quarta-feira, 14 de janeiro de 2009 | Autor:

Você que está chegando agora e você que já está conosco desde o início, invista um tempinho para vasculhar as páginas mais antigas. Os novos vão descobrir coisas bem interessantes e os antigos já terão se esquecido delas. Vale a pena rever.

Entre elas, temos o vídeo da nossa consultoria à novela Caminho das Índias, da TV Globo; o vídeo da Sarah Brightman, cantando Figlio Perduto; o Código de Ética do Yôgin; pensamentos, mensagens, poesias; os links para centenas de blogs e sites de SwáSthya Yôga pelo mundo afora (Brasil, Argentina, Chile, Guatemala, República Dominicana, Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, França, Inglaterra, Escócia, Austrália, Havaí, Estados Unidos e outros). Leia mais »

terça-feira, 13 de janeiro de 2009 | Autor:

Muita gente tem me consultado sobre se quem estava executando os ásanas no vídeo de divulgação da novela Caminho das Índias eram mesmo os atores. Como quem deu a consultoria a eles foram instrutores do Método DeRose, é bem capaz que os atores tenham conseguido mesmo. Afinal, nosso Método é rápido para desencadear progresso e também não sabemos quanto tempo eles treinaram. Por outro lado,  o pessoal da TV Globo é muito esforçado. Só não gostei da cara séria, pois o Yôga faz aflorar uma felicidade tão grande que é inevitável esse sentimento extrapolar para a fisionomia. Contudo, é capaz de melhorar quando, mediante a consultoria dos nossos instrutores do Método DeRose, for superado o paradigma de que o Yôga deve ser praticado com aquela fisionomia. Leia mais »

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009 | Autor:

O que é a
Universidade de Yôga

Não temos cursos de terceiro grau


Universidade de Yôga
é o nome da entidade legalmente registrada em cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Essa é a razão social. Temos dois registros: um como Primeira Universidade de Yôga do Brasil, registrada nos termos dos arts. 45 e 46 do Código Civil Brasileiro sob o no. 37959 no 6o. Ofício e outro como Universidade Internacional de Yôga, registrada sob o no. 232.558/94 no 3o. RTD, com jurisdição mais abrangente, para promover atividades culturais na América Latina e Europa.


Definição Jurídica

Universidade de Yôga é o nome do convênio celebrado entre a União Nacional de Yôga, as Federações de Yôga dos Estados e as Universidades Federais, Estaduais, Católicas e boas universidades particulares em geral que o firmarem, visando à formação de instrutores de Yôga em cursos de extensão universitária. Esse convênio apenas formaliza e dá continuidade ao programa de profissionalização que vem ser realizando sob a nossa tutela, naquelas universidades, desde a década de 70 em praticamente todo o país.


Proposta e Justificativa

Queremos compartilhar com você uma das maiores conquistas da nossa classe profissional. Nos moldes das grandes Universidades Livres que existem na Europa e Estados Unidos há muito tempo, foi fundada em 1994 a Primeira Universidade de Yôga do Brasil.

Inicialmente, esta entidade não pretende ser um estabelecimento de ensino superior e sim ater-se ao conceito arcaico do termo universitas: totalidade, conjunto. Na Idade Média, universitas veio a ser usada para designar “corporação”. Em Bolonha o termo foi aplicado à corporação de estudantes. Em Paris, ao contrário, foi aplicado ao conjunto de professores e alunos (universitas magistrorum et scholarium). Em Portugal, universidade acha-se documentado no sentido de “totalidade, conjunto (de pessoas)”, nas Ordenações Afonsinas (Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa). O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa, oferece como primeiro significado da palavra universidade: “conjunto de elementos ou de coisas consideradas no seu todo. Generalidade, totalidade, universalidade”. No Brasil, o Dicionário Michaelis define como primeiro significado da palavra universidade: “totalidade, universalidade”. E o Dicionário Houaiss, define como primeiro significado: “qualidade ou condição de universal”. Portanto, o conceito de que Universidade seja um conjunto de faculdades é apenas um estereótipo contemporâneo.

Tampouco somos os primeiros a idealizar este tipo de instituição. A Universidade Livre de Música Tom Jobim (mantida pelo Estado de São Paulo), a Universidade Corporativa Visa (de São Paulo), a Universidade SEBRAE de Negócios (de Porto Alegre), a Universidade Holística (de Brasília), a Universidade Livre do Meio Ambiente (de Curitiba), a Universidade de Franchising (de São Paulo) e a Universidade do Cavalo (de São Paulo) são alguns dos muitos exemplos que podemos citar como precedentes.

O que importa é que a sementinha está lançada e queremos compartilhá-la com todos os nossos colegas. Conto com o seu apoio para fazermos uma Universidade de Yôga digna desse nome!

Comdor. DeRose
Conselheiro da Ordem dos Parlamentares do Brasil.
Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História.
Comendador e Notório Saber em Yôga pela Sociedade Brasileira de Educação e Integração.
Comendador pela Câmara Brasileira de Cultura
Grão-Mestre da Ordem do Mérito das Índias Orientais.

________________________________________

Olá Mestre! Mais um ano se passou, e que alegria poder dizer com convicção que não se tratou de apenas mais um ano. Um ano bom para o Brasil e ótimo para o Método DeRose. Em 2009 me formei instrutor e parece que já faz décadas, tamanha a intensidade das mudanças que se operam na minha vida. Nunca trabalhei tanto, nunca aprendi tanto e nunca conheci tantas pessoas legais, de bem com a vida como nestes poucos meses de formado. Nunca ganhei tão bem, nem viajei tanto! Deixo no meu caminho pessoas felizes, e eu mesmo me torno a cada dia portador de uma felicidade sincera e contagiante. Finalmente, estou trabalhando em algo de que gosto, mas mais do que isso num ambiente de trabalho incrível, rodeado de pessoas fantásticas. E para completar ainda caminhando paralelamente a meus propósitos individuais de vida. Agradeço de coração à equipe de instrutores do Alto da XV, em especial ao Prof. Rogério Brant, e ao meu monitor Alexandre Meireles. E um abraço especial a você meu Mestre querido. Sem você nada disso seria possível. Que neste ano vindouro minhas ações possam honrar o nome que portamos nas nossas insígnias e medalhas, o DeRose que está na ponta das nossas línguas e no fundo do nosso coração. Que venha 2010 cheio de força! Encontramo-nos no Param-Paraná, Beijos. Felipe Lengert – Unidade Alto da XV – Curitiba, Brasil

_____________________

Maestro, cómo estás?

Estaba leyendo un libro de Santiago Kovadloff que se llama Los apremios del día, que recopila diferentes artículos del autor para un diario argentino, y encontré este que me parece interesante en cuanto al trabajo de formación que hacemos en nuestras Escuelas.

http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=708041

Te copio aquí un fragmento:

La palabra universitario, en su acepción eminente, connota, como se sabe, la idea de universalidad, de una comunidad de valores vivos y discernibles en cada expresión singular del conocimiento y del quehacer cotidiano del cuerpo social.

Interesante no?

Abrazo inmenso desde Buenos Aires.
Martín
Sede Palermo

Leia mais »

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009 | Autor:

httpv://www.youtube.com/watch?v=nGJkJCNsYBk&feature=channel_page

Clicando no link acima você vai assistir a uma coreografia executada por um dos personagens da nova novela “Caminho das Índias”. Você logo vai perceber a nossa marca registrada que são aquelas técnicas avançadas, lindíssimas e altamente artísticas. Já se percebe que teve a consultoria de instrutores do Método DeRose.

Pois bem, a história toda, que muito nos lisonjeia, é a seguinte: a Rede Globo, sempre perfeccionista e com seus recursos ilimitados, procurou nas melhores escolas de Yôga uma seleção de instrutores que pudessem orientar os atores. Quando terminaram a seleção, marcaram a reunião com todos os escolhidos e… suprise! Eram TODOS do nosso método. Isso fez muito bem para a autoestima dos nossos instrutores e alunos. Melhor ainda. De vez em quando alguém da produção declarava: “É, Yôga é mesmo com vocês. Vocês são os melhores.”

Vamos retribuir a gentileza entrando um milhão de vezes no link acima, para mostrar o quanto o nosso nome e o nosso Método dão IBOPE.  Não é em sentido figurado, não. Eu disse um milhão de vezes porque temos esse contingente de alunos, leitores, amigos e simpatizantes que nos acompanham pelos blogs, facebooks e sites (hoje já mais de 500 !). Se a Globo veicular alguma campanha para que acessem os vídeos de propaganda da novela, vamos todos acessar os que contenham nossas técnicas de SwáSthya Yôga.

Caminho das Índias é um nome que por sincronicidade coincide com o título que acabo de receber em Portugal, de Grão-Mestre da Ordem do Mérito das Índias Orientais. Será memética? Leia mais »

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009 | Autor:

Chai é o nome do chá indiano, feito com um pouco de leite, açúcar e podendo conter gengibre, cardamomo e outras especiarias. Da palavra chai, provém o português chá. A partir de 1975, comecei a introduzir o chai no Ocidente. Adotamos o chai como bebida oficial nas nossas escolas. No início, teve pouca repercussão. Depois, à medida que eu viajava mais e por vários países, a influência se fez sentir. E cresceu mais quando nossa rede de escolas e associações filiadas tornou-se numericamente relevante e influente na vida de tantas pessoas. Daí, a partir de um dado momento, começamos a encontrar o nosso chai em casas de chá e até mesmo restaurantes. Em muitos deles, constava como chá yôgi, numa clara referência à nossa escola, pois na Índia esse chá não é tomado apenas em entidades de Yôga, mas em toda parte. Mesmo se você entra em uma loja de comércio, oferecem-lhe logo um chai. É uma demonstração de cordialidade. Aceitá-lo, uma demonstração de boa educação. Pois, bem, a história que quero contar tem a ver com isso.

Como um simples chai endossa nossas intenções de autenticidade

Na escola do Fernando Prado, em Buenos Aires, um senhor indiano levava a esposa para praticar SwáSthya e ficava esperando por ela na recepção da escola. Não conversava, não sorria. Quando o diretor da escola procurava ser cordial, o maridão respondia com monossílabos. Algum tempo depois, Fernando se lembrou de lhe oferecer um chai. O senhor indiano ergueu as sobrancelhas e redarguiu: “Vocês tem chai? Quero ver.” Fernando serviu-lhe um chai. O senhor indiano provou. Sorriu. Começou a conversar. Tempos mais tarde, Fernando lhe perguntou por que depois do chai ele ficou tão simpático e antes não queria nem conversa. Então, a glória: “Eu achava que vocês eram como os outros ocidentais que dizem ensinar Yôga e transmitem uma deturpação ofensiva às nossas tradições. Mas quando provei a bebida tradicional indiana, percebi que se até no chai vocês fazem questão de autenticidade, o Yôga que ensinam também deve ser autêntico.”

Chazinhos naturébas, não!

Por isso, fico muito triste quando visito alguma escola que diz seguir o nosso método, mas serve chazinhos naturébas, que são um modismo ocidental contemporâneo. Nada contra as infusões medicinais, para ser tomadas quando necessário. Mas oferecer essas bebidas sem graça dentro de uma escola de Yôga é subordinar-se a um paradigma equivocado, associando erroneamente Yôga com terapia. Yôga é filosofia. Todos os dicionários e enciclopédias o definem como tal. Sua meta, segundo Pátañjali, é o samádhi, o estado de consciência expandida que proporciona o autoconhecimento. Se, por efeito colateral, aumenta a vitalidade e todas aquelas consequências positivas, devemos interpretar isso como acidentes de percurso, positivos, por certo, mas jamais como objetivo. Uma abordagem mais séria não deve acenar com benefícios. É como se o instrutor quisesse convencer alguém de alguma coisa, ou como se quisesse vender algo a alguém.  Mais nobre é praticar o Yôga pelo Yôga e não visando a benefícios pessoais. Este posicionamento está muito claramente exposto em nossos livros, sempre que, pela exigência do capítulo, somos obrigados a mencionar os tão decantados “benefícios do Yôga”. Não negamos que eles existam, mas preferimos não fazer apelação. Ao não oferecer benefícios terapêuticos e não aplicar misticismo, fica evidenciada a seriedade do nosso trabalho. Leia mais »