domingo, 18 de janeiro de 2009 | Autor:

Só recebi três propostas, todas boas. Mas precisamos de mais participação. Não posso crêr que de tantos milhares de pessoas que nos lêem só três tenham talento para compor uma letra impactante para o Hino da Uni-Yôga. A Pri ficou de enviar um ajuste. À Regina eu solicitei uma gravação para saber encaixar a letra na música. E aos outros, tímidos, vai aqui uma injeção de coragem. Imagine o seu nome imortalizado como autor da letra! Lembre-se, no entanto, do que solicitamos. Vou reproduzir aqui o texto do post em que eu pedia colaborações:

Sugestão de conceitos para o nome do hino:

Vitória

Luta

Saga

Avante

Bravura

Justiça

Verdade

 

Sugestão de valores a cultivar na letra do hino:

gratidão, entusiasmo, sentimento;

compartilhar;

união, coesão;

juntos, ombro a ombro, de mãos dadas;

defesa, defender;

coragem, bravura;

justiça, honestidade;

grande ideal, nobre ideal;

consideração;

amizade, companheirismo, parceria;

abrigo, amparo;

dignidade, honra;

elegância;

cultura;

nosso nome, nome forte, orgulho pelo nome;

vitória;

e o que mais você considerar importante que conste.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008 | Autor:

Terminei o livro Programa e agora estou finalizando a nova edição do Ser Forte, ao mesmo tempo estou revisando a apostila dos Quadros Sinóticos do DeBona, o livro El éxito organizado, da Gabriela Santemer, o Extrait du Traité de Yôga, mais um terceiro livro do Jojó, estou produzindo uma profusão de informativos, posts no blog e ainda tenho as reuniões do Rotary e solenidades das outras entidades. No meio viajo para dar cursos. Entre uma coisa e outra, participo das reuniões do Conselho Administrativo e recebo alunos e instrutores que viajam a São Paulo. E não posso deixar de dar atenção à minha fada, a Fée. Às vezes, recordo-me das cenas finais do filme Amadeus, em que o Mozart estava trabalhando tanto que se exauriu, definhou e morreu. Mas logo percebo a diferença. Ele não praticava SwáSthya! E trabalhava sob pressão, para pagar dívidas. Eu não tenho dívidas e trabalho por entusiasmo. Pelo sim, pelo não, tenho que aproveitar o pique, pois nunca se sabe quantos anos, décadas ou semanas isso pode continuar. Até agora está durando 49 anos. E agora eu conto com a colaboração de um exército de mais de mil instrutores em vários países e dezenas de milhares de alunos deles que também se sentem motivados e engajados no ideal de participar e de ajudar. É… isso está ficando bom!