sexta-feira, 19 de junho de 2009 | Autor:

“Gracinha” cometida por um jovem ao apresentar sua noiva.

Esposa (ou marido), às vezes, tem prazo de validade. Ex-mulher é para o resto da vida. Este é o espírito da nossa política de boa vizinhança com projeção no futuro. Vamos explicar.

Quando você tiver uma relação afetiva, a cada palavra, a cada flor, carinho ou carta de amor, você deve estar o tempo todo aplicando o “Alcance da Visão” lá na frente: você precisa investir no seu relacionamento como o fazem as empresas mais sérias e responsáveis ao cuidar do cadastro de clientes, isto é, precisa administrar o respeito, a parceria e todas aquelas atitudes que vão garantir uma amizade eterna entre os dois ex.

Pois é. Como diretor e como instrutor é a mesma coisa. A maior parte dos alunos acabará se transformando em ex-alunos, mesmo que seja daqui a cinco, dez ou vinte anos. A maioria dos instrutores que você preparar eventualmente desistirá da carreira ou optará pelo solipsismo, pois aí não precisará cumprir normas, não precisará estudar para os exames da Federação de Yôga do seu estado e poderá dar aulas de qualquer modalidade legítima ou não de Yôga.

Então, como no exemplo anterior, do relacionamento afetivo, desde agora vamos investir cada vez mais nos futuros ex (ex-namorados, ex-cônjuges, ex-alunos, ex-instrutores e nos futuros ex-membros da nossa egrégora, enquanto eles ainda estão dentro), para que continuem sempre nossos amigos, admirando e respeitando o SwáSthya, a Uni-Yôga, o instrutor dele e o codificador da Nossa Cultura mesmo depois que saírem.

Complemente este post, lendo o “Dissidente não é inimigo“.

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terça-feira, 16 de junho de 2009 | Autor:

O praticante da Nossa Cultura deve ser uma pessoa refinada. Se já não o era antes de entrar para a nossa egrégora, deve polir-se até que esteja bem de acordo com o que se espera de um de nós.

Por adotarmos um estilo de vida um tanto diferente, já que não fumamos, não bebemos álcool, não usamos drogas, não comemos carnes de animais mortos e manifestamos uma sexualidade bem resolvida, devemos estar atentos para a nossa imagem e comportamento. Evidentemente, procuramos manter o mimetismo a fim de não chamar a atenção. Mas, às vezes, não funciona. Então, que sejamos notados e lembrados pela nossa elegância.

A maior parte das normas de conduta surgiram de razões práticas. Se você conseguir descobrir o veio da consideração humana, terá descoberto também a origem de todas as fórmulas da etiqueta. Tudo isso se resume a uma questão de educação. Boas maneiras são as maneiras de agir em companhia de outras pessoas de forma a não invadir seu espaço, não constrangê-las e fazer com que todos se sintam bem e à vontade na sua companhia. Por isso, boas maneiras são uma questão de bom senso.

Aliás, com relação a esse pormenor, reconheçamos que boas maneiras são também convenções em constante mutação, dependendo do tempo e do espaço. Por isso, o manual de etiqueta que serve para o Japão, não serve para a Europa e o que foi publicado alguns anos atrás, hoje já pode estar desatualizado, pois o mundo se transforma rapidamente.

Assim, o melhor que você tem a fazer quando está fora do seu habitat é esperar que os outros ajam antes, observar e fazer igual. Se comem com a mão, siga o exemplo; se com háshi, trate de conseguir fazer o mesmo.

Mas se, apesar de tudo, você não conseguir seguir determinados costumes, simplesmente decline-os. Jamais vou conseguir tomar sopa ou chá fazendo ruído, nem eructar no fim da refeição como é correto em alguns países. Nesses casos, conto com a indulgência dos anfitriões pelo fato de eu ser um estrangeiro que não sabe se comportar 100% de acordo com as maneiras locais. Contento-me com uns 95%.

Porém, se você é o anfitrião, cuide de pôr seu convidado à vontade, fazendo como ele — sempre que possível. Tenho um amigo que, para não deixar seu convidado embaraçado, acompanhou-o e bebeu a lavanda que foi servida após a refeição. Outro caso bastante conhecido foi o de um diplomata árabe que, numa recepção de gala, terminou de comer uma coxinha de frango e atirou o osso para trás. Por um instante todos se entreolharam como que a se perguntar: “O que faremos?”. Ato contínuo o anfitrião imitou-o e, em seguida, todos estavam atirando seus ossinhos por sobre o ombro… e divertindo-se muito com isso.

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domingo, 14 de junho de 2009 | Autor:

Karen Ybarzo Fechine

Olá Mestre querido!! :]
É, esse é o poder da união, a força da egrégora!
Fico cada vez mais e mais feliz por fazer parte…

“Ler deveria ser proibido”… Já viram esse vídeo?
httpv://www.youtube.com/watch?v=iRDoRN8wJ_w&feature=related
Não sei se fica o endereço ou só assim já aparece o vídeo, mas aí está… É uma campanha de incentivo à leitura, super curtinha e bem interessante.

Beijinhos carinhosos,
Karen – Itajaí/SC

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sábado, 13 de junho de 2009 | Autor:

Foram chegando espontaneamente, sem ser festa nem nada, sem convite, apenas para nos visitar, instrutores de várias unidades de São Paulo e mais as cidades de Rio, Curitiba e Porto Alegre. Eles vieram a Sampa para participar do viparita ashtánga sádhana só para instrutores, que se realizará amanhã.

Estamos reunidos os instrutores Vivi e Gabriel Pessoa, Juliana Turoni e Rafa Ramos, Juliana Varaschin, Nilzo Andrade, Roberta, Rod, Rafaela, Dantas e Lelo, Lívia, Ivy, Fabrício, Marcelo, Rafa Santana, Arthur, Fernanda e DeRose, Sandrão e Eugênia, Flávcio e Pati, Will e Renata contando “causos” e dando risada, lá em cima, no home theater, enquanto passa o DVD Vinicius e com umas comidinhas deliciosas que não sei quem foi que trouxe.

Mas você que não está aqui, considere-se incluído na egrégora. Amanhã nos veremos.

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quarta-feira, 3 de junho de 2009 | Autor:

Marco Santos

Caro Mestre,

ainda sobre questões ambientais, não sei se tem conhecimento deste evento, envio link do meu blog Alerta: http://alerta.blogspot.com/2009/06/home-dia-5-de-junho.html

Parece-me uma iniciativa louvável, logo, não quis deixar de partilhar com a egrégora.

Beijos e abraços deste lusitano país.

quinta-feira, 21 de maio de 2009 | Autor:

Para levar o nosso apoio e reforço de egrégora ao pioneiro Marcelo Tessari que está defendendo nosso Método em New York, Fernanda viajou hoje cedo para lá. Marisol também está na Big Apple. Ainda que só façam atividades recreativas, a missão estará sendo plenamente contemplada. Nós aqui no Brasil é que vamos ficar sentindo a falta da alegria contagiante e das sonoras gargalhadas da Fée. Mas será uma viagem relâmpago. Na terça-feira a Fezinha já estará de volta aqui conosco. Até então, façamos em coro:

sniff, sniff, sniff… 

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quarta-feira, 13 de maio de 2009 | Autor:

A liberdade é o nosso bem mais precioso. No caso de ter que confrontá-la com a disciplina, se esta violentar aquela, opte pela liberdade.

Este foi um insight que tive e que foi publicado no meu livro Sútras – Aforismos de lucidez e êxtase. Quando o escrevi, há mais de vinte anos, ele foi dirigido àqueles que na época questionavam nosso método de trabalho. Deu certo! Ao ler o pensamento, caiu-lhes a ficha. Ninguém os estava prendendo na escola. Até bem pelo contrário. Para permanecer, precisavam pagar a mensalidade. Mas para sair era só sair! Quando não gostamos de um curso de inglês ou de uma academia de ginástica, simplesmente saímos. E, ao sair, não ficamos incomodando, reclamando, insultando, perseguindo. A menos que sejamos emocionalmente perturbados ou que queiramos chamar a atenção ou ganhar alguma coisa com isso. Talvez no Yôga isso aconteça devido a alguma idiossincrasia psicológica de alguns dos que se inserem no nosso ambiente por engano, pensando tratar-se de alguma espécie de seita ou terapia, da qual necessitem. E, ao descobrir que não somos nem uma coisa nem outra, revoltam-se.

Os descontentes partiram e os satisfeitos ficaram. Foi impressionante! Com a saída de uma meia dúzia, os outros milhares de praticantes deslancharam, a escola cresceu e se espandiu por diversos países, centenas de novos instrutores foram formados e viveram felizes para sempre.

É interessante como, às vezes, basta lembrar as pessoas de que elas são livres para que percebam isso. Infelizmente, alguns se arrependeram de terem se afastado da nossa egrégora, pois não é fácil encontrar uma escola como a nossa, que ensine tanta coisa, com um clima tão descomplicado, com pessoas tão felizes, educadas, sensíveis, de excelente nível cultural. Mas eu sempre peço ao Grande Arquiteto do Universo que as ilumine para que encontrem o que estão buscando e nos deixem em paz para que façamos o nosso trabalho junto àqueles que gostam da nossa didática e do conteúdo do nosso método.