quarta-feira, 10 de novembro de 2010 | Autor:

Oi Mestre, passo pra deixar o registrado o cardápio que o Sri (ops Sir!) Paul McCartney teve ao se hospedar no Sheraton aqui em Porto Alegre. Que belo exemplo de comida bonita e saborosa!

http://wp.clicrbs.com.br/blogerlerina/?topo=13,1,1,,,13

Rafael Anschau

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Lamento decepcionar a chef que elaborou o cardápio do Paul McCartney, mas ele está estereotipado e os nossos são bem mais sofisticados. Por exemplo, jamais usaríamos soja. Isso é coisa de vegetariano de boutique. O verdadeiro vegetariano não utiliza soja, nem tofú, nem shoyu. Nossos pratos são bem elaborados, muito condimentados com uma constelação de especiarias, a maior parte é de forno e o paladar é superlativo. Eu não teria aprovado para nós o cardápio do Paul. E aos nossos companheiros, fica a exortação para que sejam mais exigentes com relação à gastronomia. Recentemente fui jantar com uns instrutores do Método e o cardápio estava bem pobre de espírito. Não é aquilo que nós comemos. Acho que o nosso pessoal precisa fazer estágio na Sede Central para passar pelo aprendizado de excelência culinária. Ou sair mais comigo para almoçar em qualquer tipo de restaurante, lanchonete ou até churrascaria. Aí vão descobrir quanta comiga deliciosa sem carnes existe no “mundo real”.

sábado, 9 de outubro de 2010 | Autor:

Estamos entre os vencedores do prêmio TOPBLOG 2010!

Querido Mestre,

Nosso Blog figura entre os vencedores do primeiro turno do prêmio TOPBLOG 2010, na categoria cultura:

http://www.topblog.com.br/2010/index.php?pg=Top100

A partir do dia 10 de outubro será iniciado o segundo turno de votação e cada um de nós terá mais uma oportunidade de reconhecer o valor deste precioso espaço!

Parabéns a todos!

Um forte abraço,

Instrutor Ricardo Martins Costa
Unidade Pituba – Salvador-BA

Puxa! Que legal! Vamos todos dar mais um gás para ficarmos bem colocados no final.

terça-feira, 5 de outubro de 2010 | Autor:

Oi Mestre!
Estudo o Método em Brasília, na Unidade Asa Norte. Sou aluno do Suassuna.
Transcrevo abaixo o tópico intitulado “Cultura Patriarcal” do capítulo “Conversações Matrísticas e Patriarcais” do livro de Humberto Maturana e Gerda Verden-Zöller (1993): “Amor y Juego: Fundamentos Olvidados de lo Humano – Desde el patriarcado a la democracia”, traduzido e publicado no Brasil como “Amar e Brincar: fundamentos esquecidos do humano – Do patriarcado à democracia” (São Paulo: Palas Athena, 2004).

CULTURA PATRIARCAL

Os aspectos puramente patriarcais da maneira de viver da cultura patriarcal européia – à qual pertence grande parte da humanidade moderna, e que doravante chamarei de cultura patriarcal – constituem uma rede fechada de conversações. Esta se caracteriza pelas coordenações de ações e emoções que fazem de nossa vida cotidiana um modo de coexistência que valoriza a guerra, a competição, a luta, as hierarquias, a autoridade, o poder, a procriação, o crescimento, a apropriação de recursos e a justificação racional do controle e da dominação dos outros por meio da apropriação da verdade.
Assim, em nossa cultura patriarcal falamos de lutar contra a pobreza e o abuso, quando queremos corrigir o que chamamos de injustiças sociais; ou de combater a contaminação, quando falamos de limpar o meio ambiente; ou de enfrentar a agressão da natureza, quando nos encontramos diante de um fenômeno natural que constitui para nós um desastre; enfim, vivemos como se todos os nossos atos requeressem o uso da força, e como se cada ocasião para agir fosse um desafio.
Em nossa cultura patriarcal, vivemos na desconfiança e buscamos certezas em relação ao controle do mundo natural, dos outros seres humanos e de nós mesmos. Falamos continuamente em controlar nossa conduta e emoções. E fazemos muitas coisas para dominar a natureza ou o comportamento dos outros, com a intenção de neutralizar o que chamamos de forças anti-sociais e naturais destrutivas, que surgem de sua autonomia.
Em nossa cultura patriarcal, não aceitamos os desacordos como situações legítimas, que constituem pontos de partida para uma ação combinada diante de um propósito comum. Devemos convencer e corrigir uns aos outros. E somente toleramos o diferente confiando em que eventualmente poderemos levar o outro ao bom caminho – que é o nosso –, ou até que possamos eliminá-lo, sob a justificativa de que está equivocado.
Em nossa cultura patriarcal, vivemos na apropriação e agimos como se fosse legítimo estabelecer, pela força, limites que restringem a mobilidade dos outros em certas áreas de ação às quais eles tinham livre acesso antes de nossa apropriação. Além do mais, fazemos isso enquanto retemos para nós o privilégio de mover-nos livremente nessas áreas, justificando nossa apropriação delas por meio de argumentos fundados em princípios e verdades das quais também nos havíamos apropriado. Assim, falamos de recursos naturais, numa ação que nos torna insensíveis à negação do outro implícita em nosso desejo de apropriação.
Em nossa cultura patriarcal, repito, vivemos na desconfiança da autonomia dos outros. Apropriamo-nos o tempo todo do direito de decidir o que é ou não legítimo para eles, no contínuo propósito de controlar suas vidas. Em nossa cultura patriarcal, vivemos na hierarquia, que exige obediência. Afirmamos que a uma coexistência ordenada requer autoridade e subordinação, superioridade e inferioridade, poder e debilidade ou submissão. E estamos sempre prontos para tratar todas as relações, humanas ou não, nesses termos. Assim, justificamos a competição, isto é, o encontro na negação mútua como a maneira de estabelecer a hierarquia dos privilégios, sob a afirmação de que a competição promove o progresso social, ao permitir que o melhor apareça e prospere.
Em nossa cultura patriarcal, estamos sempre prontos a tratar os desacordos como disputas ou lutas. Vemos os argumentos como armas, e descrevemos uma relação harmônica como pacífica, ou seja, como uma ausência de guerra – como se a guerra fosse a atividade humana mais fundamental.
Em nossa cultura patriarcal, estamos sempre prontos a tratar os desacordos como disputas ou lutas. Vemos os argumentos como armas, e descrevemos uma relação harmônica como pacífica, ou seja, como uma ausência de guerra – como se a guerra fosse a atividade humana mais fundamental.

Nossa Cultura é o meio onde tudo isso foi superado, onde há respeito à vida. Obrigado por nos proporcionar um ambiente tão raro e honesto.

Mahá baddha abraço.

Oi André, tudo bem? Tenho um amigo que pratica aí em Brasília, Hugo Leonardo Queiroz, será que vocês se conhecem?

Gostei do texto André =)
Através do Método podemos nos tornar pessoas melhores sim.

O título “Do patriarcado à (para a) democracia” dá a impressão de que houve uma evolução, mas houve? No patriarcado, o homem é a maior autoridade, tendo poder sobre todos que lhe estão subordinados, devendo estes lhe prestar obediência. Democracia é um regime de governo no qual o poder de tomar decisões políticas está na mão dos cidadãos, por meio de representantes eleitos. Veja que, os eleitos deveriam apenas representar as decisões políticas tomadas pelo povo, mas o que ocorre é o inverso, o povo que representa as decisões políticas dos eleitos, os cidadãos enfim fazem o que o patriarcado quer. O direito de votar, manifestar e lutar foi conquistado, contudo a desigualdade ainda persiste, o poder e a opressão também. Querendo ou não, se obedece a autoridade, se consente.

Você já leu o livro “Discurso da Servidão Voluntária”? Vou citar alguns trechos pra você:

“Não é preciso combater o tirano, não é preciso anulá-lo; ele se anula por si mesmo, contanto que as pessoas não consintam a sua servidão. Não se deve tirar-lhe coisa alguma, e sim nada lhe dar”.
“Para que os homens deixem-se sujeitar, é preciso que sejam forçados ou iludidos”.
“Para alguns, mesmo que a liberdade estivesse inteiramente perdida e de todo fora do mundo, a imaginam e a sentem em seu espírito; e a servidão não é de seu gosto por mais que esteja vestida”.
“Sob os tiranos, as pessoas facilmente se tornam covardes e efeminados”.
“Como é possível que tantos homens, cidades, nações suportem tudo de um tirano, que tem apenas o poderio que lhe dão, que não tem o poder de prejudicá-los senão enquanto aceitam suportá-lo, e que não poderia fazer-lhes mal algum se não preferissem, a contradizê-lo, suportar tudo dele”.
“O povo parece ter perdido todo sentimento do mal que o aflige, com efeito, deixa crer que o próprio amor da liberdade não é tão natural”.

beijos para você, beijos para o DeRose =)
Fernanda.
Unidade Centro Cívico – Curitiba/PR
http://www.derosecentrocivico.org/

terça-feira, 14 de setembro de 2010 | Autor:

Antonio Prates
Querido Mestre muito obrigado pelo apoio a este projeto!

Aproveito para deixar aqui umas dicas de como aproveitar melhor esta gravação para estudar com dois tutoriais em vídeo nos links abaixo:

Grande abraço,
Antonio Prates
Unidade Copacabana / Rio de Janeiro

quarta-feira, 25 de agosto de 2010 | Autor:

tatianeleao

Oi Mestre.
Hoje recebi o e-mail de uma aluna bem interessante. Mais uma vez, reforçando a importância da egrégora, agora no âmbito da saúde, já que acredito, sim, que boas relações humanas podem fazer toda a diferença no nosso dia-a-dia. Veja como a maioria dos nossos intrutores tem uma vida super ativa, trabalhando muito, inclusive sábados, domingos e feriados e ainda assim temos uma saúde de ferro.
Viva nossos festivais! Assim vamos viver uns 200 anos.
Beijinhos.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010 | Autor:

danieltonet

Oi, Mestre!

Acabei de assistir à sua entrevista para o Raio X da TV Estadão. Ficou incrível! Fica fácil perceber o motivo pelo qual tantas pessoas no mundo inteiro admiram você e sua obra.

Este é o link para quem preferir assistir direto no site do Estadão:

http://tv.estadao.com.br/videos,raio-x-mestre-derose,112528,256,0.htm

Grande abraço,

Daniel Tonet
Unidade Bueno – Goiânia / GO

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Lembre-se de deixar um comentário no site do Estadão e também de agradecer ao Felipe Machado pela realização da entrevista.

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Mario Vendas

Que entrevista fabulosa De ;)

Parabéns e obrigado pelos ensinamentos sempre presentes 🙂
Imagino o impacto e a simpatia que geraria se esta entrevista estivesse permanentemente na página de abertura de cada um dos nossos blogs e sites…

Beijos com imenso orgulho do,

Mário Vendas
Instr. Método DeRose
Porto | Portugal

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Devemos isso ao Felipe Machado. Aproveito para agradecer a ele publicamente: Obrigado, Felipe! Você foi genial.

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Francisco von Hartenthal

A quem interessar-se, segue o link para o site do artista Maurício Takiguthi, citado na entrevista como o pintor mais admirado por DeRose. Abraços!

http://www.takiguthi.art.br/

Leia mais »

sábado, 14 de agosto de 2010 | Autor:

Martin Pereira

Mestre, te quería dejar el link actualizado del video de la entrevista en Portugal, con los subtítulos en español. EL anterior ya no está online.

http://vimeo.com/13750675

Un abrazo enorme!

Martín
Sede Palermo – Buenos Aires