terça-feira, 4 de outubro de 2011 | Autor:

No tícia enviada pelo Dr. Walter de Mello Vargas:

O JORNAL DA REDE GLOBO MOSTROU UMA REPORTAGEM SOBRE O HOSPITAL DOS OLHOS DE SOROCABA.
ESSE HOSPITAL É DA MAÇONARIA, SEM FINS LUCRATIVOS.
ELE É CONVENIADO COM O SUS, E TEM CAPACIDADE PARA REALIZAR
CERCA DE TREZENTOS TRANSPLANTES DE CÓRNEAS POR MÊS,
POIS HÁ UM ESTOQUE DE CÓRNEAS SUFICIENTE PARA A REALIZAÇÃO DOS MESMOS.
ENTRETANTO, ESSE HOSPITAL ESTÁ REALIZANDO SOMENTE CERCA DE CENTO E VINTE TRANSPLANTES POR MÊS, DEVIDO A FALTA DE PACIENTES.
AS CÓRNEAS NÃO UTILIZADAS ESTÃO SENDO JOGADAS FORA POR PASSAREM DO TEMPO DE UTILIZAÇÃO / VALIDADE !
PEÇO A TODOS QUE POR VENTURA TENHAM CONHECIMENTO DE ALGUÉM QUE ESTEJA NA FILA DO TRANSPLANTE AGUARDANDO UM DOADOR, INFORME ESSA PESSOA PARA QUE ENTRE EM CONTATO COM O HOSPITAL OFTALMOLOGICO DE SOROCABA -SP –

TELEFONE – (15) 3212-7009 – DE 2ª A 6ª FEIRA

ATENCIOSAMENTE,
DR EDUARDO BEZERRA -MÉDICO

POR FAVOR, REPASSEM ESTE E-MAIL, VOCÊ PODE NÃO ESTAR PRECISANDO, MAS SEMPRE HÁ ALGUÉM NECESSITANDO.

quinta-feira, 28 de abril de 2011 | Autor:

Em 1975 viajei à Índia pela primeira vez. Depois, anualmente durante vinte e quatro anos. Ao retornar da primeira viagem, comecei a oferecer o chai aos alunos. Todos gostaram, mas a ideia não pegou. Eu só tinha uma escola e no Rio de Janeiro, na época, argumentava-se que o chai era quente e não deveria servir para o Rio, que tinha elevadas temperaturas. Eu contra-argumentava que se fosse assim, ninguém deveria tomar cafezinho quente e isso era (e ainda é) uma mania nacional.

Passaram-se os anos, repetiram-se as viagens à Índia e eu insistia no chai. A nossa rede cresceu e expandiu-se por quase todo o país, bem como por Portugal, Argentina e, mais tarde, pela França, Inglaterra, Itália, Espanha, Estados Unidos etc.

Mas, curiosamente, embora todos declarassem que gostavam do chai, a ideia não pegava. O paradigma ocidental contemporâneo era de que uma escola de hinduísmo no Ocidente tinha que ter chazinho naturéba. Você sabe: aquelas infusões muito boas para a saúde, mas com gosto ruim. Acontece que não trabalhamos com terapia, nem com gente doente. Mas o pior era o fato de que esse costume constituía um falso estereótipo e nós somos contra estereótipos, especialmente os falsos.

Um dia perdi a paciência e disse que a escola que insistisse em servir “chazinhos” naturébas não estava alinhada conosco. Que o chá da Índia era o chai e que eu não queria ver outro que não fosse o chai nas nossas escolas. Aí, funcionou! Todas as nossas escolas começaram a servir o chai e assim o fizemos durante alguns anos.

Pouco a pouco, vimos aparecer o chai nesta e naquela casa de chá, bem como em alguns restaurantes mais finos. Mais algum tempo se passou e o chai se fez presente em algumas entidades culturais. Ele já estava bem popular quando a rede Globo lançou uma novela inspirada na Índia. Nossos milhares de alunos que eram aficcionados do chai exultaram ao ver na TV a nossa bebida institucional. Daí para a frente, passamos a encontrar chai em toda parte, alguns deles intragáveis. Em muitos restaurantes, inseriam no cardápio uma explanação que era a cópia literal dos nossos textos explicativos sobre o chai.

Por tudo o que foi descrito, julgamos que fomos nós que introduzimos o chai no Brasil, Argentina e Portugal.

Como preparar o chai

(texto extraído do nosso livro “Alimentação biológica”)

Na Índia, o chai é feito com leite e, eventualmente, com condimentos. Muitas vezes, vi os hindus preparando o chai na rua. É muito simples.

Eles colocam em uma panela sobre o fogo a quantidade desejada de água, para um copo, dois copos etc. Juntam a quantidade de leite que é quase igual à de água. Colocam a erva do chá preto e o açúcar. Quando sobe a fervura, está pronto! Retiram do fogo e servem.

No entanto, o chá preto não deve ferver porque se torna tóxico. Claro que uma leve fervura não faz mal, porém se puder evitar é melhor. Então, sugiro que você coloque a água para ferver antes, desligue o fogo e – só então – coloque a erva do chá preto, o leite e o açúcar. Açúcar branco, é claro! Na Índia nunca vi o tal de açúcar mascavo. Mas se quiser, tome sem adoçar, pois o adoçante artificial é execrável.

Masala tea, ou masala chai, é o que leva especiarias. Existe um composto que se pode encontrar em alguns importadores de condimentos, denominado tea masala. Masala (pronuncie “massála”) é masculino e significa blend. Basta colocar um pouco do pó, a gosto.

Ginger tea, ou ginger chai, é feito com gengibre, o qual deve ser cortado em fatia finas ou ralado e posto na água que vai ferver. Nesse caso, deixamos ebulir alguns instantes para retirar o sabor e os princípios ativos do gengibre, antes de prosseguir na confecção do chai.

Para variar e também para dar uma refrescada no hálito, pode-se acrescentar cardamomo. Ou em pó, ou em sementes. Neste caso, retiramos as sementes da palha e esmagamo-las com uma faca ou pilão.

É de bom tom coar antes de servir, a fim de evitar fragmentos do gengibre ou do cardamomo.

Use um tipo de chá preto forte. As marcas inglesas costumam ser as melhores e são produzidas na Índia. Os melhores chás ingleses são do tipo Assam e Darjeeling, pois deixam o chai encorpado, com boa cor, aroma e sabor. Os chás pretos sul-americanos não devem ser utilizados porque são muito fracos e têm um sabor bem diferente, em nada aparentado com o do verdadeiro chá preto indiano. No Brasil, os chás indianos ou ingleses são muito caros, mas na Inglaterra e nos Estados Unidos são extremamente baratos. Vale a pena fazer uma viagem para se abastecer.

E um bom chai para você!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009 | Autor:

httpv://www.youtube.com/watch?v=nGJkJCNsYBk&feature=channel_page

Clicando no link acima você vai assistir a uma coreografia executada por um dos personagens da nova novela “Caminho das Índias”. Você logo vai perceber a nossa marca registrada que são aquelas técnicas avançadas, lindíssimas e altamente artísticas. Já se percebe que teve a consultoria de instrutores do Método DeRose.

Pois bem, a história toda, que muito nos lisonjeia, é a seguinte: a Rede Globo, sempre perfeccionista e com seus recursos ilimitados, procurou nas melhores escolas de Yôga uma seleção de instrutores que pudessem orientar os atores. Quando terminaram a seleção, marcaram a reunião com todos os escolhidos e… suprise! Eram TODOS do nosso método. Isso fez muito bem para a autoestima dos nossos instrutores e alunos. Melhor ainda. De vez em quando alguém da produção declarava: “É, Yôga é mesmo com vocês. Vocês são os melhores.”

Vamos retribuir a gentileza entrando um milhão de vezes no link acima, para mostrar o quanto o nosso nome e o nosso Método dão IBOPE.  Não é em sentido figurado, não. Eu disse um milhão de vezes porque temos esse contingente de alunos, leitores, amigos e simpatizantes que nos acompanham pelos blogs, facebooks e sites (hoje já mais de 500 !). Se a Globo veicular alguma campanha para que acessem os vídeos de propaganda da novela, vamos todos acessar os que contenham nossas técnicas de SwáSthya Yôga.

Caminho das Índias é um nome que por sincronicidade coincide com o título que acabo de receber em Portugal, de Grão-Mestre da Ordem do Mérito das Índias Orientais. Será memética? Leia mais »