domingo, 24 de abril de 2011 | Autor:

Bem, o tópico número três desta série não é de abrangência mundial, pois até onde sei só influenciou o Brasil.

Desde 1960, ensinávamos o Terceiro Grau de Meditação, hoje restrito aos instrutores. No entanto, durante os primeiros vinte anos não havia instrutores suficientes (e nos dez primeiros não havia instrutor algum!) a quem pudéssemos transmitir esse ensinamento a fim de que não se perdesse. Então, transmitíamos aos alunos que, como todos sabem, sempre foram jovens em sua maioria.

Não vou dar aqui muitos dados, contudo os instrutores vão compreender perfeitamente bem. Os shástras hindus referem-se a som de grilos à noite quando praticamos essa modalidade de meditação. Ora, nós a ensinávamos abertamente desde 1960. Lá por 1970 já estava instalada pela juventude a expressão “esse cara é grilado” para designar os que praticavam Yôga e meditação, porque eram jovens que ficavam dando nó em pingo dágua, eram complexos, falavam de filosofia hindu…  Ou “não tem grilo” para expressar que não havia complicação. Também naquela altura, surgiu (principalmente em São Paulo) o termo “bicho-grilo” para designar os jovens hipongas, naturébas, que na época eram muito envolvidos com vegetarianismo e Yôga.

Mas ninguém sabe que fomos nós, do Método DeRose, que introduzimos mais essa gíria no nosso país.

sábado, 23 de abril de 2011 | Autor:

Desde 1960, ensinamos sobre os “Corpos do Homem e Planos do Universo”, que é um capítulo do nosso Tratado de Yôga e consta entre as web classes gratuitas do nosso site www.Uni-Yoga.org. Nessa aula, explanamos sobre os planos ou dimensões do universo segundo a tradição dos antigos. Do mais denso para o mais sutil são: físico, emocional (também chamado astral), mental, intuicional (também chamado búdico) e nível da hiperconsciência. Cada um dos planos, segundo os ensinamentos ancestrais, é divido em sete subplanos. O plano físico é divido em três subplanos densos (sólido, líquido e gasoso) e quatro subplanos energéticos (ou vitais, ou pránicos, ou etéricos). O plano astral é dividido sete subplanos, dos quais o mais baixo dos sete, o baixo astral, é denominado inferno (a palavra inferno, que hoje conhecemos, origina-se da palavra latina pré-cristã inferus “lugares baixos”, infernus). E o mais elevado dos sete é chamado de céu (ou sétimo céu). E assim por diante. [Se desejar mais informações a respeito, assista à respectiva webclass gratuitamente.]

Assim, em meados da década de 1960, nossos alunos começaram a se referir a um bom clima emocional de uma pessoa ou ambiente como “alto astral” e ao mau clima emocional como “baixo astral“. Na década de 1970 essa nossa gíria interna do Método DeRose já havia se espalhado por todo o país. A partir da década de 1980, com o início dos meus cursos em Portugal, esse jargão começou a se expandir também pela Europa.

Ainda hoje, décadas depois, é muito comum escutar alguém dizendo: “Fulano está de baixo astral.” ou “Sicrano é alto astral.” Mas ninguém sabe que fomos nós que introduzimos essa expressão.

sexta-feira, 22 de abril de 2011 | Autor:

http://www.youtube.com/watch?v=348miSABXKA&feature=player_embeddedGostei da mensagem então partilho. Bastam ser usadas as palavras certas para mudar o mundo!

terça-feira, 19 de abril de 2011 | Autor:

Bom dia, Mestre!
Será que a pessoa do vídeo não é uma praticante do Método?

Um forte abraço cheio de saudade
Danilo ChencinskiUnidade Vila Mariana

 

Bom dia Mestrão!
Aproveitando o título “Hora do Planeta” quero indicar o vídeo abaixo. É uma demonstração de reconhecimento por uma pequena, mas importantíssima ação. Porém o Planeta vibra muito mais forte a cada gesto de responsabilidade que executamos!

Um ótimo e consciente final de semana a todos!
Um beijão!
Lu
Unidade Centro Cívico – Curitiba – PRwww.derosecentrocivico.org

segunda-feira, 18 de abril de 2011 | Autor:

Dê um stop na sala de jantar, onde estão as colunas, para observar em detalhe essas obras de arte!

Então, que tal a nossa profissão? Venha se tornar instrutor do Método DeRose e me fazer companhia nestas aventuras pelo mundo afora.

domingo, 17 de abril de 2011 | Autor:

Oi Mestre,

já que o assunto é animais, queria deixar um video da ONG SOS Fauna Brasil, que mostra um “experimento” nos humanos… mas mantendo o bom humor!!!

segue o link:

http://www.ypsilon2.com/blog/publicidade/sos-fauna-brasil-acao-prende-pessoas-em-elevador-de-predios/

Beijos e até breve em Paris!!!

Amana
Luxembourg

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Olá Mestre,

Gostaria apenas de registrar que foi a Sádhaka Nanci Diniz, da Unidade Copacabana, e ativista da Sea Shepherd, que me mandou o video!

Abração de urso, Mestre querido!

Amana
Luxembourg

 

 

 

sexta-feira, 15 de abril de 2011 | Autor:

Às vezes, não temos noção de como o Método vem influenciando o comportamento das pessoas de vários países ao longo das décadas. Conseguirmos influenciar o mundo a partir de propostas divulgadas em língua inglesa, é fácil. No entanto, tê-las tornado conhecidas a partir do português, isso foi realmente algo de que podemos nos orgulhar pela validade e impacto que contêm.

A partir da década de 1960, inspirados na filosofia Shakta e em esculturas hindus, começamos a propor a depilação pélvica total como sinal de civilidade, por razões estéticas e higiênicas. Como surgira no Rio de Janeiro, cidade de praia, a ideia foi muito bem aceita, pois facilitava a vida das mulheres. A partir do Rio, centro gerador de modas e tendências, costume se espalhou pelo país. No início, somente as praticantes femininas aderiram. Os homens queriam permanecer peludos. Depois, como é natural em uma cultura matriarcal, as mulheres passaram a educar os homens ensinando-lhes a adotar essa atitude, mais elegante e civilizada. Passados uns anos, essa prática brasileira ganhou o mundo e hoje é conhecida em vários países como brazilian waxing.

O brazilian waxing teve origem na Nossa Cultura, na escola do Rio de Janeiro, na década de 1960. Mas não foi só esse conceito comportamental que tivemos o privilégio de inserir no mundo. Continue frequentando nosso blog e você ficará impressionado com a abrangência e relevância do Método.