sexta-feira, 21 de agosto de 2009 | Autor:

gustavo321

Querido Mestre,

Meu padrasto, Sr Carlos Castilho, que afinal foi quem me criou e me ensinou boa parte das coisas que eu sei na vida não esta bem de saúde.
Pensei, se não fosse indelicado, pedir a ajuda da nossa poderosa forca gregaria que enviasse a ele mentalizações de luz verde claro para uma pronta recuperação.
Estou longe da minha família e me sinto culpado por não poder estar por perto, apoiar a minha mãe e meu irmão que tem extenuado suas energias para tentar reerguer as do meu padrasto.
Um pedido sincero de coração aberto do teu amigo
Gustavo
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009 | Autor:

Renata Andrade

É Mestre mais difícil do que ensinar é conseguir espargir o que aprendemos para um número expressivo de pessoas.

Mas graças ao trabalho desses que conseguem disseminar nossa cultura o Método DeRose é cada vez mais reconhecido e enaltecido mundo a fora. Recentemente tive uma experiência muito prazerosa. Estava numa consulta com a minha dermatologista e ela me perguntou qual era minha profissão e eu cai no erro de falar que era instrutora de Yôga. Pela sua reação pude perceber que na cabeça dela passaram-se mil pensamentos deturpados sobre o Yôga, coisas que não tem realmente a ver com o Yôga que professamos. Foi quase que uma reação de indiferença e até desprezo. Continuando a consulta tive a oportunidade de dizer que eu dava aula numa unidade do Método DeRose e então ela parou de escrever, olhou para mim com uma cara de orgulho e disse: Puxa, que legal. Método DeRose é muito sério.

Beijo grande e até o Fest-Yôga!!!

jmf

Olá, com licença!
Eu sou nova no Método DeRose, passei pela graduação ao grau de sádhaka há menos de um mês, mas já me sinto parte de algo grande e importante para mim. E nesse pequeno intervalo já tive o desprazer de ouvir pessoas falando mal do que elas acham que é o que fazemos aqui. Contudo, em menos de 5 minutos de conversa todas elas assumiram estar falando sem conhecimento de causa sempre no “me disseram, ouvi dizer…”. Uma dessas pessoas, minha amiga mais próxima, estava falando muitas bobagens que teria ouvido de uma tia que achava que conhecia o método. Quando perguntei se alguma delas duas já havia frequentado alguma prática, lido um livro sequer ou ao menos uma entrevista do mestre, adivinhem a resposta???!! NADA!!!
Contudo, desse desprazer veio o prazer de passar a experiência de quem está em contato com o método, contar como realmente é, mostrar meu sorriso sincero e acabar de vez com as lendas absurdas que surgem naquelas cabecinhas desinformadas!
Forte abraço a todos,
Juliana Machado (Unidade Vila Oímpia)

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terça-feira, 28 de julho de 2009 | Autor:

pimentinha37

Oi Mestre!
Na Estónia iniciou uma campanha onde os locais se propuseram a limpar o país em apenas um dia…
Aqui segue o link.
http://www.youtube.com/watch?v=T7GzfMD6LHs
Arrancou em Portugal essa mesma campanha! Para que se quiser inscrever aqui vai o link.
http://limparportugal.ning.com/
Tomara que mais países se envolvam nestas acções e num instante teríamos o planeta limpinho, a brilhar mais que o sol!
Beijos grandes e até ao Fest-Yôga de São Paulo!

 

gustavo321

Mestre queria te pedir para publicar este vídeo que recebi de uma amiga de Portugal.

Acho que este evento pode pegar em todo o mundo, e, acho super interessante que todas as pessoas do planeta adiram a essa linha de idéias.

Se todas as pessoas do planeta cuidarem do planeta como se fosse a sua casa, imagina que delicia andar na rua e não ter mais que encontrar lixo nas ruas!

Poderíamos expandir muito a consciência da humanidade sobre tantas outras coisas que advém de uma idéia simples, mas maravilhosa, eu sonho com isso a anos!

http://www.youtube.com/watch?v=T7GzfMD6LHs

Gustavo de Londres

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quinta-feira, 16 de julho de 2009 | Autor:

Alan Hecktor

Oi Mestre
Achei essa matéria bem interessante sobre o que a mídia não divulga, pois o tema não vende, ou o público não se interessa.

Michael era uma figura excêntrica. Gastava rios de dinheiro em vasos, brinquedos, cirurgias plásticas e remédios. Sua dívida, estimada em US$ 500 milhões, é constantemente lembrada em veículos de comunicação de todo o mundo. Mas o rei do pop e da extravagância pode estender seu reinado a um outro campo pouco explorado até agora: o das doações. De acordo com o Guiness Book – Millenium edition (o livro dos recordes), lançado em 2000, Michael foi o cantor que mais promoveu doações, seja de patrocinadores ou do próprio bolso, entre os anos de 1984 e 1999. Em vida, ajudou trinta e nove entidades, envolvidas com as mais diversas causas (de HIV a crianças com fome e até pessoas com problemas psiquiátricos).
Mesmo em declínio financeiro, ele continuaria suas ações nos anos seguintes. Michael fazia ainda visitas secretas a hospitais e tinha quartos especiais no rancho de Neverland, na Califórnia, para crianças em estado terminal. Por que, então, pouco se falou sobre o assunto? Felizmente, não se trata de nenhum tipo de saudosismo ou beatificação de uma figura pública. Trata-se apenas de uma questão de reconhecimento. E bem merecida.

We are the World – USA for Africa
A despeito de todas acusações, incluindo os casos de pedofilia, Michael era um homem que ligava para os problemas do mundo, especialmente com a saúde e proteção de crianças de diversas nações. Ele retratou suas preocupações em canções como Heal the world, Earth Song e Will you be there. Um dos eventos de ajuda mais marcantes, sem dúvida, ocorreu em 28 de janeiro de 1985: o USA for Africa. Na ocasião, Michael e Lionel Richie escreveram We are the World como parte de um single produzido por Quincy Jones para arrecadar fundos e chamar atenção para a situação da fome na África.

O compacto, gravado por quarenta e cinco artistas americanos (Tina Turner, Bob Dylan e Bruce Springsteen e outros), alcançou as paradas de sucesso daquele ano nos Estados Unidos e Inglaterra e vendeu mais de 7,5 milhões de cópias. O total arrecadado, contando ainda o videoclipe mais merchandising, chegou a US$ 50 milhões – doados para a fundação USA for Africa para ajudar vítimas daquele continente.

Michael e a causa do HIV
Muito antes de outros artistas, Michael abraçaria ainda a causa da Aids na época em que a doença era vista com bastante preconceito. Sua luta se tornaria notória principalmente depois da amizade com o jovem Ryan White, com então 17 anos, em dezembro de 1989. Hemofílico, Ryan contraíra o vírus HIV durante uma transfusão de sangue. Foi discriminado, mas com ajuda de Michael e outros famosos, como Elton John, conseguiu lutar contra o preconceito até sua morte prematura em 1990, de insuficiência respiratória. Por conta disso, Michael compôs Gone too soon, que não chegou a virar um hit, mas foi uma bela homenagem ao amigo.
Em fevereiro de 92, durante coletiva no New York Radio City Music Hall, em Nova York, Michael anunciou uma nova turnê mundial para arrecadar dinheiro para a fundação Heal the World, que combatia o HIV, diabetes juvenil e apoiava outras fundações, como a Ronald McDonald e a Make a Wish. No ano seguinte, na cerimônia da posse de Bill Clinton, cantou Gone too soon, chamando atenção para a questão das vítimas do HIV. Em 1994, doou US$ 500 mil à fundação que leva o nome da amiga, a Elizabeth Taylors Aids Foundation.
Estas foram só algumas ações empreendidas pelo rei do pop em prol das mais variadas causas. Faltam muitas outras, sem dúvida. E mesmo depois de morto, ele, supreendentemente, continuaria sua ajuda. Em um suposto testamento divulgado recentemente, o cantor deixou sua fortuna para um fundo familiar, em nome dos filhos e da mãe, e doou parte do dinheiro a diversas instituições não especificadas.

terça-feira, 7 de julho de 2009 | Autor:

Normalmente, não divulgo meus cursos com antecedência. Porém, graças a uma estrutura especial que temos no Rio de Janeiro, posso divulgar que darei um curso domingo próximo no Rio. Terei muito prazer de reencontrar os amigos.

Taty Nascimento

Oi Mestre querido.
Vale retificar o local de realização dos cursos neste final de semana no RJ:

No sábado, 11/7 – Ásanas para coreografias na Unidade Leblon e no domingo um curso somente para instrutores que será realizado na Unidade Downtown, na Barra da Tijuca.
A nossa Unidade está reformada e ainda mais bonita para receber você e a Fée. :)
Beijinhos,
Taty.

 

Retificado está, querida. É que estou no quarto dia de quase-jejum e o “cérbero” não está lá muito ágil. Tenho uma verdadeira paixão pela equipe da Unidade Downtown e amo dar cursos aí. Estão todos convidados para compartilhar comigo dessa alegria e conhecer a Barra da Tijuca. Beijinhos do DeRose.

Taty Nascimento

Oi Mestre.
Estou feliz por sua recuperação!
Logo, logo estará aqui conosco e poderemos também cuidar um pouquinho de você. :)
Os instrutores que quiserem vir ao RJ para participar do curso de domingo, podem ficar hospedados em minha casa, na Barra da Tijuca. Basta entrar em contato: [email protected]

Mil beijos,
Taty.

 

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quinta-feira, 2 de julho de 2009 | Autor:

Temos alguns alunos que praticam na Rede DeRose em vários países, pois em função do seu trabalho necessitam viajar regularmente. Há também o caso dos alunos que pagaram um plano e no meio precisam encetar uma viagem de passeio ou a negócios e contam com a conveniência de não ter que interromper seu programa de prática. Ao contrário, poderão até intensificá-lo, uma vez que se viajarem para várias cidades ou para diversos países durante a vigência do seu plano, poderão praticar até mais do que se ficassem na sua cidade.

Há um aluno suiço que quando está em Portugal pratica com o Luís Lopes, quando está na Argentina pratica com o Edgardo Caramella. Há uma aluno de New York que quando viaja para Paris pratica com a Sonia Saraiva, quando viaja para o Rio pratica com a Vanessa de Holanda (e os outros lugares para onde ele viaja já não me lembro), mas sempre elogiando o profissionalismo dos nossos instrutores e o padrão de qualidade internacional.

As escolas também saem ganhando, pois quando um aluno se muda ou é transferido para outro bairro, para outra cidade ou para outro país, normalmente teria que procurar uma escola de Yôga aleatoriamente. Mas sendo nós uma grande família, o tempo todo as escolas recebem alunos que praticavam noutra unidade e em função da mudança procuram uma escola da rede, cuja seriedade e profissionalismo já conhecem, a fim de prosseguir sua prática. Em média, 5 a 10 por cento dos alunos de uma escola já praticaram noutra unidade da Rede. Isso representa uma vantagem e tanto para nossos instrutores e Diretores.

Veja o caso da Alessandra Dorante. Paulista, de férias no Rio de Janeiro, antes de ser nossa aluna, recebeu um flyer nosso na praia. Pensou em praticar, mas estava de viagem marcada para a Argentina em função do seu trabalho. Uma vez em Buenos Aires, tornou-se aluna do Edgardo Caramella. Voltando à sua cidade, São Paulo, transferiu-se para a Unidade Jardins, onde acabou decidindo tornar-se instrutora. Daí, chegou a Diretora Técnica da recém-inaugurada Unidade Ibirapuera. Hoje, exerce sua profissão na unidade da Letícia Ziebell, na cidade do Porto, Portugal.

 

Alessandra Dorante

eeeeeeeeee ;) que honra ser citada no teu blog Dêzinho!! Recordo-me até hoje daquele dia! Eu estava na praia de Ipanema, perto do Posto 9 e recebi um flyer que (naquela época) mencionava SP-Jardins, SP-Moema, RJ-Copacabana e Buenos Aires… Apesar de só ter 4 escolas (o que hoje é muito pouco) foi o fato de sermos uma rede que me fez optar pelo nosso trabalho. Achei o máximo o fato de, em viagem, poder continuar praticando.
O que eu não sabia, e que vim a descobrir é que a nossa Rede é muuuuito mais do que simplesmente um lugar para praticar…
Temos amigos em todos os lugares!!!
E foi assim que me senti em Buenos Aires. Recém-chegada e em trabalho sem conhecer ninguém, foi na escola do Edgardo (hoje Maestro!) que encontrei amigos e companhia estando num país diferente!! Naquela época, alguns dos meus colegas de prática eram o Diego, o Luciano, a Yael que depois tornaram-se instrutores como eu também viria a me tornar!
Hoje, aqui no Porto, eu e a Lezinha adoramos receber as pessoas e a nossa casa vive sempre cheia. Acabamos de ter aqui o Jojó e a Vivi, o Thiago Duarte também está conosco e o Mauro Bex e a Carlinha Ferraz vêm passar aqui este fim-de-semana!!
É o puro sentimento gregário em ação!
Obrigada Dê por nos proporcionar essa gigantesca família!

Ale Filippini

Pois é, nunca deixei de praticar.
Da academia passei a praticar com a Camila e o Alê, na Unidade da Al. Campinas.
Mudei para Campinas (cidade) e passei a praticar na Unidade Flamboyant, com meu eterno querido Pedro.
De volta à Sampa, mais precisamente à Alphaville, passei a praticar aqui, com o amado Marcus, com quem estou fazendo a Complementação Pedagógica (A Nuria, queridíssima, também está praticando aqui).
Em breve (espero que seja bem breve mesmo), seremos colegas de profissão.

 

FernandoSalvio

Eu também já fiz um passeio pela Rede. :-D

Comecei praticando em 97, com uma instrutora em uma academia, cheguei na época a visitar a Unidade do Locatelli. Anos depois pratiquei novamente com outra instrutora, da Unidade Santana, em outra academia. Depois pratiquei alguns anos na Anália, onde fiz complementação e conheci muita gente. Hoje pratico na Al Campinas, com o Alê e meus amigos (inclusive o Pablo que fez complementação comigo).

Semana passada visitei a Unidade da minha outra amiga de complementação, a Lelo e na semana anterior fui visitar meus amigos da Unidade Vl Mariana. E estive a pouco tempo na Jaú, ao lado do Mestre.

Sábado, estarei na inauguração da Unidade Paes de Barros, onde estão meus amigos novamente.

Realmente a Rede é sem igual.

Um abraço a todos e especialmente ao Dê que é o responsável por tudo isso.

Fernando Salvio
São Paulo – SP – Brasil – RedeDeRose

Ale Filippini

O melhor ainda é que, com todas essas mudanças, a adaptação em outra escola sempre foi muito fácil e rápida.
Ontem mesmo estávamos falando sobre isso na unidade. Em tão pouco tempo as pessoas parecem amigas de infância. Sempre fui muito bem recebida em todas as escolas e por onde passei ganhei amigos que serão eternos.

Alê – Unidade Alphaville / SP

Kleber Lopes

Em 2008/2009 viajei bastante a trabalho e sempre que possível procurei uma unidade para praticar (e participei até de alguns sat chakras). Conheci a Unidade Histórica de Copacabana (tirei foto com o “cofrinho”, anexada) e tb conheci muitas outras escolas pelo Brasil. Fui muito bem atendido em todas, sem contar o alto astral e clima familiar que é marca da egrégora do SwáSthya Yôga. Com certeza é um diferencial do Método De ROSE e me fez querer mais e mais.

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Bjs,
Kleber Lopes
Unidade Jardins – São Paulo/SP

GIGI BEIRIGO

É MARAVILHOSO sermos um rede tão grande .
Eu sou comissária de bordo , sempre quis fazer a formação profissional mas com a minha profissão ficava bem difícil conciliar , foi quando descobri a Formação Profissional do nosso método.
Conciliar as aulas com minhas eternas viagens foi muito fácil , além de ter o enorme prazer em conhecer pessoas tão maravilhosas em todos cantinhos do Brasil e Argentina .
É tão gostosa a sensação de estar em algum evento nosso e encontrar pessoas de todo lugares, as quais, muitas delas eu conheço e receber um abraço carinhoso de saudades e feliz por mais um reencontro!
Que MUNDO MARAVILHOSO é a nossa rede !!!
Que magnífica a oportunidade de poder praticar em qualquer lugar do mundo e ser recebida sempre tão bem e com a sensação gostosa e a certeza de sermos uma grande família !
Gigi Beirigo
Unidade Vila Mariana – São Paulo -SP

Fernanda Neis
[email protected] | 201.6.65.225

Olha só que sincronicidade.
Hoje matriculamos uma menina que vai fazer aulas duas vezes por semana aqui na Jardins e uma vez por semana em Curitiba.
Só na nossa Escola isso seria possível :D Beijos da Fê

 

paulinho

Oi Mestrão, alguns anos atrás fizemos uma parceria com a Natura Cosméticos, no qual dois instrutores apresentavam o nosso Método, com coreografias e aulas em um evento deles que percorreu várias capitais do Brasil, eu era um desses instrutores. O senhor se lembra? Então, essa foi uma experiência única. Toda comissão do evento ficava abismada como poderia ter tantos amigos, pois em todas as capitais em que estive, foram 6 ao todo, os instrutores dessas capitais me pegavam no hotel para passear e nos divertir. E passava todo tempo livre nas escolas e ou na casa dos instrutores, muitas vezes dispensando o cansativo hotel. Essa viagem que foi provavelmente chatíssima para todos do evento, para mim foi excelente e maravilhosa. Ainda tive o privilégio de fazer curso em duas capitais diferentes com o senhor e ir a festas das Unidades. Foram dois meses viajando e passeando com amigos. Ainda ganhei para isso.
Um beijão,
Paulinho – London

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terça-feira, 30 de junho de 2009 | Autor:

gustavo321

Oi Mestre, aproveitando queria deixar este vídeo para que as pessoas vejam e divulguem o máximo possível entre amigos e conhecidos, penso que pode ser mesmo útil.
Abraços do teu amigo
Gustavo
Londres

http://video.google.com/videoplay?docid=5473738085353371179&ei=HWqFSdnDB42siALT5fj8Cg&q=vegan
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