terça-feira, 22 de junho de 2010 | Autor:

Daniel Borges

Olá Mestre! Bom dia.

Envio-lhe algumas fotos do evento em que você recebeu a “Medalha Brigadeiro Sampaio, patrono da Infantaria Brasileira”, concedida pela ONU Brasil.

Foi a primeira vez em que eu assisti a uma cerimônia assim. Fiquei bastante comovido e contente. Realmente é muito importante quando uma instituição como o Exército brasileiro reconhece a seriedade e dedicação do trabalho de uma pessoa e ainda, o homenageia com uma das comendas mais importantes que há.

Que bom poder participar deste trabalho e poder contribuir para mudar o mundo para melhor.

Parabéns por mais esse reconhecimento.

Beijos admirados.

Link para download das fotos: http://danielborges.net/download/FotosMedalhaDeRoseBrigSampaio.zip

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Daniel Borges
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Obrigado pelas fotos e pelas palavras, Borges. A medalha foi concedida pela ONU Brasil e outorgada no quartel do 1º Batalhão de Policiamento de Choque Tobias Aguiar, a respeitadíssima ROTA, da Polícia Militar.
[Obs.: Temos dois instrutores que se chamam Daniel Borges. Quem postou este comentário foi o Borges Gaúcho, do Office.]
sexta-feira, 18 de junho de 2010 | Autor:

Caro Maestro,
deixo aqui o aviso que o Mestre me tinha pedido para postar, sobre o concerto organizado pela Erminia Manfredi, junto com a vossa bela foto.

Il 24 aprile 2010 il Maestro De Rose ha avuto il piacere di conoscere la signora Erminia Ferrari Manfredi, vedova di Nino Manfredi, noto attore e regista italiano.
La signora Manfredi è una persona straordinaria che dedica il suo tempo ad un’associazione di carattere umanitario , Viva la Vita Onlus, che si occupa di dare un sostegno reale alle persone malate di SLA (Sclerosi Laterale Amiotrofica), oltre che alla ricerca medica per la cura di questa malattia.
Dunque siamo lieti di suggerirvi il concerto NOTE DI MERITO, Venerdì 25 giugno, alle ore 21:00, alla Cavea dell’Auditorium Parco della Musica di Roma, finalizzato a raccogliere fondi per sostenere i malati di SLA, di cui sarà protagonista Franco Battiato accompagnato da alcuni tra gli artisti più importanti del panorama musicale italiano.
I biglietti possono essere acquistati direttamente dal sito http://www.wlavita.org

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Certamente, nossos alunos e instrutores de Roma darão muita divulgação e todo o apoio ao concerto NOTE DI MERITO. Obrigado por me conceder a oportunidade de ajudar. Uma saudação afetuosa à belíssima Signora Erminia Manfredi. DeRose.

quinta-feira, 17 de junho de 2010 | Autor:

Olá mestre de luz!

Vamos pedalar por um projecto humano de todos nós!

Aqui na “lusolândia”, depois de termos produzido o livro “Histórias sem aquele era uma vez” para financiar um projecto de apoio a meninas vítimas de tráfico sexual na Guiné-Bissau, um grupo de jornalistas das três tvs, diversas rádios e periódicos escritos vamos participar no Lisboa Bike Tour.

As bicicletas em que vamos pedalar na prova serão doadas como meio de transporte à escola sustentada pelo projecto “SOS Meninas Talibés”.

Posso abusar de vós e convidar-vos a tornarem-se parte deste abraço colectivo comprando e divulgando o livro, cuja receita reverte integralmente para um projecto que é também seu?

Obrigado!

Abraço do coração!
António Mateus, Lisboa

Estou feliz em poder ajudar. Tenho a certeza de que o nosso pessoal se sensibilizará. Um forte abraço deste seu amigo. DR

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quarta-feira, 16 de junho de 2010 | Autor:

Fe Rengel


Olá querido Mestre,

Quero lhe agradecer pelo sádhana no domingo, foi muito especial. Além disso, foi uma oportunidade de estarmos próximos e rever os amigos.

Escrevo também para tirar uma dúvida: quando falamos sobre a nossa formação, dizemos que somos instrutores do Método DeRose formados pela …? Já sei que não devemos misturar a palavra mágica com o Método. Mas neste caso qual seria a forma mais adequada para falar que somos formados por uma instituição sem citar a palavra mágica?

Talvez esta questão já tenha uma resposta e eu é que estou desatualizada, neste caso peço-lhe desculpas por perguntar algo que já deveria saber.

Um beijo cheio de carinho.

Fernanda Rengel
Joinville – SC

Sua pergunta é bem pertinente, Fernanda. É um tópico que ninguém ainda havia perguntado, mas certamente alguém titubearia ao tentar responder.

Os instrutores do Método DeRose são formados pelo próprio sistematizador e homologados pelo Diretório Central do Método DeRose.

Vou lhe contar uma história muito interessante. Há alguns anos, houve um encontro do Yôga com a ióga para debater sobre a regulamentação da profissão. O outro time convidou um alto funcionário do MEC, que era amigo deles, para esclarecer algumas questões. Para me espezinhar, perguntaram-lhe se era possível que alguém tivesse uma Universidade de Yôga. O alto funcionário do MEC respondeu-lhes “Por que não?”. Visivelmente abalados, questionaram: “Mas então teria que ser reconhecida pelo MEC, não é mesmo?” E, mais uma vez, o amigo deles que fora convidado para tentar me desmoralizar, respondeu que não era preciso nenhum reconhecimento do MEC. Aí ficaram zangados: “Mas, ô Fulano, se não precisa do reconhecimento do MEC o que é que dá a credibilidade a essa universidade?” E a resposta que ele deu em seguida é antológica: “O reconhecimento do MEC não dá credibilidade. Quantas faculdades e universidades fajutas você conhece e que são reconhecidas pelo MEC? Muitas, não é? O que dá credibilidade não é o MEC, é o nome de quem expede os certificados. Se o Dr. Pitanguy resolver dar um curso de cirurgia plástica na sua clínica, o que dá a credibilidade é o nome dele. Ninguém está ligando a mínima que o curso não seja reconhecido pelo MEC.” Com isso, o outro time me ajudou bastante, pois, graças à polêmica levantada, várias pessoas presentes decidiram fazer o curso da Universidade de Yôga, não por causa do nome Universidade e sim pelo nome DeRose, que assinava o certificado.

Nossos inseparáveis amigos que vivem prestando atenção ao que eu faço para me atacar prestaram-me mais um grande serviço. Eu queria consultar oficialmente o MEC a respeito, mas hesitava para não levantar a lebre e evitar chamar a atenção sobre a nossa Universidade de Yôga, pois poderia criar mais problemas do que soluções. Então, meus grandes colaboradores de plantão me ajudaram denunciando-me ao MEC. Com isso, o MEC respondeu a eles por escrito declarando que a minha Universidade de Yôga não precisava de registro naquele Ministério e que eu tinha a liberdade de ensinar o que bem entendesse. O documento acabou nas minhas mãos e hoje eu tenho essa declaração oficial. Devo isso aos que queriam me prejudicar e, como sempre, acabaram me ajudando. Por que lhe contei toda essa história? Só para ilustrar que o que dá credibilidade ao certificado é o meu nome, marca forte que está há 50 anos no mercado e que constitui o maior grupo desse segmento não apenas do Brasil ou da América Latina, mas o maior do mundo, com escolas na França, Inglaterra, Itália, Espanha, Portugal, Estado Unidos, Argentina, Chile e tantos outros países.

Assim sendo, nossos certificados já não serão mais expedidos pela Universidade e sim pelo Método, ou melhor, pelo Diretório Central do Método e firmados pelo próprio sistematizador. A União Nacional de Yôga e sua divisão Universidade de Yôga estão praticamente inativas, convertendo-se em chancelas de garantia de qualidade dos livros de Yôga, mas sem divulgação externa e sem movimentação financeira.

Acho que com essa larga explanação você fica municiada para qualquer questionamento.
Um forte abraço para você.

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Regina Wiese Zarling

Eu jamais me esquecerei desse encontro lá no Rio de Janeiro, no qual fomos proíbidos por eles de te aplaudir. Então só levantavamos os braços fazendo movimentos de alegria… Na minha equipe [de debates], fizeram de tudo para boicotar a nossa egrégora [os instrutores da nossa modalidade] … E tinha uma senhora bem querida de uns quase 70 anos ou mais que olhou para todos e disse: “Eu fui formada pelo DeRose e na minha frente ninguém fala mal dele!” Enquanto nós tentávamos [pedir que parassem de atacá-lo] era só gritaria [por parte dos ensinantes da ióga] , mas aquela mulher calou a boca de todos, pois os surpreendeu [talvez pela idade] ! Mesmo assim, durante os debates, a nossa egrégora [nossos instrutores] foi praticamente proibida de falar! [ … ] Hoje, depois de um tempo até que lembramos disso com uma certa diversão, mas na hora, a pressão foi tão grande, que causou outra dor a nossa querida Ro de Castro. Sei que sabes do que estou falando. [Como isso já foi publicado em livro, creio que não há problema em mencionar aqui: A Rosângela estava grávida e por causa das agressões perpetradas contra nós, perdeu o bebê.]
Bjs
Regina
Método DeRose Alto da XV
Curitiba-PR

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Renata

Estou com uma dúvida, e o nome Uni-Yoga, permanecerá?

Obrigada!

Sim. A Uni-Yôga – União Nacional de Yôga continua existindo, mas apenas como um selo de qualidade. É também com quem são firmados os contratos de credenciamento enquanto não houver outra entidade que possa substituí-la. Já a Uni-Yôga – Universidade de Yôga é quem avaliza a qualidade dos livros de Yôga que forem editados por nós ou mesmo por edições independentes. E todas as escolas que não conseguirem a certificação para colocar o logo do Método DeRose em sua fachada, continuarão a ostentar a placa da Uni-Yôga.
Obrigado por nos ajudar colocando a sua dúvida. Abraço.

terça-feira, 15 de junho de 2010 | Autor:

Na verdade, não mudamos nada. A grande novidade é que não temos novidade nenhuma. Com o incremento do Método DeRose, apresentamos uma nova abordagem, mas o conteúdo é antigo e nada mudou. Trata-se de apenas uma visão mais expandida, uma outra percepção da mesma cultura, só que agora, sem estarmos espremidos e asfixiados pelos estereótipos da civilização ocidental que não nos permitiam ser compreendidos pelos nossos amigos e familiares, pela sociedade e pela Imprensa, que nos enxergavam sob a lente colorida e distorcida de um fundo de garrafa por causa do rótulo oriental carregado de pré-concepções.

Como algumas pessoas só leem os posts mas não se deteem nos comentários dos colegas, vou transcrever, abaixo, aos nossos leitores, algumas respostas dadas por eles. Acho que elas podem vir a ser úteis e esclarecedoras para muita gente.

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Fiquei bem feliz com o seu comentário, Emerson. É isso mesmo. Você compreendeu cem por cento. Eu só não diria que “hoje mudou”, porque na verdade não mudou nada. Apenas tomamos consciência de que nestes 50 anos de magistério o Método foi se formatando e se expandindo muito gradualmente, de forma natural, e num dado momento assumimos que fazemos outra coisa. Mas que essa coisa, o Método, continua contendo o Yôga em seu acervo, na parte das técnicas. Por isso, em sala de classe, continuamos pronunciando a palavra mágica. Por isso, continuamos escrevendo e publicando livros sobre esse assunto. Apenas precisamos compreender que o Método engloba essa filosofia hindu milenar, mas não se restringe às suas técnicas e abrange muito mais. O “muito mais” são os conceitos, proporcionando uma visão livre de estereótipos, sem sânscrito e que nos permitirá mudar o mundo. Os conceitos são propostas comportamentais que nos permitem reeducar todos quantos estiverem receptivos para melhorar e crescer, inclusive em civilidade, responsabilidade social e consciência ambiental. Os conceitos juntamente com as técnicas constituem uma cultura. Por isso é importante ter claro que não mudamos nada. Não há nenhuma novidade no conteúdo. É uma nova abordagem de um conteúdo antigo que preservamos com muita reverência. Um beijão para você e seja bem-vindo de volta à egrégora que lhe tem muito afeto.

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luis roldao
Unidade Marquês de Pombal – Lisboa – Portugal

Bom dia, Mestre!

Os jovens hoje estão a começar todas as experiências mais cedo, inclusive as mais destrutivas. Mas entre as aceites pela sociedade, estão sempre a inventar outras, como por exemplo misturar medicamentos.
Mas a ideia que me vem à cabeça é o título daquele post “Nós não temos ideia da nossa relevância”. Com toda a segurança é muito mais forte do que nós nos apercebemos, diariamente. Mesmo há pouco tempo, uma das novas alunas comentava isso comigo, a alegria de todos sem ser preciso beber álcool ou tomar drogas. É lindo!

Grande abraço
Luís Roldão – Unidade Marquês de Pombal/Lisboa

Sempre digo que se tudo o que propomos (respiratórios, técnicas orgânicas etc.) fosse uma inóqua ilusão, ainda assim nosso trabalho mereceria todo o apoio dos pais, da sociedade e da imprensa unicamente pelo fato de manter tantos jovens longe das drogas, do fumo e do álcool.
Um forte abraço, Luís.

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Sou praticante do Centro Cívico.
Vamos ver se eu entendi…
Afirmo, ao indagador, que pratico o Método DeRose no lugar de Swásthya Yôga. Que faço coreografia do Método DeRose e não coreografia de Swásthya Yôga. Não digo a palavra mágica (Yôga) quando mencionar o Método DeRose.
Estou com uma dúvida: No dia 18 de fevereiro que é o dia do Yôga, tenho que evitar associar o termo Yôga com o Método no dia ou vai ser mudado para dia do Método DeRose? Ou então o que digo, uma vez que eu sempre faço a prática no parque aqui em Curitiba neste dia e sempre tem a imprensa entrevistando os praticantes?
Abraço. Alceu

Muito boa questão, Alceu. Muita gente deve estar com a mesma dúvida. Lá vai o esclarecimento:
Quando se tratar de Yôga (por exemplo, quando se comemora o Dia do Yôga) não se menciona Método DeRose. Continuaremos publicando livros de Yôga. Neles, a palavra Yôga, obviamente, aparece. Nesse caso, evitamos usar Método DeRose no texto dos livros. Esse tropeço ainda acontece, mas vamos limpando aos pouquinhos. Numa aula de Yôga, de SwáSthya, dizemos essa palavra várias vezes porque aí estamos tratando da parte técnica do Método e o Yôga está embutido aí, na parte técnica. Assumimos com os nossos alunos que essa palavra pode ser usada sem restrições dentro das nossas escolas, pois quando um de nós verbaliza “Yôga” o outro entende e sabe a quê estamos nos referindo; mas da porta da escola para fora, não usaremos a palavra mágica com os nossos amigos, conhecidos, desconhecidos, colegas de trabalho ou familiares, porque eles entendem outra coisa completamente diferente por essa mesma palavra – e talvez seja isso que ainda está faltando: que os nossos instrutores dêem esta explicação, desta forma, aos seus alunos.
Obrigado por nos ajudar. Um forte abraço para você.

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Luisa Sargento

Mudando um paradigma

Dizem que o Homem é um animal de hábitos e, como tal, usamos isso como desculpa para sistematicamente não acompanharmos o ritmo DeRose, sem perceber o quanto isso prejudica o trabalho geral da egrégora e todo o esforço do mentor para nos levar na direcção certa.

Quem já utiliza o Método DeRose, quando se refere à Nossa Cultura, sabe o interesse que desperta no outro e como isso marca o diferencial, abrindo portas para actuarmos e mostrarmos quem somos e o que é a Nossa filosofia de vida.

Já todos comprovámos o que a palavra mágica induz no outro e como isso prejudica o nosso envolvimento na sociedade e fico muito admirada quando observo que, apesar disto, alguns de nós continuam a usar a dita palavra que se refere apenas à técnica e não engloba os conceitos comportamentais nem teóricos usados por nós.

Ora se nós estamos a caminhar para uma Nova Abordagem de três filosofias ancestrais, cujo nome erudito engloba a tal palavra mágica, mas não queremos que os estereótipos de abordagens diferentes nos acompanhem, temos de urgentemente mudar o paradigma e usar o nome real daquilo com que trabalhamos, sem confundir quem nos ouve.

Um exemplo:
eu chego a uma loja de cupcakes e pergunto à empregada se são queques e ela responde: são uma espécie de queques!
O que é q eu vou pensar: ah afinal são só queques!!!

A mesma situação com resposta diferente:
eu chego a uma loja de cupcakes e pergunto à empregada se são queques e ela responde: não, são bolos que levam estes ingredientes e são ornamentados desta forma, conferindo um aspecto fantástico e um sabor maravilhoso!
O que é que eu vou ficar a pensar: uau vou experimentar, até que os ingredientes são parecidos com os dos queques mas parece-me que são algo mais e não apenas um queque banal.

Assim, acho que temos todos seriamente que pensar no assunto e fazer tudo com a consciência que o Nosso Método nos induz, tendo em atenção os detalhes e actuando de forma profissional, atenta e responsável, pois se assim não for prejudicamos uma egrégora inteira.

beijinhos para todos

Luísa.

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Mario Vendas

Olá Mestre,

Como está? Espero que esteja tudo maravilhoso!

Aproveitando o link deste assunto, será que não corremos o risco da imagem visual do nosso logótipo (o yôgin) passar uma mensagem associada à famigerada palavra mágica?

Queremos afastar a ligação da palavra mágica do Método porém, na mensagem visual podemos criar uma brecha para que possa acontecer isso mesmo, isto pela forte associação da imagem com a palavra em questão.

Penso que ao mantermos o desenho do yôgin ligada à nova abordagem, seria como querer que as pessoas associassem a cor vermelha do semáforo com uma nova perspectiva: de avançar.

Espero que tenha conseguido passar esta perspectiva da melhor forma.

Com admiração,

Mário Vendas

Querido Amigo, ainda estamos em fase de transição. Quase concluída, é verdade, mas todas estas dúvidas que estão sendo respondidas nos trazem à realidade de que a mudança de paradigma está em curso. O ícone do yôgin estabelece o link. Está previsto para em algum momento no futuro não usarmos mais esse ícone. Talvez seja substituído pela nossa flor-de-lis. Talvez por outra coisa. Talvez por nenhum símbolo. Ou, ainda, talvez, quem sabe, permaneça – já que ficou tão bonito. Esperemos que no futuro a palavra mágica e os conceitos a ela atrelados passem a ocupar uma posição mais justa e perfeita na percepção da opinião pública e da Imprensa.

Quanto ao fato de que a presença do yôgin no logo do Método seria como se acendêssemos a luz vermelha de um semáforo e quiséssemos que as pessoas avançassem, devo lhe informar que no Brasil é assim. A luz vermelha do semáforo significa  avançar com cuidado (extra-oficialmente, é claro!). É o que estamos fazendo com o ícone do yôgin.

Um beijão para você, Mário. Suas contribuições neste blog são sempre muito importantes.

domingo, 13 de junho de 2010 | Autor:

Pelos comentários que tenho lido aqui no blog, deduzo que nossos instrutores não estão sendo suficientemente claros e veementes nas explanações sobre o que é o Método DeRose. A grande maioria dos alunos comenta dizendo que pratica Yôga, alguns até com letra minúscula. Mencionam a palavra mágica mesmo quando querem explicar aos amigos o que é o Método.

Dessa forma, peço aos nossos instrutores que sejam mais objetivos nos seus esclarecimentos e que invistam mais cuidado ao checar o feed-back dos seus alunos sobre o que eles compreenderam e como se expressarão ao explicar o que fazem na sua escola.

Explicação do quadro acima: Esta primeira explanação é a mais completa e que fala por si mesma devido à quantidade de texto.

Explicação do quadro acima: O Método DeRose não é Yôga com outro nome. O Método contém Yôga no setor de técnicas. No entanto, o Método é muito mais, já que não se limita às técnicas. A melhor definição de Yôga, diz: “Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.” Portanto, mesmo que conduza ao samádhi, se não for estritamente prática, não é Yôga. O Método contém Yôga, mas não é Yôga.
ATENÇÃO: Este quadro só deve ser utilizado se for levantada a questão ou se o interlocutor estiver entendendo errado, achando que o Método é Yôga com outro nome.
Explicação do quadro acima: As técnicas aprimoram o indivíduo, porém os conceitos permitem mudar o mundo. Os círculos concêntricos são as ondas de choque que o adepto da Nossa Cultura produz e com as quais influencia, primeiro, o círculo familiar; depois, o círculo de amigos e colegas de trabalho, de faculdade, de esporte; por último, o círculo das pessoas com as quais nós cruzamos na nossa vida, inclusive os clientes, os fornecedores e os desconhecidos. É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e usa os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura e nem sabem que o estão fazendo. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não pratica as técnicas. No entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, atitudes, comportamentos que são o cerne do nosso Método, conforme está descrito no livro O Método DeRose. Por favor, leia o livro.

Para cada um que pratica formalmente o Método, podemos encontrar até dez que o praticam sem saber. Quem melhor descreve isso é a instrutora Jamile Martins, filha da instrutora veterana Conceição Martins, de Feira de Santana, no interior da Bahia:

“Comecei a minha primeira turma aos 9, são 20 anos de Swásthya, nem sei como é viver sem o Swásthya e sem o DeRose na minha vida! Obrigado pela presença constante: nas fotos dos quadros, nos livros da estante, nas roupas do guarda roupa, na conversa em família, em cada parte há um pedacinho do DeRose e principalmente…no coração! Esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha.”

Júlia Fadel também reforça com o seguinte depoimento:
“Muito legal mesmo essa proposta [ … ] sugeri aqui em casa aos meus pais que eles a adotassem, até meu pai, carnívoro convicto aceitou a proposta e abraçou a causa. Segunda-feira eles não comem carne o dia todo, inclusive quando saem de casa, estão levando a sério mesmo. Fiquei impressionada.”
 
Obs.: No futuro, quando todos já tiverem comprendido a precedência dos conceitos, é provável que este quadro seja representado com as técnicas à esquerda e os conceitos à direita. Isso, para contemplar a lógica: primeiro, o pontinho, que é o indivíduo, aprimora-se; depois, ele reverbera seu estilo de vida, emitindo as ondas de choque que irão contagiar seus círculos de atuação (círculo familiar, círculo de amigos e colegas, círculo de desconhecidos). Talvez consigamos, no futuro, uma representação que se pareça menos com um alvo de tiro.
Veja a sugestão enviada pelo Alexandre Montagna:
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sábado, 12 de junho de 2010 | Autor:

DeTigre

Bom dia Mestre,

gostava de partilhar consigo o nosso novo bebé.
Chama-se “Beyond Sounds”. Deixo aqui o primeiro excerto para desfrutarem.

O Tema é o Hê Kalianí:

Com muito Sankalpa, um abraço azul celeste para o meu querido Mestre.

DeTigre

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Muito bom! Para desfrutar melhor esta obra do Sankalpa, feche os olhos e ouça outra vez! DR