preconceito nisso.

Creio que nunca mais vamos poder declarar que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) sem gerar um mal-entendido. Na verdade, quando conhecemos alguém em algum evento e a pessoa diz que pratica o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) já vou logo mudando de assunto para evitar conflito. É que o termo sânscrito masculino Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) significa união, porém, paradoxalmente, desune as pessoas que estudam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que praticam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

Será que no mundo inteiro reina essa confusão com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? No que concerne à interpretação do conteúdo e à classificação, em todo o Ocidente, o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma alucinação kafkiana. Mas nós, brasileiros e portugueses, não podíamos deixar barato e fizemos melhor. Passamos a enriquecer o desatino complicando também o gênero da palavra (o que no inglês, por exemplo, não ocorre) e querendo grafar com i, sem o y, o que não ocorre no inglês, nem no francês, nem no alemão, nem no espanhol, nem no italiano… só para complicar a nossa vida! Pronto: agora o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) passa a ter uma barafunda a mais. Uma, não! Duas.  Antes que eu possa discorrer sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), preciso investir uma hora ou mais da aula ou da palestra para demonstrar que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) escreve-se com y, que é vocábulo masculino, que a pronúncia é com ô fechado, que leva acento no seu original em alfabeto dêvanágarí…

Quando termino de proporcionar estes esclarecimentos prévios sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), acabou o tempo e as pessoas terão que se contentar em ir para casa mais confusas do que quando chegaram e sem que eu tenha podido dissertar sobre o conteúdo em si, o qual deveria ter sido o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e não sobre a grafia, o gênero e a pronúncia da palavra Yôga (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)!

Assim, se o estimado leitor ainda não compreendeu qual é o objetivo de mencionarmos tantas vezes o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) neste pretencioso artigo, sugiro que se sente em posição de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e faça uma boa e profunda meditação budista. Ou macrobiótica? Ah! Tanto faz, vem tudo do mesmo lugar, aquele tal de Oriente.

Assinado: DeRose

Professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

Deus me livre! Que confusão! Vamos combinar assim: não me qualifique mais como
professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Para todos os efeitos, sou consultor em qualidade de vida e administração de relações humanas
para adultos jovens e saudáveis.

 

Post scriptum: se eu soubesse que iria ser assim, não sei, não, se em 1960 eu teria optado por me tornar instrutor do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

sexta-feira, 7 de agosto de 2009 | Autor:
 

 

Rogério Chimionato – Método DeRose Centro Cívico

Se fôssemos seguir à risca todas as recomendações dos médicos, teríamos que voltar a comer carne, pois a maioria deles a considera imprescindível.

O vídeo a seguir, em inglês e sem legendas, contém uma entrevista com uma vegetariana estadunidense de 70 anos (!) que foi eleita como a “PETA’s Sexiest vegetarian over 50″.

Abraços!!!

Rogério Chimionato

 

 

Ana Ribeiro

Olá Mestre,

Concordo e assino por baixo. De há uns 5 anos até hoje que tenho viajado bastante e não posso imaginar como teria sido a minha vida se não tivesse viajado tanto. Conhecer outras culturas e outras formas de viver faz-nos crescer muito, alarga os nossos horizontes e estimula a nossa imaginação. Quanto à leitura curiosamente comecei a ler muito mais quando comecei a viajar. Todos os minutos que por vezes eram horas esperando o avião partir, aproveitei para ler mais e mais. Curiosamente os livros que mais gosto, depois dos da Nossa Cultura, são precisamente os que contam histórias passadas em outros lugares, muitas vezes envolvendo eles mesmo viagens.

Aproveito para deixar um link para um video de um cartoon que demonstra que não somos de facto carnívoros.

 

Beijinhos e abraços fortes cheios de saudades
Ana Ribeiro
Lisboa

marcos.pletsch

Querido Mestre

Deixo o link de uma matéria sobre alimentação.

O que já se sabia dentro do nosso método está cada vez mais confirmado com este estudo atual.

http://www.nutritotal.com.br/notas_noticias/index.php?acao=bu&id=394

Um grande abraço e um beijão!!

Marcos Pletsch – Unidade Bento Gonçalves – RS

Alexandre Montagna

Mestre, veja que interessante este texto sobre a memória do boi no matadouro. O post é de Lawrence Estivalet, extraído do blog pelotense Defensores dos Direitos Animais. O negrito foi por minha conta.

“Um etólogo (psicólogo de animais) examinou a memória de um boi, que após dois anos não havia esquecido o que havia visto no matadouro.

O psicólogo de animais Patfield comprou um bezerro e um boi em um matadouro em Chicago. Antes, havia combinado que ambos os animais fossem “presenciar” a matança de 150 bois. Em seguida, foram colocados em um caminhão e levados para um pasto com estábulo, que Patfield havia alugado. Patfield conseguiu que cinco abatedores que trabalharam no matadouro de Chicago fossem mostrados, seguidamente, ao bezerro e ao boi durante a matança. Ao longo de dois anos seguintes, os dois animais adquiridos do matadouro não tornaram a ver os abatedores.

Enquanto o boi ficou sozinho, o bezerro foi incorporado, após um ano, a um rebanho. Antes, Patfield lhe havia feito grandes marcas nas orelhas.

Após dois anos, o etólogo convidou os abatedores e os levou de carro até o pasto, onde o boi calmamente estava deitado na relva. Quando os homens desceram do carro, o boi se espantou. Levou apenas 12 segundos. Em seguida, enfureceu-se, devastou o estábulo e jogou-se contra a cerca alta e forte de arame, onde caiu ferido. Ele gemia e urrava de medo, ao ver os homens se aproximarem.

No rebanho (no pasto), o bezerro marcado foi o único que fugiu quando se aproximaram os cinco homens que estavam gravados em sua memória. Ele desembestou em pânico. Esperaram, de propósito, 24 horas para procurar o animal. A equipe de busca encontrou o bezerro após cinco dias, a uma distância de 190 km, onde havia se juntado a um rebanho estranho. Havia perdido 55 kg do seu peso.”

Fonte: Informationskreis gegen
Tierversuche, Konstanz, Suíça

Olá. Vi esta notícia e achei interessante partilhá-la. É sobre uma mulher que viveu na Faixa de Gaza (isso mesmo) durante 110 anos. Segundo o neto dela a senhora era forte e lúcida até o dia de sua morte. Ele diz que tamanha longevidade e força era devido ao fato dela ser vegetariana.
Forte abraço.
http://br.noticias.yahoo.com/s/02112009/40/mundo-morre-gaza-mulher-110-anos.html

Instrutora Thais Lopes
 

E agora um outro texto para compartilhar com vocês…

A melhor alimentação, é a ovolactovegetariana. Pois para o praticante conseguir realizar diversas técnicas mais aprofundadas no Yôga, deve-se estar limpo, de dentro para fora. Sem contar que as carnes em geral trazem dor e sofrimento. Pois o animal que morre, também possui corpo emocional. E carrega consigo em sua morte estas impressões. A vontade de viver está latente em todo ser vivo. E matar algo para comer não faz parte da nossa espécie. Basta colocar uma vaca e um porquinho à sua frente. Colocar uma faca em sua mão. Trancá-lo em uma sala e falar a você: Mate estes animais, ou opte por uma maçã que tenho aqui em mãos. Pois bem… Tenho certeza que sua opção não seria o assassinato. E tenho mais certeza ainda que você não salivaria ao ver a pobre vaquinha e o pobre porquinho, vivos à sua frente. Ainda mais se eu lhe contar que eles possuem os mesmo sentimentos que o seu cachorrinho ou o seu gatinho…
Ah… E os peixinhos? São tão saudáveis… Tanto que são os primeiros a estragar em seu lindo corpinho. Os peixes possuem mais putreficina e carnificina do que os outros animais que você está habituado a comer quando mortos. Vamos fazer um teste? Imagine-se na feira próxima à sua casa. Em frente à barraca que vende peixes. E então exatamente ao meio dia, faça uma inspiração profunda e sinta aquele odor maravilhoso de peixe podre. E olha que aqueles peixes ainda estão ali fresquinhos… E você pode observar as pessoas comprando-os à sua frente… E eles? Também não tinham a mamãe peixe e o papai peixe? Também não queriam viver para permanecerem com as suas famílias? Ou vai me dizer que você adora a natureza… Ah o mar… Como são lindos os peixinhos… Os golfinhos, os salmõezinhos, e você se torna um tubarãozinho… Que mata os pobres peixinhos para comê-los, muitas vezes ainda crus… e quanto mais frescos melhor!!! Pois estragam bem rápido não… É exatamente isso… Estragarão muito mais rápido dentro de você… E produzirão tantas toxinas quanto o resto dos animais que você costuma comer, ou mais…
Ah, mas e os camarões… tão caros… bom… preciso explicar que eles são os lixeiros do mar? Hum… agora você entende perfeitamente o porquê que as pessoas mais sensíveis possuem alergia por comê-los…
Mas será que vou ficar fraco sem comer carnes? E sem a tradicional “Mistura”, vou comer o que?
Garanto que a sua alimentação vai ficar muito mais rica e saudável. Pois você terá uma maior variedade de cores e sabores em seu prato.
Aquele gosto forte de carne, que lhe tira o paladar verdadeiro dos outros alimentos não estará mais presente. E você saberá definir exatamente com um paladar muito mais refinado todos os gostos de tudo que estará em seu prato.
Uma alimentação com vida. Com energia. Com Prána, bioenergia proveniente do Sol.
Imagine a grande diferença de alimentar-se com vida, ou com morte.
Vá naquela mesma feira e veja que linda a barraca de frutas, sinta os aromas, veja a beleza das hortaliças, dos legumes, das ervas e temperos. E mais adiante passe na barraca que vende carnes, lingüiças, mortadelas, presuntos, e sinta este cheiro de morte. De putrefação. E procure observar que o presunto que está ali, fora um dia um porquinho, e as costelas, foram um dia uma vaquinha, e que o franguinho, foi um dia um pintinho lindo, que cortaram o bico, prenderam em uma jaulinha, deram ração com hormônios e antibióticos para ele crescer forçosamente mais rápido, e ser logo abatido para chegar ao seu prato.
Aproveite estas dicas e inove o seu jeito de pensar. Permita-se escolher os alimentos que farão parte de você. Você escolhe de uma forma consciente o que quer colocar dentro do seu corpo.
E tenha orgulho em dizer: eu não faço parte desta matança. Posso não ser “todo o mundo”, e por isso mesmo é que sou única e diferente. Pois a minha parte eu farei nesta mudança.

  

Thiago Madruga

Oi Mestre,

Acho que os Coreanos e Chineses precisam ver o vídeo que está no final desse texto e rever seus conceitos de cultura, uma vez que lá comem carne de cachorro, além de outras carnes também. Ainda bem que o povo brasileiro, jamais aceitaria colocar no seu prato e comer, alguém que sustenta o título “o melhor amigo do homem”.

Cultura é uma coisa engraçada, como se tivesse diferença da vaca para o cachorro. São animais, sentem dor e morrem, são todos iguais. Perante a um acidente ou morte, sentem muito mais dor, porque são muito mais sensíveis que nós, já que dependem de instinto e sentidos aguçados para sobreviverem. Além de terem emoções, inteligência, senso de trabalho em equipe e compaixão com os demais seres

Esse vídeo mostra um cachorro que foi atropelado na rodovia e um outro cachorro entra no meio da pista, que está muito movimentada, fazendo um resgate. Ele consegue o perigoso e difícil trabalho de tirar seu amigo do meio da pista e levar até o acostamento. Repare que ele foi tão inteligente na hora de resgatar, que não arrastou com a força da boca, para não machucar e ferir mais o pobre coitado, mas sim com a força das patas!

Link do vídeo -> http://www.youtube.com/watch?v=eDJM-gNNKGU

Abraços

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