sábado, 9 de janeiro de 2010 | Autor:

Quem deu o nome Método DeRose foram os alu­nos e instrutores que vieram utilizando tal referên­cia durante décadas, até que finalmente, comemo­rando cinquenta anos de ensino, concordamos em utilizar essa nomenclatura.

Quem cunhou a frase: “Método DeRose é outra coisa”? Curiosamente, foram os que ensinam ou­tras modalidades de Yôga, a fim de distinguir que o nosso Método é, de fato, diferente. Nem melhor, nem pior. É “outra coisa”. Interessante, porque quem cunhou o termo impressionismo fora justa­mente um crítico de arte, opositor ferrenho à pin­tura de Monet e usara aquele termo com intenção depreciativa. Acabou por produzir o efeito contrá­rio e foi quem desencadeou a fama desse ilustre pintor.

No nosso caso, ficou claro que a intenção dos co­legas de outras linhas ao nos classificar como “outra coisa” era de boa-fé quando uma aluna, casada com um editor inglês, sugeriu que ele pu­blicasse um livro de Yôga e ele se recusou de forma categórica. Quando a esposa disse que pro­pusera a edição porque estava praticando o nosso Método, o marido respondeu inusitadamente: “Ah! DeRose eu publico.” Ela questionou: “Por que Yôga não e DeRose sim?” E veio a resposta histórica: “DeRose é outra coisa.”

Então, está bem. Se todos são unânimes em de­clarar que DeRose é outra coisa, nós simples­mente acatamos a vox populi. Esperamos que seja a vox Dei.
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