terça-feira, 26 de julho de 2011 | Autor:

Oi de novo Mestre.

Aproveito o ensejo para deixar um texto compartilhado por uma amiga que tem muito de comum com nossas premissas. Cá vai:

“Não conheço ninguém que tenha conseguido realizar os seus sonhos e alcançar os seus objectivos, sem que tivesse sacrificado Sábados, Domingos e Feriados, pelos menos algumas centenas de vezes.(…)
(…) terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objectivo.

O sucesso é construído à “noite”, isto porque durante do “dia” você faz aquilo que todas as pessoas normais fazem.

Mas, para obter resultados diferentes da maioria das pessoas, vai ter de ser especial. Se fizer as mesmas coisas que a maioria faz, obterá os mesmos resultados que a maioria das pessoas obtém.

Não se pode comparar à maioria das pessoas se quer ter sucesso, pois infelizmente, a maioria das pessoas não são um modelo de sucesso.

Se quiser atingir um meta especial ou um grande objectivo, terá que estudar no período em que a maioria está a descansar. Terá que planear o seu futuro e criar estratégias enquanto a maioria está a navegar na internet ou à frente da televisão. Terá que trabalhar enquanto a maioria está de férias.

A realização de um sonho depende apenas da sua dedicação pessoal. Mas existem pessoas que acreditam que os sonhos se realizem por magia, porém esquecem-se que a magia é a arte da ilusão, e a ilusão não tira ninguém do paradigma onde está, na maior parte das situações a ilusão é o combustível que leva ao fracasso.

Quem quer alcançar os seus sonhos, arranja um meio. Quem não quer alcançar os seus sonhos, arranja uma desculpa.“

Uma reflexão de Roberto Shinyashiki

Beijos,

Instr. Mário Vendas
Portugal

domingo, 1 de maio de 2011 | Autor:

Acabo de saber que o nosso estimado Edgardo Caramella está precisando de mentalizações de saúde. Vamos enviar luz azul turqueza e azul celeste, muito amor e mensagens “verbalizadas” mentalmente.

 

Faça a mentalização agora mesmo. Sente-se com as costas eretas e realize diversas respirações profundas para captar energia em seu próprio corpo. Depois de umas dez respirações, visualize o rosto do nosso querido amigo Edgardo e transmita-lhe um facho de luz azul turquesa que envolve e penetra o rosto e o corpo todo do Ed. Juntamente com a projeção de luz azul turquesa, envie a mensagem mental de saúde, vitalidade, regeneração e poder de cura. Mantenha-se concentrado nisso pelo tempo que desejar. Depois, envie-lhe um jorro de luz azul celeste, de sedação. Por último, encerre o procedimento visualizando uma chama de luz violeta (não é lilás, é violeta) brotando sob o seu próprio corpo (o de quem está mentalizando) e visualize esse fogo violeta envolvendo seu organismo, por fora e por dentro, consumindo qualquer liame kármico que você tenha contraído com qualquer fato ou pessoa, em qualquer momento da sua vida. Ouça o crepitar dos liames kármicos sendo queimados e eliminados. Encerre o exercício passando as mãos para o prônam mudrá e pronunciando a saudação “SwáSthya!”.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010 | Autor:

Olá mestre! Gostaria de compartilhar com você a minha historia, sobre como eu travei contato com o Método DeRose pela primeira vez, 4 anos atrás.

Durante muitos anos eu tentei praticar diversas linhas de Ióga e Yôga. Tive aulas em diferentes cidades e países onde morei, em São Paulo, São Carlos, na Tailândia, na Índia, nos Estados Unidos e na Espanha.

Contudo, apesar da idéia de Ióga ou Yôga fazer muito sentido e soar como algo extremamente interessante, eu não conseguia me engajar em nenhuma das escolas por onde eu passava. As aulas eram gostosas, mas bastante monótonas. Os ásanas eram interessantes, mas a repetição dos mesmos e a constante verbalização de: ”inspira, expira, inspira, expira…” desanimava-me, eu ficava com sono nas aulas e cheguei a dormir em muitas delas! No final eu acabava desistindo de praticar e procurava outra escola depois de alguns meses, pois tinha a esperança de que desta vez eu não iria desanimar.

Eu ficava triste quando percebia que eu não tinha vontade de voltar à escola e continuar praticando, pois pensava que as aulas seriam sempre iguais, muito calmas, com movimentos sempre básicos, repetitivos e monótonos.

Um dia, cansada de ficar sem praticar algo que fizesse bem, decidi matricular-me em uma academia de ginástica perto de casa, no bairro Vila Madalena, em São Paulo. Quando informaram-me que no meu “pacote” de musculação eu poderia também praticar aulas de Yôga eu fiquei muito contente, uma vez que a musculação em si não me atraía muito, sentia-me como um ratinho de laboratório que fica correndo em uma roda sem chegar em lugar algum.

Cheguei à minha primeira aula de Yôga, numa segunda-feira às 21:00 horas. A aula foi incrível, fiquei abismada como pude em uma única aula aprender tantas coisas novas, que em muitos anos de prática em diversas escolas de diversas linhas de Ióga eu nunca tinha visto? E aquilo era uma aula para iniciantes!

Meu corpo ficou cheio de energia, sentindo-me desperta, mais vitalizada e mais alegre. A aula era dividida em oito partes, os ásanas eram muito elaborados. Fiquei tão concentrada na execução daqueles movimentos que me esqueci de todos os problemas e questões do meu trabalho, que estavam “martelando” a minha mente antes da aula. Senti-me tão bem que decidi voltar para a próxima aula.

Na segunda aula eu decidi que teria que sair da academia! Mas desta vez não era por que a aula era chata, monótona ou repetitiva. Desta vez a aula era cheia de técnicas avançadas, muito bem explicadas, sem repetição, com muita lógica e fluidez. A sequência dos procedimentos fluía tão harmoniosamente que parecia que meu corpo pedia pelo próximo ásana e a professora lia a minha mente e executava exatamente aquilo que meu corpo estava desejando! Era perfeito, muito gostoso! Estava, na minha segunda aula, fazendo invertida sobre a cabeça e outros ásanas que eu nunca tinha sonhado que conseguiria fazer na minha vida. E foi então, na minha segunda aula nesta academia de ginástica, que decidi que era isso que eu queria para minha vida!

Sim, saí mais uma vez da academia, mas desta vez foi para ir diretamente para a escola onde esta maravilhosa modalidade de Yôga era ensinada. Esperei o final da aula (com lágrimas nos olhos de tanta emoção, juro) para perguntar à professora Cláudia qual era aquela modalidade e em que escola ela era ensinada, pois queria aprender diretamente na fonte e não ficar nas aulas básicas apenas.

Para minha surpresa, ela disse: este é o Metodo DeRose. E minha resposta não foi das mais bonitas e nem a cara que eu fiz ao dizer:

– Ah não! Sério? DeRose? Não acredito!

Coitadinha da professora. Olha cada coisa que ela teve que ouvir de mim, uma aluna que não sabia absolutamente NADA sobre o assunto, com uma postura prepotente, dizendo que a metodologia dela estava errada antes mesmo de experimentar e cheia de preconceitos contra um Método que eu não tinha a menor idéia de como era…  e quando travei contato com ele, sem saber, adorei!

O desfecho da historia é muito bonito, por isso não tenho vergonha de assumir que eu tive esta postura feia, cabecinha pequena e preconceituosa. Eu fiz alguns meses de aula na academia [ … ] , nunca faltava, diferentemente das aulas que tinha feito de no passado.

Achei uma unidade do Método DeRose relativamente perto da minha casa. Matriculei-me e para minha surpresa a instrutora desta unidade – Chandra DeRose – era nada mais nada menos do que a filha do próprio DeRose. Fiquei muito feliz, pois comecei a aprender sobre este Método que é muito mais do que uma simples aula de ioga e sim uma cultura de vida numa escola maravilhosa com uma instrutora muito querida e muitíssimo bem preparada, uma ótima profissional!

Hoje pratico o método DeRose há 4 anos, pretendo continuar praticando para o resto de minha vida, não apenas a parte orgânica, mas toda a filosofia. Sinto-me honrada por fazer parte de um grupo de pessoas tão de bem com a vida e consigo mesmos! Obrigada, Mestre, por proporcionar-me tudo isso! Obrigada querida e paciente Claudia e muito obrigada Chandra!

Queria ter tido a oportunidade de conhecer este Método antes, mas meu preconceito não me deixou. Uma pena! Espero que com este relato muitas pessoas que ainda não experimentaram o Método DeRose por medo, preconceito ou simplesmente por nunca terem escutado falar sobre ele, abram-se para esta oportunidade que pode mudar sua vida, como mudou a minha!

Debora Trachtenberg
Aluna – Unidade Jardins

quarta-feira, 13 de outubro de 2010 | Autor:

A noite de autógrafos da 40a. edição do Ser Forte será no dia 15/10 às 19h30min. O livro tem muitas novidades, novas fotos e está mais gordinho porque é inevitável. É uma biografia. E a vida continua com novos fatos dignos de nota. Esta edição está poderosa. Conto com você e seus amigos para prestigiar o autor brasileiro. Os instrutores e Diretores de escolas poderão adquirir exemplares em maior quantidade para fornecer aos seus alunos e para presentear pessoas importantes das suas respectivas cidades. Levarão os exemplares autografados com uma assinatura que está cada vez mais carregada de energia, agora com os três pontos do triângulo.

No mesmo dia às 20h e 30min. darei um curso com tema inédito: Ética. Como sempre, falaremos sobre  mais uma porção de assuntos. Espero que minha turma esteja bem cheia, pois é isso que me motiva a prosseguir dando cursos ao longo destes primeiros 50 anos e nos próximos 50.

sábado, 2 de outubro de 2010 | Autor:

Caros amigos. Meu nome é Claudia Santoni.

Eu conheço pessoalmente o Deputado Federal Arnaldo Jardim 2345, candidato a reeleição. Assim como nós, ele é um político que luta pela melhoria da qualidade de vida.

Ele é o autor da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estimula a reciclagem, reutilização e redução da produção de lixo.

Foi coordenador da Frente Parlamentar pela Energia Limpa e Renovável e, no Congresso Nacional, quer conciliar segurança e eficiência energética, preservando o meio ambiente por meio da maior utilização de álcool como combustível, da biomassa da cana e do biodiesel (reduzindo com isso a utilização de combustíveis fósseis e baixando os índices de poluição).

Ele também vai facilitar a aquisição de imóveis para quem ainda não tem, pois é o autor do Programa de Habitação Social do Estado de São Paulo – PROHAB, que cria novas linhas de financiamento para a população.

Bem, era só isso. Desculpe falar sobre esses assuntos, mas não é propaganda não, é só admiração da minha parte. Obrigada.

Beijinhos a todos,
Claudia.

segunda-feira, 7 de junho de 2010 | Autor:

Mestre, segue abaixo um email que recebi de um aluno triatleta. Como ele escreve se referindo à nossa Unidade Santos de SwáSthya Yôga, ainda utiliza os termos em sânscrito e a tal palavrinha mágica. Se quiser, pode postar modificando para Método.
Achei importante compartilhar isso com você.
Um beijão da Thais de Santos.

“Olá a todos!

Segue abaixo fotos da minha última competição realizada em Floripa, o Ironman Brasil 2010. Única prova nas distâncias 3.8km de natação, 180km de ciclismo e 42km de corrida da América Latina com o tempo de 11h22min, baixando em quase uma hora do tempo em comparação ao ano passado.

Fiz uma ótima prova, podendo ter a chance de colocar em prática todos os ensinamentos que obtive nesse último ano nas práticas de SwáSthya Yôga!

Mentalização, concentração, e superação sempre, mesmo nas maiores dificuldades!

O maior diferencial em relação ao ano passado foi o fato de ter a consciência de que deveria vivenciar o momento… não pensar no fim e celebrar o fato de ter o privilégio de realizar o meu objetivo com muito bháva!!!

No momento da largada, realizei meu pújá, agradecendo a todos aqueles que proporcionaram aquele momento único em minha vida, aos familiares, aos amigos, aos meus instrutores, ao meu mestre, e pude captar aquela energia de 1500 atletas ali naquela praia com o mesmo pensamento.

Nas horas onde o corpo sentia os efeitos do esforço de horas, lembrava dos ásanas, da respiração controlada e voltava mais forte, sempre acreditando que o que me levaria ao pórtico de chegada não seria o físico e sim o mental.

Tive problemas mecânicos durante o ciclismo, mas nesse momento o termo sankalpa falou mais alto… resolvi o problema e mesmo perdendo tempo, ainda tinha muita vontade de continuar e completar a prova.

Quando procurei o SwáSthya no ano passado, buscava um atalho para melhores performances e acabei descobrindo um caminho para toda a vida!

Gostaria imensamente de agradecer todos os ensinamentos desses últimos meses, aos instrutores Jefferson e Robson, em especial minha Instrutora Thais! É uma honra representar nossa Escola e fazer parte dessa egrégora!!!

SwáSthya!!!

Caio Fontes
IM Triathlete”

Este foi o depoimento do Caio, ele pratica em nossa escola há 1 ano. É vegetariano. Não bebe. Não usa drogas. E é muito feliz realizando-se cada vez mais nas suas competições e na sua vida.

Valeu pelo depoimento Caio!

(Email enviado para a Unidade Santos – 7/6/2010)

SwáSthya!

As fotos estão em http://www.yogaemsantos.blogspot.com
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quarta-feira, 2 de junho de 2010 | Autor:

vivianesantos

Mestre, tem uma foto que eu gostei muito e gostaria de mostrar para você. Talvez você goste também. É de um tal perfume super especial…

Um super abraço.

http://www.flickr.com/photos/brru/3877993405/

Still por Brru.. 

Foto de Bruna Ramos

 

A lenda do perfume Kámala

Conta a lenda, que Muntaz era uma das esposas de um poderoso Maharája do Norte da Índia. Desalentada, via que seu senhor manifestava preferência pelas outras mulheres enquanto ela era rejeitada, apesar de procurar conquistar o coração do Rei, fazendo-se graciosa e tentando servi-lo da melhor maneira. Mas nada adiantava. As outras deviam ser mais adestradas nas artes do amor e colhiam os benefícios da satisfação do Maharája.

Certo dia, Muntaz procurou um Perfumista para que lhe preparasse uma essência a fim de ajudá-la a aprisionar o coração do Rei. O Perfumista, súdito daquele soberano, recusou-se a ajudá-la, temendo as consequências, caso fosse descoberto.

Muntaz, tomada de desesperança, recolheu-se às funções secundárias das esposas menos importantes e passou a tomar muito cuidado com as suas ações, pois os reis costumavam mandar matar as esposas inconvenientes.

Assim, ocupou-se da arte da perfumaria, tida em alta conta nas cortes indianas de antanho. Além dos incensos, era muito apreciada a utilização de fontes com chafarizes que, ao invés de água, jorravam água-de-colônia, para deleite do monarca e seus convidados.

Tempos depois, o reino foi visitado por nobres portadores de oferendas ao Marajá, constituídas pelas mais sutis fórmulas de todo o mundo, inclusive da Europa. Muntaz foi encarregada de servi-los como anfitriã e de aprender o que pudesse para aprimorar sua função.

O Perfumista-mor, homem idoso, cuja experiência o tornara observador de invejável acuidade, dirigiu-se a Muntaz e perscrutou:

Alteza, notei que o coração de certa dama da corte está triste pela falta de retribuição do amor que devota ao seu esposo.

Caro senhor, sua acutilância pode pôr em risco a privacidade dessa dama respondeu a desditosa consorte, não com hostilidade, mas com indisfarçável tristeza.

Asseguro-lhe que esse risco ela não correrá, porquanto posso ajudar tal dama com toda a discrição.

Ouvindo essas palavras, os olhos de Muntaz traíram a curiosidade, o desejo e a esperança. O ancião percebeu e sentiu-se encorajado a prosseguir:

Uma das mais bem guardadas fórmulas que trago na memória, é a do perfume denominado Kámala. Seu aroma poderoso é capaz de despertar a paixão do homem e da mulher, estimulando o desejo dos dois parceiros tão intensamente, a ponto de restabelecer os fluidos vitais dos homens impotentes e das mulheres frígidas. Esse secreto perfume foi elaborado originalmente com o objetivo de aumentar a energia das pessoas para despertar nelas a força da criatividade, da sensibilidade e do dinamismo para o trabalho intelectual. Mas os antigos observaram que sob sua ação, surgiram as outras manifestações que enriqueciam a vida amorosa. Foi aí que o batizaram com o nome Kámala, que é o outro nome da flor de lótus. Vou lhe ensinar essa fórmula para que Vossa Alteza possa auxiliar a dama em questão, ou qualquer outra que o necessite.

Depois de ouvir tudo isso, Muntaz não podia recusar a oferta. Disse-lhe, então, o sábio perfumista:

É preciso utilizar os mais fortes fixadores da natureza, para que este óleo fique tão impregnado no corpo a ponto de exalar o seu perfume por muitas horas e até dias. O âmbar, o civete e o almíscar conferem-lhe o fascínio da sensualidade. Por outro lado, o sândalo, a alfazema e a rosa de boa procedência proporcionam a nobreza, a delicadeza e a nota romântica do buquê. Isto é um grande segredo da perfumaria oriental, que o Ocidente ainda desconhece. Depois é só ir temperando com mais estas dezessete essências naturais, até ficar bem aveludado e macio. Finalmente, o Kámala deve ser posto a envelhecer num recipiente de cristal, cuja tampa precisa permanecer lacrada por um ano. Só depois desse tempo, pode ser utilizado. Mas atenção: a fórmula tem que ser preparada em noite de lua crescente e só se deve romper o lacre numa noite da mesma lua.

Muntaz fez exatamente como lhe havia sido ensinado. Um ano depois, muito emocionada, abriu o frasco. A fragrância invadiu seus aposentos. Conforme as instruções do velho perfumista, Muntaz resistiu à tentação e usou apenas três gotas na palma da mão, esfregou as mãos e, com elas, seu pescoço, colo e cabelos. Nessa noite, propositadamente, foi levar os quitutes ao Maharája. Este, ao sentir o perfume inebriante, pareceu notá-la pela primeira vez em tantos anos. Pediu-lhe que ficasse e se sentasse junto a ele. Perguntou-lhe por que haviam se distanciado e confessou-lhe o desejo de estar mais tempo em sua presença.

Assim, dia após dia, Muntaz foi conquistando o coração do Rei até que, finalmente, ele ficou loucamente apaixonado por ela e não se interessava mais pelas outras mulheres.

Conta-se que quando Muntaz morreu, o Marajá mandou construir um mausoléu enorme e lindíssimo em mármore branco, como jamais houvera outro igual em toda a Índia. E que, no palácio, encheu seus aposentos de espelhos dispostos de maneira que, onde quer que ele estivesse, pudesse vê-la em sua última morada. Hoje repousa ao lado dela, realizando suas juras de amor eterno.

 Nos séculos seguintes e até hoje, o perfume Kámala é considerado secreto e difícil de se conseguir, mesmo uma pequena quantidade. Somente os muito merecedores podem, eventualmente, obter um frasquinho com seu preceptor.

 [Esta lenda é apenas um conto escrito por mim, inspirado na belíssima história do Taj Mahal. O perfume Kámala trata-se de uma fórmula que criei e torna-se oportuno informar que nenhum fixador de origem animal que exija sacrifício é utilizado na confecção deste perfume. DeRose]