segunda-feira, 18 de março de 2013 | Autor:

Maestro,

Una campaña que vale la pena divulgar. Te comparto este video con un dolorcito profundo en el corazón.

“Somos su peor amenaza y su única esperanza”

http://www.youtube.com/watch?v=SQqRJvS77EU

Un abrazo grande,

Matías
Alumno Sede Martínez

domingo, 17 de março de 2013 | Autor:

Oi Mestre.
Adorei passar o fim de semana com vocês. O evento foi incrível e estão todos de parabéns!
Recebi este link de um aluno. Um golfinho que pede ajuda aos mergulhadores para tirar um pedaço de rede que fica preso na barbatana dele.
Muito legal!
Beijos e até o Pró-Tático.
Juli.

Unidade Downtown – Rio.

http://www.youtube.com/watch?v=2gvgkHSyKFE

sexta-feira, 1 de março de 2013 | Autor:

Querido DeRose,

Em nome da equipe da Unidade Santos e dos desabrigados de Cubatão, agradeço pela divulgação desta ação através de seu blog. Sei que trata-se de um veîculo de comunicação visitado por pessoas do mundo todo e acredito que conseguiremos uma quantidade ainda maior de doações.

Aproveitando para atualizar a situação das mais de MIL E QUATROCENTAS FAMÍLIAS DESABRIGADAS, os donativos de roupas, alimentos, cobertores e colchões já são suficiente. No momento, estamos precisando de itens de higiene pessoal tais como sabonetes, escovas e pastas de dente, absorventes íntimos e etcaetra. Fraldas descartáveis também são desejáveis.

Desnecessário explicitar que esta ação não tem a intenção de buscar qualquer tipo de reconhecimento, trata-se apenas de fazer aquilo que deve ser feito – nada diferente daquilo que Nossa Cultura promulga.

Mais uma vez obrigado. SwáSthya!

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Pedro Gabriel
yôgin – Unidade Santos

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Olá Mestre!!

Realmente, as chuvas que atingiram a região da Baixada Santista desde a última sexta-feira (22/02) deixaram muitos estragos não só em Cubatão, mas em todas as cidades.
As pessoas demoraram horas para chegar em suas casas, a viagem entre São Paulo e a região, nos dois sentidos, demorou, em alguns casos mais de 12 horas.
Todos estão comovidos com o “clima de solidariedade” e o mais importante agora, é dar apoio àqueles que perderam aquilo que levaram a vida toda para conseguir.
Agradecemos que, por forças alheias às nossas, foram poucas vítimas fatais, tendo em vista o tamanho do estrago e nesse momento, a defesa civil e as entidades que estão apoiando a região precisam, principalmente, de itens de higiene pessoal e, creio eu, comida para os anjinhos peludos!

Nesse momento, utilizemos de forma exemplar, assim como o querido Pedro Gabriel o fez, os nossos veículos de comunicação para uma boa causa!

Compartilhemos isso!!

Um grande carinho!

Thammy
Unidade Santos

 

 

sexta-feira, 1 de março de 2013 | Autor:

Desejando ler os novos posts, queira, por favor, rolar a página para depois das entrevistas. Obrigado.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013 | Autor:

Ação social, filantropia e apoio à Defesa Civil, são formas de manifestar nossa cidadania. Tudo isso é Método DeRose em ação efetiva. Veja o belo exemplo do Pedro Gabriel:

“Querido DeRose,

A prefeita de Cubatão Márcia Rosa decretou, às 11h30, estado de emergência na cidade, após forte chuva que atingiu a Baixada Santista na tarde de sexta e madrugada deste sábado. Levantamento da Prefeitura aponta pelo menos 155 desabrigados em toda cidade: 93 são adultos, 56 crianças e 6 adolescentes.

A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros continuam o trabalho principalmente nos bairros Água Fria, Pilões e Cota 200.

De acordo com informações da Defesa Civil, às 7 horas, o índice pluviométrico nos bairros Cota era de 198 mm, nas últimas 24 horas. A área urbana da Cidade somava, no mesmo horário, 272,2 mm (também nas últimas 24 horas).

Ainda de acordo com a Defesa Civil, foram registrados pelo menos 7 pontos de deslizamento na Cidade.

A Reportagem de A Tribuna esteve no bairro Água Fria e constatou que a situação dos moradores é desesperadora. Com a chuva mais fraca, os moradores tentam limpar a lama das casas, salvar roupas e outros objetos das casas. A água, em algumas residências, chegou no telhado. Algumas famílias perderam tudo.

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A Unidade Santos, localizada na R. Dr. Acácio Nogueira, 16 – Boqueirão, Santos – São Paulo, 11045-330 (é uma casa alaranjada bem gritante, perto do canal 4) também será um ponto de coleta de mantimentos, roupas, agasalhos, cobertores, colchões, água, ou seja, de doações para ajudar as famílias de Cubatão que estão sofrendo com esta tragédia. Compatilhem este post, colaborem, peçam ajuda de amigos, parentes, mas de qualquer forma que puderem, ajudem. O telefone para contato com a escola é (13)3284-1020.”

 

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013 | Autor:

Oi, Dê!
Olha que matéria interessante: Como podemos tornar as pessoas mais honestas?
http://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/inspiracao/como-podemos-tornar-as-pessoas-mais-honestas?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+jornalempreendedor+%28JORNAL+DO+EMPREENDEDOR%29&utm_content=Google+Reader
E tem esse vídeo: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=XBmJay_qdNc

Beijos coloridos!

sábado, 23 de fevereiro de 2013 | Autor:

Mas como é na Índia?

 

Eu viajei para a Índia durante 25 anos. Frequentei vários tipos de estabelecimentos, desde as escolas até os mosteiros, dos mais sérios aos que já estavam contaminados pelo consumismo ocidental – e percebi as diferenças. Mas, em todos eles, ocorria um mesmo fenômeno. Os alunos hindus entravam na sala de aula com cara normal e roupa normal, muitas vezes praticando de calça e camisa. Os ocidentais, no entanto, pareciam um bando de alucinados que se destacavam dos hindus por serem os únicos a estar vestidos com “roupa indiana”, isto é, o equivalente àquelas camisas hipercoloridas e cheias de flores que os turistas estrangeiros usam no Brasil por acharem que aqui é assim que o povo se veste. Será que os turistas não percebem que nenhum brasileiro está portando aquelas camisas espalhafatosas, ou que nenhum hindu está vestindo a tal de “roupa indiana” (especialmente as famosas “saias indianas”, que nenhuma indiana veste)?

Durante a aula de Yôga, os hindus preservam a fisionomia de pessoas perfeitamente normais, sorriem, interagem com os colegas e com o instrutor, às vezes até fazem gracejos. Os ocidentais, pelo contrário, mantêm-se muito taciturnos, com cara de santo cristão e, às vezes, babam um pouco.

Frequentemente os instrutores que levei em minhas viagens, para conhecer o verdadeiro Yôga da Índia, observaram:

– DeRose, você já percebeu que os ocidentais ficam com cara de malucos quando entram numa sala de Yôga e que os hindus são como nós do SwáSthya e preservam a cara normal?

Pois é. Aí está o x da questão. O ocidental vai à Índia, olha, mas não vê. Ouve, mas não escuta. Tanto que volta falando “ióga”, embora todos lá pronunciem Yôga, com ô fechado. É uma questão de paradigma. O ocidental enfurnou no bestunto que Yôga deveria ser de uma determinada forma. Depois ele viaja para a Índia e não consegue perceber que lá é diferente do clima cristianizado, naturéba, ortoréxico e alternativoide que grassa no Ocidente.

Uma das fantasias é que na Índia – e nas escolas de Yôga desse país – só se coma pão integral, arroz integral, açúcar mascavo e outros modismos ocidentais. Só que não é assim. Nas escolas de Yôga come-se muito bem, desfruta-se uma comida deliciosa, bem temperada e, fora isso, normal. Certa vez, uma pessoa que estava no nosso grupo pediu arroz integral ao garçom do restaurante em Nova Delhi. O empregado trouxe arroz branco. A brasileira mandou voltar e instruiu-o com mais ênfase:

– Olha, meu filho, eu quero arroz integral, compreendeu? Arroz in-te-gral!

O coitado voltou com outra porção de arroz branco. Percebendo que não agradara, explicou:

– Mas o arroz está inteirinho. Eu mesmo ajudei o cozinheiro a catar só os grãos que não estavam quebrados.

Hoje já há alguns estabelecimentos com opções integrais para atender a turistas, assim como já existem escolas de Yôga para satisfazer os devaneios dos que pagam bem para que lhes vendam o que eles querem comprar, ou seja, aquilo que o ocidental pensa que o Yôga é. “Eppur, non è!”