sexta-feira, 30 de janeiro de 2009 | Autor:

Observando as fotos na barra vertical à direita, já notou que o número de homens é bem mais expressivo que nas outras correntes de Yôga? O Lucas, da Argentina, disse que é porque nossas chicas são as mais lindas. Tem razão. Isso explica também porque os nossos brothers são os mais “poderosos”.

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sábado, 24 de janeiro de 2009 | Autor:

Jacques Kopersztych

Deveriam exister os dez comandamentos! hehehehe

Brincadeiras à parte, Mestre, lhe peço uma ajuda aqui, pois as pessoas estão tendo dificuldades para entrarem no grupo. Peço-lhe que me auxilie postando o seguinte: creio que seja necessário criar um e-mail do yahoo; e-mail do grupo: [email protected] ; meu e-mail pessoal [email protected] (podem me enviar os e-mails pessoais do yahoo por aqui para que eu possa adicionar).

Agradeço-lhe muitíssimo, já percebi que essa sexta-feira será longuíssima…

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009 | Autor:

Parabéns ao colega instrutor do Método DeRose, Gustavo Oliveira, Diretor da Unidade Vila Mariana. Com ele não tem conversa mole. Ele soube que Curitiba é uma cidade muito boa, próspera, com público inteligente e perfil. Não perdeu tempo. Foi lá e comprou uma escola. Aproveitando que já estava lá, comprou duas!

“É que achei as instalações boas, o ponto das duas é ótimo, os instrutores locais competentes e bem preparados. Além disso, as escolas já vinham com um número bom de alunos! Gostei muito dos colegas de Curitiba. Tenho a certeza de que foi um bom negócio para quem vendeu e para quem comprou.” Espero não estar distorcendo muito o param-pará. Se as exatas palavras não foram estas, passou perto.

Antes deste empreendimento, ele havia comprado a Unidade Luís Góes que estava mal das pernas e em menos de um ano reergueu-a tanto que precisou se mudar para uma casa maior. Tem uma equipe grande e contente, forma muitos novos instrutores e todos querem trabalhar com ele.

Espero que os demais sigam o bom exemplo desse administrador de sucesso, excelente colega, Diretor querido pela sua equipe, empreendedor honesto que nunca foi enrolado com dinheiro e paladino engajado com sentido de missão. Gustavo, admiro-o bastante.

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009 | Autor:

Eu gostaria que todos os companheiros que enviaram propostas para a letra do nosso Hino começássem a trocar figurinhas entre si, para conseguirmos uma letra digna dos maiores compositores sérios. 

Lembre-se de que é necessário haver sintaxe correta, métrica e rima. É necessário que seja uma letra nobre, refinada como a entidade e o método que ela louva. É imprescindível que insufle fibra, brio, garra, entusiasmo, ganas de lutar por algo, coragem para defender seus ideais, mas também tolerância, a fim de que no futuro não induza as pessoas ao fanatismo. É fundamental que a letra se encaixe bem na melodia a fim de que os que forem entoá-la não tenham que forçar as sílabas nos compassos.

Os colegas são estes:

Priscila de Sousa

Jacques Kopersztych

Zélia Couto e Santos

Helder Carminé

Regina Zarling

Isaac Freire

Natacha Santos

Luísa Sargento

Filipa Loureiro

Anahí Flores

Rafael Schoenfelder

Luis Régio

 

Façam contato entre si.

…………………..

Pronto, já recebemos uma resposta:

Rafael Schoenfelder
[email protected] | 201.40.216.171

O Mestre tem toda razão , mais importante do que um belo hino é a união efetiva dos colegas .

De minha parte posso contribuir com algum conhecimento musical e melódico , já participei de bandas e gosto muito de compor canções e poesias.

Por enquanto sou praticante de Swásthya Yôga no grau de Yôgin, sendo assim será um enorme prazer cooperar com vocês nesta jornada, estou certo de que tenho muito mais a aprender do que a ensinar.

Começo sugerindo aos companheiros que baixem algum programa que grave a melodia disponível aqui no blog para seus computadores pessoais. Quem já tem o Nero instalado pode utilizar o recurso record disponível no Nero Wave Editor ou mesmo utilizar o gravador do Windows acessando pela ordem :

Iniciar , Todos os programas , Acessórios, Entretenimento , Gravador de Som.

A partir de então é só executar a melodia do site e clicar no Rec ao mesmo tempo..

Isto facilita muito para ir e voltar mais depressa nos tempos de entrada da melodia .

Dividi os tempos de entrada da letra em 4 partes :

1- Aos 9 Segundos

2- Aos 33 segundos

3- Aos 55 segundos e

4- Ao 1 minuto e 20 segundos

Estou trabalhando a partir destas 4 estrofes e tentando encaixar as letras bem em cima das frases.

Por enquanto é só , fico a disposição para cooperar com quem seja ..

Em breve postarei aqui mais uma tentativa..

Forte abraço e
Swásthya !!

Outro comentário foi este:

Jacques Kopersztych
[email protected] | 201.19.95.60

Deveriam exister os dez comandamentos! hehehehe

Brincadeiras à parte, Mestre, lhe peço uma ajuda aqui, pois as pessoas estão tendo dificuldades para entrarem no grupo. Peço-lhe que me auxilie postando o seguinte: creio que seja necessário criar um e-mail do yahoo; e-mail do grupo: [email protected] ; meu e-mail pessoal [email protected] (podem me enviar os e-mails pessoais do yahoo por aqui para que eu possa adicionar).

Agradeço-lhe muitíssimo, já percebi que essa sexta-feira será longuíssima…

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009 | Autor:

Fiquei feliz ao saber que os Guerreiros do Rio montaram uma programação de cursos para o ano todo e que está havendo muita repercussão e procura.

Neste próximo week-end haverá um curso no sábado e outro no domingo na Unidade Leblon, da Diretora Vanessa de Holanda. Ambos fazem parte do Programa de Aprimoramento no Método DeRose.

Parabéns, Vanessa, parabéns Guerreiros do Rio, parabéns aos que vão participar dessa louvável iniciativa.

Recebi um comentário do Bruno, acrescentando alguns dados:

Bruno Sousa
[email protected] | 189.122.241.163

Pois é Mestre, neste fim-de-semana começamos o curso de Aprimoramento, que é prévio ao curso de Formação Profissional e se iniciará no meio do ano. Assim, os alunos chegam lá bem afiados!

Neste momento estão acontecendo as provas teóricas na Federação de Yôga no Estado, mais uma leva de alunos se tornando instrutores e de instrutores sendo reavaliados, para garantir sempre a excelência técnica que é a marca do nosso trabalho.

E na semana que vem teremos a ilustre presença do Mestre Edgardo Caramella, que participará das bancas nas avaliações práticas e, de quebra, dará dois cursos: Mantra, na sexta, dia 30, e Conhecimento Vivencial dos Ásanas, no domingo, dia 1 (este segundo para quem tem fibra, hehe!).

Ao que tudo indica, alguns instrutores virão de Sampa para aproveitar o verão no Rio de Janeiro e prestigiar nuestro querido Edgardo. Caso alguém queira participar dos cursos ou vir para o Rio para curtir o fim de semana com os swásthas locais, pode entrar em contato com as Unidades Leblon ou Copacabana.

Beijos!

Bruno

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domingo, 18 de janeiro de 2009 | Autor:

Em nossos livros, apostilas, websites, blogs, textos de aula e artigos para a imprensa, vamos procurar usar menos a palavra Yôga. Relendo livros meus, do Sérgio Santos, do Joris Marengo, do Rodrigo de Bona, da Rosângela de Castro e outros autores, cheguei a detectar, em alguns casos, até oito vezes a palavra Yôga por página!

Então, também por uma questão de estilo, aí vão algumas sugestões de termos que você pode começar a usar para substituir a palavra Yôga nos seus textos:

1.      A Nossa Cultura.

2.      A cultura que propomos.

3.      A filosofia que preconizamos.

4.      O sistema que aplicamos.

5.      O método que transmitimos.

6.      A metodologia que ensinamos.

7.      O Método DeRose.

8.      Tradição ancestral.

9.      Nossa* filosofia.

10.  Nosso sistema.

11.  Nosso método.

12.  Nossa metodologia.

13.  Nossa obra.

14.  Nossa arte.

15.  Nossa proposta.

16.  Nossa família.

17.  Nossa egrégora.   [De uso mais restrito]

18.  Nossa empresa.

19.  Nosso trabalho.

20.  Nossa entidade.

21.  Nossa instituição.

22.  Nossa Escola.

23.  Nossa saga.   [De uso mais restrito]

24.  Nosso movimento cultural.

25.  Nossa proposta cultural.

26.  Esta revolução cultural.

27.  Esta corrente.

28.  Esta vertente.

29.  A reeducação comportamental.

30.  A implantação de uma nova** cultura.   [De uso mais restrito]

*Note que, às vezes, onde consta “o Yôga”, ao substituir a expressão, torna-se necessário inserir um “nossa” ou “nosso” para que a frase não perca o sentido. Confira no título Exemplos de utilização, abaixo, as substituições que fizemos ajudar a compreensão desta proposta.

**Cuidado para não usar o vocábulo “nova” ou “novo” quando isso puder ser mal interpretado, dando a impressão de que estamos propondo alguma forma “nova” de Yôga. Só nos referiremos à implantação de uma nova cultura quando a frase deixar bem claro – e sem margem para distorção – que estamos falando do conjunto das atitudes e comportamentos que preconizamos nesta cultura.

 

Exemplos de utilização

Esta é a página 26 do livro A Parábola do croissant, do colega De Bona. Nessa página, encontramos a palavra Yôga sete vezes e SwáSthya quatro vezes. Isso também ocorre em várias outras páginas e não apenas no livro dele. Essa é a tônica da maior parte dos nossos livros, apostilas, artigos e textos em geral.

Texto original

“Trazendo essa parábola para a realidade do SwáSthya Yôga, podemos observar que não basta uma metodologia completa e altamente eficaz, com um universo incrível de técnicas eficientes, a qual produza uma enorme aceleração evolutiva no praticante, podendo catapultá-lo com absoluta segurança e relativa aos estágios mais avançados de consciência proporcionados pelo Yôga.

Não basta que sejam observadas todas as demais características do SwáSthya, nem praticá-lo com disciplina, constância e humildade, com dedicação diária. Não basta divulgá-lo com incansável persistência e perpetuá-lo como Yôga autêntico, ou ensiná-lo a multidões. Se o público que freqüenta uma determinada Escola não tem o SwáSthya correndo nas veias, como verdadeira expressão artística, lá não se estará ensinando SwáSthya, não terá a mesma vibração, a egrégora e a força que esse Yôga transmite.

É preciso priorizar o acesso a um público específico, que possua o grau adequado de identificação, interesse, educação, cultura e sensibilidade. Se deixarmos que pessoas não identificadas com o método utilizem-se dele para fins meramente consumistas, estaremos violentando suas raízes, fadando-o a um nível de deturpação que terá como conseqüência sua possível extinção do patrimônio cultural da Humanidade.

Por exemplo, um praticante que tenha tendência mística ou comportamento repressor, ao tomar contato com um Yôga antigo, iria questioná-lo, ainda que inconscientemente, impedindo a assimilação correta do conhecimento. Ou pior, por ser contrário a suas crenças pessoais, não reconheceria a autenticidade desse Yôga Tantra-Sámkhya, desconhecendo que o Yôga seguia esta corrente desde suas origens mais antigas.”

Texto modificado

“Trazendo essa parábola para a realidade da Nossa Cultura, podemos observar que não basta nós termos uma metodologia altamente eficaz, com um universo incrível de técnicas eficientes, a qual produza uma enorme aceleração evolutiva no praticante, podendo catapultá-lo com absoluta segurança aos estágios mais avançados de consciência proporcionados pela filosofia que preconizamos.

Não basta que sejam observadas todas as demais características do método, nem praticá-lo com disciplina, com dedicação diária. Não basta divulgá-lo com incansável persistência e perpetuá-lo como um sistema autêntico, ou ensiná-lo a multidões. Se o público que freqüenta uma determinada Escola não tem o SwáSthya correndo nas veias, como verdadeira expressão artística, lá não se estará ensinando a nossa proposta, não haverá a mesma vibração que esta reeducação comportamental transmite.

É preciso priorizar o acesso a um público específico, que possua o grau adequado de identificação. Se deixarmos que pessoas não identificadas com o método utilizem-se dele para fins meramente consumistas, estaremos violentando suas raízes, fadando-o a um nível de deturpação que terá como conseqüência sua possível extinção do patrimônio cultural da Humanidade.

Por exemplo, um praticante que tenha tendência mística ou comportamento repressor, ao tomar contato com uma tradição ancestral iria questioná-la, ainda que inconscientemente, impedindo a assimilação correta do conhecimento. Ou pior, por ser contrário a suas crenças pessoais, não reconheceria a autenticidade dessa vertente, desconhecendo que a cultura que propomos seguia esta corrente desde suas origens mais antigas.”

 

Tiramos todas as sete repetições da palavra Yôga e três das quatro repetições do nome SwáSthya. Admitamos que o texto ficou muito mais leve. Leia mais »

domingo, 18 de janeiro de 2009 | Autor:

Não conseguiu alugar o imóvel porque era para Yôga

Segundo chegou ao nosso conhecimento, o colega Carlo Mea, de Roma, estava bem feliz por haver encontrado a casa ideal, no bairro certo, na rua perfeita. Mas, na hora em que o proprietário soube que era para Yôga, recusou-se a alugar o imóvel, talvez pensando tratar-se de alguma seita.

Imagine se o aluguel pleiteado fosse para a empresa:

Roma – Método De Rose (ou Carlo Mea – Método De Rose), cuja atividade fosse treinamento de profissionais para qualidade de vida! O proprietário recusaria?

Isto reforça a tese de que, se por um lado existe um enorme fã-clube que gosta da palavra Yôga, por outro lado esse estereótipo também nos impõe imagens estigmatizadas que nos associam a coisas e pessoas com as quais não temos nenhuma relação.

Obviamente, trata-se de Método De Rose de SwáSthya Yôga e o nosso trabalho interno continuará como tem sido feito. Também não é nosso intuito enganar ninguém, tanto que na recepção da escola há livros, CDs e outros produtos em que a palavra Yôga aparece claramente. A intenção é a de, simplesmente, evitar que confundam o nosso trabalho com aquilo que a opinião pública pensa que o Yôga é. Eppur non è.

Por isso, releiamos a parábola Vendem-se cravos, utilizemos, sempre que possível, referências ao Método DeRose, à Nossa Cultura, à Nossa Filosofia e economizemos o rótulo estereotipante de Yôga. Não que Método DeRose não seja também um rótulo, mas, pelo menos, isso é o que realmente fazemos e não seremos confundidos com outra coisa que nós não somos e não fazemos.

Isso é definitivo? Definitivo, nem a morte. Como já dizia Shiva,“Tudo muda o tempo todo no mundo.”

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