segunda-feira, 31 de agosto de 2009 | Autor:

Os instrutores de Curitiba estão se reunindo semanalmente para escrever livros em conjunto. Deram a esse grupo o nome de Academia Paranaense de Letras do Método DeRose. Será que vamos ter outras Academias de Letras nas outras cidades?
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segunda-feira, 31 de agosto de 2009 | Autor:

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Equipe de instrutores da Unidade Centro Cívico.

Em pé: Camilla Miranda, Guilherme Nunes, Valéria Vidal, Marcelo Osiecki, Cibele Léger, Julio Simões, Juliana Vieira, Daniel Maoski, Luciane Ogata e Márcio Michelotto.

Sentados: Leonardo Poli, Ricardo Poli e Arthur Costi.

Foto de Rodolpho Pajuaba.

[É preciso apoiar esta juventude saudável que ensina outros jovens a viver longe do fumo, do álcool e das drogas. É preciso respeitar o trabalho sério e honesto que os profissionais da Nossa Cultura desempenham em prol da sociedade, da família, da responsabilidade social e da responsabilidade ambiental. DeRose.]
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domingo, 30 de agosto de 2009 | Autor:

Achei que não precisava dizer isto, pois para mim estava hiper claro, mas como ocorreram enganos, então lá vai:

Quando não utilizamos a palavra mágica “Yôga” na entrevista foi para libertar-nos dos estereótipos e preconceitos atrelados a esse rótulo tão popularizado atualmente.

Ora, se é para que a opinião pública e a Imprensa enxergue e escute quem somos nós sem os filtros dos estereótipos, você não pode encaminhar carta ou release em que mencione a palavra que tomamos o cuidado de não usar na entrevista!!!

Nem deve se referir ao entrevistado como Mestre. Pode utilizar escritor, educador, comendador, qualquer outra qualificação que seja óbvia e incontestável, mas que não gere a pergunta: “Mestre de quê?”

Vou lhe contar mais um depoimento para reforçar este positioning. Ontem à noite, na festa de reinauguração da Unidade Cabral, a Diretora da Unidade Batel, Karla Juliane, me informou que está ministrando aulas do Método em uma importante empresa do estado do Paraná. No entanto, na hora em que foram firmar o contrato, a empresa exigiu que não usasse o rótulo de Yôga. O argumento foi: “Se chamarmos de Yôga não vai atingir todos os funcionários. Muitos deixarão de comparecer às práticas por preconceito.”

E na conversa que tivemos com os alunos da Unidade Alto da XV, um motocilista da tribo Harley Davidson, nos contou publicamente: “Quando eu disse que praticava, o meu mecânico respondeu – ‘O senhor pratica o Método DeRose, não é? É um trabalho muito sério.’ ” 

 

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domingo, 30 de agosto de 2009 | Autor:

A Unidade Cabral não estava muito bem. Se não houvesse uma rede por trás, seu proprietário se endividaria e acabaria quebrando. Mas nós somos uma grande família pró-ativa. Apareceu o Gustavo Oliveira, que já era Diretor de outra unidade e estava se dando muito bem, para comprar a escola deficitária. Todos ganharam. O antigo proprietário se recapitalizou ao vender seu patrimônio ao invés de simplesmente fechar e perder todo o investimento. Sob nova direção, a Unidade Cabral cresceu 500% (você leu certo: quinhentos por cento) em poucos meses. E todos viveram felizes para sempre. Por isso temos pena daqueles que não tiveram o privilégio de participar da nossa egrégora e caminhar junto conosco.

Essa experiência também nos mostrou que, geralmente, o problema não é o ponto, não é a cidade e – certamente – não é o Método, mas sim e sempre o administrador. Há companheiros que são ultracompetentes como instrutores, verdadeiros virtuoses que ministram aulas portentosas. Mas que não têm talento para dirigir uma escola. Eu, por exemplo, não tenho esse talento. Então, coloquei outra pessoa para administrar a Sede Central. Nas mãos encantadas da Profa. Fernanda Neis, a escola teve um crescimento exponencial, como nunca havia tido antes dela. E eu fui me dedicar ao que sabia fazer de melhor que era escrever livros e dar cursos pelo mundo afora. A partir do bom aproveitamento dos talentos de cada um de nós, o Método DeRose se expandiu para vários países da Europa e Estados Unidos. O segredo foi encontrar a química certa entre as pessoas. Para encontrar essa química, às vezes, basta realocar algum membro da equipe, tirando-o de uma função e colocando noutra. Ou mesmo, retirando-o de uma equipe e recomendando-o a outra escola da rede onde, dando a química certa, essa pessoa poderá demonstrar o seu potencial.

Uma boa ajuda é encaminhar o Diretor ou o instrutor para estágio com a Profa. Fernanda Neis, na Sede Central, e para consultoria com a Profa. Dora Santos, em São Bernardo do Campo, SP. Outro grande auxílio é contratar auditoria com o Prof. Charles Maciel. Convidar o Prof. Flávio Moreira para dar um curso aos instrutores da sua equipe tem realizado verdadeiros milagres nas unidades por onde ele andou. Flávio tem um talento especial para agregar e para ensinar como motivar os alunos para a fidelização, para o gurusêvá e para a formação de instrutores. Flávio formou tantos instrutores e teve tanto sucesso na sua escola que já abriu mais uma.

Espero que estas dicas tenham ajudado.

sábado, 29 de agosto de 2009 | Autor:

Antigamente, eu dava cursos. Agora são tantas as atividades e tão variadas a cada viagem, que podemos considerar um mini-festival. Temos conversa com os alunos de uma das unidades, almoço com um professor da ióga, lançamento de livro, jantar com os instrutores, entrevista na imprensa, visita a uma personalidade importante (um deputado, um embaixador, um prefeito, um governador), tudo isso além dos cursos de sábado e de domingo. Sem mencionar que vem gente de vários estados. Quando bem divulgados, os meus cursos reúnem pessoas de até cinco estados e, às vezes, de mais algum país. Em Paris, Londres (e em abril também em Roma), meus cursos reúnem pessoas de mais de seis países. Já não podemos chamar de cursos. São mini-festivais.

Fazemos tantas coisas nos fins-de-semana que quando retornamos a São Paulo na segunda-feira, frequentemente me surpreendo ao perceber que as incumbências deixadas na sexta-feira aos colegas ainda estão por fazer. 

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

A ideia me surgiu a partir do comentário abaixo, do Arthur Costi:

Arthur Costi

Me fez lembrar a entrevista com Joseph Campbell que originou o livro O poder do mito.

Realmente quando há um real interesse por parte do jornalista é possível extrair muito conteúdo e mostrar a amplitude de nosso trabalho, as outras entrevistas por estarem dentro de um rótulo (yôga) acabavam fazendo com que você dedicasse praticamente o tempo inteiro desfazendo mal-entendidos e pré-conceitos.

Meus sinceros parabéns ao António Mateus por permitir que o mundo conheça o que o DeRose está propondo, proposta esta que vai muito além de algumas técnicas, estamos mostrando uma Cultura.

Será que seria possível legendar a entrevista em inglês? Eu não sei como fazer isso mas acho uma ótima idéia para esse vídeo ficar realmente acessível ao mundo todo.

Abraços!

Arthur Costi
Unidade Centro Cívico – Curitiba PR
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quinta-feira, 27 de agosto de 2009 | Autor:

Os que dizem que não gostam de nós sempre são os que não nos conhecem, os que não leram nenhum livro do DeRose, os que não o conheceram pessoalmente. Os que nos conhecem, imediatamente mudam de opinião e passam a gostar de nós.

Assim sendo, nosso compromisso é o de que os nossos alunos e instrutores informem o mundo exterior (familiares, amigos, mídia) sobre:

– Quem somos nós, realmente;

– O que ensinamos;

– A que nos propomos.

Tudo isso, sem mencionar nenhuma palavra que possa conduzir a falsos estereótipos, preconceitos e discriminações.

Os que estiveram no Festival Internacional de São Paulo, saíram de lá com a convicção da importância de divulgar a Nossa Cultura. Espero que cada leitor deste blog assuma a mesma missão.

Para auxiliá-lo nessa tarefa, postamos o vídeo de uma entrevista gravada em Portugal que não menciona nenhum termo que induza a estereótipos, a fim de que você possa fornecer o link às pessoas para assistirem. Foi instalado um dispositivo de forma que, além de indicar o link, você também possa fazer download para exibir em reuniões especialmente organizadas com esse objetivo ou, ainda, gravar CDs ou DVDs para presentear os amigos, os familiares e a mídia.

Essa entrevista precisa ser muito divulgada para todos os seus conhecidos, parentes e meios de comunicação, para que entendam o que é o Método DeRose. E para que, se vierem nos entrevistar, possamos dialogar sobre temas realmente abrangentes e relevantes, sem nos restringirmos a “lugares-comuns”.

Faça o download da entrevista com DeRose neste link: http://www.uni-yoga.org/entrevista_derose_tv.php

 

Gustavo Marson

Oi Mestre!

Aqui em Joinville passamos a entrevista em todas as nossas turmas, durante as aulas práticas, realizando permanência em ásanas. Essa foi uma forma de todos, até mesmo aqueles que “não tem tempo”, assistirem a entrevista. O resultado foi ótimo, todos elogiaram e muitos disseram que vão passar adiante.

Agora vamos continuar divulgando e distribuindo cópias em DVD.

Grande abraço.

Gustavo Marson
Joinville – SC

Fabiano Gomes

Mestrão,
Semana passada matriculei um novo aluno em minha escola. Este, integrante da mais alta classe de nossa sociedade (preservarei o nome) de muita influencia inclusive no âmbito nacional em função do trabalho que exerce. É uma grande pessoa, exigente, detalhista.
Disse-me ele o seguinte, olhando para minha placa (Uni-Yôga): “não sabia que vocês trabalhavam com o método DeRose, pois não vi o nome na placa. Se soubesse que vocês trabalhavam com este método, eu tinha parado aqui antes.”
É! Método DeRose é mesmo outra coisa.
Grande abraço

Fabiano Gomes – Porto Alegre

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