quinta-feira, 8 de janeiro de 2009 | Autor:

É um número relevante e está crescendo exponencialmente todos os dias. Nossas coreografias tornaram-se virais que cada internauta comunica aos demais com entusiasmo. Esse número de navegantes deve-se também ao fato de que contamos com centenas de sites de SwáSthya coligados por links no mundo todo, em várias línguas. Sabemos que são mais de 500, contudo, não temos o número real que pode ser de 1000  a 5000 sites. Por isso, solicitamos que além dos links mútuos, informem-nos neste blog para que pouco a pouco possamos elencá-los todos juntos.

Por isso, agradeço aos companheiros que atenderam à minha recomendação feita há quatro anos de que construíssem seus sites. Em contrapartida, lamento muito que alguns não o tenham feito… até hoje! Para esses, quatro anos é muito pouco tempo. Talvez precisem de dez ou vinte anos para reagir. Você acredita que há instrutores e até escolas, e até mesmo federações (!) que a esta altura do campeonato ainda não possuem site? Pois é. Eu também não acreditaria se me contassem. 

Por outro lado, há vários amigos meus que não são filiados à Uni-Yôga, mas estão agilizados e elaboraram seus sites para a divulgação do SwáSthya.

Vamos ver se agora, novo ano, nova agilização, todos os instrutores, escolas e federações providenciam rapidamente os seus sites e links. Vamos lá moçada, mãos à Obra! Leia mais »

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009 | Autor:

httpv://www.youtube.com/watch?v=nGJkJCNsYBk&feature=channel_page

Clicando no link acima você vai assistir a uma coreografia executada por um dos personagens da nova novela “Caminho das Índias”. Você logo vai perceber a nossa marca registrada que são aquelas técnicas avançadas, lindíssimas e altamente artísticas. Já se percebe que teve a consultoria de instrutores do Método DeRose.

Pois bem, a história toda, que muito nos lisonjeia, é a seguinte: a Rede Globo, sempre perfeccionista e com seus recursos ilimitados, procurou nas melhores escolas de Yôga uma seleção de instrutores que pudessem orientar os atores. Quando terminaram a seleção, marcaram a reunião com todos os escolhidos e… suprise! Eram TODOS do nosso método. Isso fez muito bem para a autoestima dos nossos instrutores e alunos. Melhor ainda. De vez em quando alguém da produção declarava: “É, Yôga é mesmo com vocês. Vocês são os melhores.”

Vamos retribuir a gentileza entrando um milhão de vezes no link acima, para mostrar o quanto o nosso nome e o nosso Método dão IBOPE.  Não é em sentido figurado, não. Eu disse um milhão de vezes porque temos esse contingente de alunos, leitores, amigos e simpatizantes que nos acompanham pelos blogs, facebooks e sites (hoje já mais de 500 !). Se a Globo veicular alguma campanha para que acessem os vídeos de propaganda da novela, vamos todos acessar os que contenham nossas técnicas de SwáSthya Yôga.

Caminho das Índias é um nome que por sincronicidade coincide com o título que acabo de receber em Portugal, de Grão-Mestre da Ordem do Mérito das Índias Orientais. Será memética? Leia mais »

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009 | Autor:

Acesse a página atualizada em:

http://www.uni-yoga.org/blogdoderose/links/

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009 | Autor:

No Brasil, é melhor escrever junto; na França, o certo é separado. Nos Estados Unidos, é junto; na Itália, é separado. A forma original e correta é escrever separado. Nos países de língua inglesa ou influenciados por eles devemos escrever tudo junto, com D e R maiúsculos, porque nesses países as pessoas não sabem que o De deve ter inicial maiúscula e que faz parte do nome. É o caso dos nomes DeSica, DeNiro, DeGaule. Naqueles países, se DeNiro tivesse seu nome escrito separadamente (como deve ser), todos o chamariam de “Mister Niro”. Imagine a gafe de chamar “General Gaule” ao General De Gaule! Isso ocorreu, por exemplo, quando Ravi Shankar escreveu a mensagem elogiando o nosso trabalho em 1969, na qual ele escreveu “Prof. Rose”, porque o nome estava escrito separadamente e é mais educado tratar as pessoas pelo último sobrenome. Assim, ele foi polido ao fazê-lo. Esse foi, também, o caso de Beethoven, que teve o seu nome celebrizado sem o Van. O correto seria chamá-lo Van Beethoven, assim como chamamos Van Lysebeth ao Presidente da Federação Belga de Yôga, recentemente falecido; e Von Hartenthal, àquele promissor profissional de Yôga de ascendência na nobreza alemã. Mas as pessoas, em geral, não sabem que o Van, do holandês, e o Von, do alemão, equivalem ao De, do francês e do italiano. Também por isso, MacDonald é escrito desta forma nos Estados Unidos e a Macintosh desistiu de manter o I maiúsculo, como esse nome é escrito originalmente e corretamente. Mac significa “filho”. O sobrenome Mac Intosh indica que a pessoa pertence ao clã dos Intosh, da Escócia.

Assim, na Inglaterra, Estados Unidos, Brasil e América Latina em geral, escrevo DeRose (junto). Na França, Itália, Bélgica, Suíça e Canadá, escrevo De Rose (separado). Leia mais »

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008 | Autor:

Lanámento do livro Tratado de Yôga em Curitiba

UMA PEQUENA CORREÇÃO

O texto acima dá a entender que a regulamentação da profissão já está concluída, mas ainda falta muita estrada, muito latim e muito sânscrito. Comecei essa batalha em 1978 e conduzi os debates e ações em Brasília durante alguns anos, no que fui muito ajudado por um grande número de instrutores de várias linhas de Yôga. Contudo, em 2002 fiz uma declaração pública de que eu, a  partir daquela data, estava me retirando do processo de regulamentação e entregava a tocha olímpica aos demais colegas para que tomassem a frente e fizessem ou deixassem de fazer a regulamentação como melhor lhes aprouvesse. Limito-me atualmente a emitir opinião ou dar consultoria se me solicitarem, mas não aceito tomar a frente de nada, decidir coisa alguma, movimentar mais nada nesse processo. Acho que já dei minha contribuição durante décadas. Agora peço que me concedam um merecido descanso e que eu possa viver em paz meus últimos próximos 64 anos. Leia mais »