quinta-feira, 13 de maio de 2010 | Autor:

Maestro querido!
Qué felicidad haber compartido unos días con vos y con Fê en Buenos Aires.
Y como siempre ocurre, tu paso por nuestras tierras nos dejó muy “locomotivados”. Ya te informaré sobre nuestro trabajo en estos días.
Y te adjunto lo que me pediste, la divulgación de las clases de Método DeRose, en parques auspiciadas por el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires.

Te mando un abrazo apretado y como siempre, mi eterna gratitud.

clases-al-aire-libre.jpg

Diego Ouje – Unidad Recoleta – Buenos Aires – Argentina

Foi uma excelente iniciativa elaborar este cartaz com locais, dias e horas das práticas abertas ao público em parques e jardins. O apoio do Governo agregou muito valor. Estou aguardando que outras cidades e países me enviem os seus para divulgar aqui no blog. Parabéns! DR

quinta-feira, 13 de maio de 2010 | Autor:

Olá Mestrão!

Postei no meu blog conforme prometido os quadros sinóticos que definem visualmente o que é o Método para sua utilização. Se houver alguma alteração ou correção é só falar!

Um forte abraço!

Vernon Maraschin, Diretor da futura Unidade Vila Madalena, São Paulo

http://yogaserio.blogspot.com/

Explicação do quadro acima: Esta primeira explanação é a mais completa e que fala por si mesma devido à quantidade de texto.

Explicação do quadro acima: O Método DeRose não é Yôga com outro nome. O Método contém Yôga no setor de técnicas. No entanto, o Método é muito mais, já que não se limita às técnicas. A melhor definição de Yôga, diz: “Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.” Portanto, mesmo que conduza ao samádhi, se não for estritamente prática, não é Yôga. O Método contém Yôga, mas não é Yôga. ATENÇÃO: Este quadro só deve ser utilizado se for levantada a questão ou se o interlocutor estiver entendendo errado, achando que o Método é Yôga com outro nome.
Explicação do quadro acima: As técnicas aprimoram o indivíduo, porém os conceitos permitem mudar o mundo. Os círculos concêntricos são as ondas de choque que o adepto da Nossa Cultura produz e com as quais influencia, primeiro, o círculo familiar; depois, o círculo de amigos e colegas de trabalho, de faculdade, de esporte; por último, o círculo das pessoas com as quais nós cruzamos na nossa vida, inclusive os clientes, os fornecedores e os desconhecidos. É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e usa os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura e nem sabem que o estão fazendo. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não pratica ásanas. No entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, atitudes, comportamentos que são o cerne do nosso Método, conforme está descrito no livro O que é o Método DeRose.

Para cada um que pratica formalmente o Método, podemos encontrar até dez que o praticam sem saber. Quem melhor descreve isso é a instrutora Jamile Martins, filha da instrutora veterana Conceição Martins, de Feira de Santana, no interior da Bahia:

“Comecei a minha primeira turma aos 9, são 20 anos de Swásthya, nem sei como é viver sem o Swásthya e sem o DeRose na minha vida! Obrigado pela presença constante: nas fotos dos quadros, nos livros da estante, nas roupas do guarda roupa, na conversa em família, em cada parte há um pedacinho do DeRose e principalmente…no coração! Esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha.”

Júlia Fadel também reforça com o seguinte depoimento:
“Muito legal mesmo essa proposta [ … ] sugeri aqui em casa aos meus pais que eles a adotassem, até meu pai, carnívoro convicto aceitou a proposta e abraçou a causa. Segunda-feira eles não comem carne o dia todo, inclusive quando saem de casa, estão levando a sério mesmo. Fiquei impressionada.”
Obs.: No futuro, quando todos já tiverem comprendido a precedência dos conceitos, é provável que este quadro seja representado com as técnicas à esquerda e os conceitos à direita. Isso, para contemplar a lógica: primeiro, o pontinho, que é o indivíduo, aprimora-se; depois, ele reverbera seu estilo de vida, emitindo as ondas de choque que irão contagiar seus círculos de atuação (círculo familiar, círculo de amigos e colegas, círculo de desconhecidos). Talvez consigamos, no futuro, uma representação que se pareça menos com um alvo de tiro.
Veja a sugestão enviada pelo Alexandre Montagna:
quadro-metodo-derose-novo-estilo-7b.jpg

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Leilane Lobo
Uma aluna me disse que a mãe dela já assistiu [o post com a entrevista gravada na Europa] umas três vezes e semana passada uma amiga da mãe dela se matriculou de tanto que ela falava! =D

Um beijo enorme.

Instra. Leilane Lobo
Fortaleza-CE

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A Sandra Sellner, da Unidade Downtown, Rio, também elaborou uma opção por iniciativa própria, com a ajuda da instrutora Ana Cristina. É ela que faz a magia do Photoshop! Ficou bem bonito. Veja abaixo:

O quadro abaixo foi uma contribuição do Alexandre Montagna:

quadro-metodo-derose-montagna-1.jpg

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Oi!

Tenho a impressão de que você gostará desta entrevista do Patch Adams (não tenho certeza se já a compartilhei aqui) em que em uma das respostas ele foge do estereótipo de “doutor do riso” que o filme que leva seu nome lhe legou.

http://www.rodaviva.fapesp.br/materia/182/entrevistados/patch_adams_2007.htm

Sobretudo neste trecho:

Não concordo com “rir é o melhor remédio”. Eu nunca disse isso. A amizade claramente é o melhor remédio. É a coisa mais importante na vida. São nossas relações com aqueles que amamos. Infelizmente, os meios de comunicação, sendo como são, muito antes de me conhecer, imaginam que rir seja o melhor remédio. Então, quando escrevem o artigo, põem essa frase porque o fazem, na realidade, sem pensar. Também quero corrigir a idéia de que rir seja uma terapia. Também nunca penso em música como terapia, nem em arte, nem em dança. Nunca precisam da palavra “terapia”, que é pequena para ajudar. A arte não precisa de ajuda da palavra “terapia”. É a cultura humana. Não fazemos terapia de cultura. Se estamos saudáveis, fazemos cultura. (Patch Adams)

Alessandro Martins, Curitiba, PR

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Que perfeito, Alessandro! A mim me parecia que eu estava me ouvindo falar! DR

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quarta-feira, 12 de maio de 2010 | Autor:

Hola Mestre!
Estoy en casa y, luego de un fin de semana como el que pasé, con tu presencia y todo lo que genera en nosotros, es bastante lógico que no pueda dormirme…

Por eso escribo desde Argentina para contarle a todo el mundo que el día sábado, luego del curso que DeRose dió en la Facultad de Ciencias Económicas de la Ciudad de Buenos Aires, el Grupo de coreografías presentó sus 2 obras “Padma” y “Shakti” en un hermoso teatro de palermo, con capacidad para 400 personas!!

El espectáculo fue excelente: todos los miembros del grupo lucían “firmes, estéticos y confortables”. Eso hizo que yo, personalmente, con todos mis amigos y colegas en el escenario, y luego de haberlos visto entrenar y preparar la función durante mucho tiempo, no pudiera distraerme en qué cosas salían bien o no. Simplemente disfruté, junto con muchos más espectadores, de una obra de arte conmovedora, única y tan emocionante, que durante todo el tiempo que duró no tuve un sólo pensamiento. Todo fue encantamiento, con una gran sonrisa y unas cuantas lágrimas.

La música en vivo y algunas imágenes del espectáculo todavía recorren la memoria de mis sentidos. Son los culpables de no poder conciliar el sueño. La felicidad de todos mis queridos amigos saludando sobre el escenario en el cierre del show con total satisfacción, es también mi felicidad.

Felicitaciones a la instructora Adriana Bruer, directora del Grupo, y a todos sus integrantes por transmitir esta, Nuestra Cultura, de la forma más elevada: cautivando.

Los integrantes del Grupo de coreografías del Método DeRose son:
Prof. Yael Barcesat
Instr. John Chisenhall
Instr. Lucía Lopez
Instr. Mariela Dossena
Instr. Martín Pereira
Instr. Celeste Saráchaga
Instr. Mariano Teijido
Instr. Valeria Stepa
Denise Nenezian
Diego Murmis
Lucio Martinez

Música: Horacio Gómez

Muchas gracias a todos ellos por generar un momento que quedará siempre en mi corazón y, seguramente, en el de todos los que asistieron al espectáculo.

Brian Hermida Stubbe
Instr. del Método DeRose
en la Sede Decana

quarta-feira, 12 de maio de 2010 | Autor:

Votado e confirmado.

Aproveitando, gostaria de recomendar esse artigo

http://veja.abril.com.br/blog/denis-russo/ideias/desobedeca/

do Denis Russo da Veja, que fala sobre como pequenas atitudes ou “desobediências” podem alterar o karma de uma pessoa ou mesmo o coletivo.

Abraços,

Fernando Salvio
Unidade Alameda Campinas
São Paulo – SP – Brasil

[Quando ler o artigo do link, entre no outro link que o artigo sugere. Trata-se de uma palestra TED muito boa.]
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sábado, 8 de maio de 2010 | Autor:

Que crise qual nada! Há algum tempo atrás, na maior crise que o nosso país irmão já havia passado, viajei a Buenos Aires para inaugurar mais uma escola, a Unidade Barrio Norte. A economia em frangalhos, inúmeras empresas falindo… e a nossa crescendo e abrindo novas unidades.

Durante a crise global de 2009 que partiu dos Estados Unidos e arrasou com a economia de nações em todo o mundo, nós, ao contrário, abrimos mais umas dezenas de unidades em vários países.

Agora, em 2010, novamente, o mundo declara estar em crise econômica. As Bolsas de Valores despencam. Outra vez, viajo a Buenos Aires para conhecer a nova Unidade Núñez que acaba de ser inaugurada e comemora ter em suas salas de aula o mesmo número de alunos que possuem outras unidades com anos de existência! Isto é uma vitória do colega Diretor Daniel Fersztand; uma vitória para a sua Federação, liderada pelo Maestro Caramella; e uma vitória para todos nós que trabalhamos com o Método DeRose.

Esse fato nos demonstra que a mudança de paradigma está funcionando muito melhor do que imaginávamos.

Com isso, nos últimos meses celebramos a inauguração de novas escolas em Londres, Roma, São Paulo, Barcelona e Buenos Aires. E ainda estamos com os projetos em andamento para mais algumas inaugurações nos próximos meses.

PS – Lembre sempre seus alunos e seus colegas de turma que os inscritos em qualquer das nossas unidades credenciadas tem o direito de frequentar gratuitamente, quando em viagem, qualquer outra escola pelo Brasil todo e pelo mundo afora. Só não pode frequentar outra unidade na sua própria cidade. Com isso, além de não precisar interromper seu programa de práticas durante as suas viagens, o aluno ainda pode frequentar diversas outras escolas em muitos países, tendo desde já uma famiglia de braços abertos em todo o planeta e que o receberão falando português! Esse é um relevante diferencial da nossa egrégora e que nenhuma outra escola, curso, academia, ginásio ou empresa do ramo que for, NENHUMA consegue oferecer.

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sexta-feira, 7 de maio de 2010 | Autor:

É muito gratificante quando em qualquer cidade notamos que o carro da frente é amigo do Método e faz questão de demonstrar isso portando o nosso adesivo na traseira do veículo. Observando isso, podemos avaliar que em algumas cidades, mais que noutras, o nosso trabalho está bem expandido, pela quantidade de automóveis com que cruzamos e que exibem nossa marca. Parabéns a esses que colocaram os adesivos e meus cumprimentos aos seus instrutores que souberam motivá-los a que o fizessem como demonstração do orgulho que sentem por pertencer à nossa egrégora. Eu fico muito feliz com isso.

Atenção: refiro-me ao adesivo do Método DeRose e não ao da palavra mágica! O da palavra que começa com e termina com ga foi declarado obsoleto há mais de dois anos.

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domingo, 2 de maio de 2010 | Autor:

Muitas profissões estão passando por uma crise de identidade por causa dos estereótipos que lhes foram impostos e, atrás dos estereótipos, os preconceitos. Por exemplo: no Brasil, quem é que gostaria de ser chamado de empregado? (“Este é o meu empregado.”) Todos passaram a ser chamados funcionários. E agora são denominados colaboradores! Por isso faxineira virou secretária; massagista virou massoterapeuta; artesão virou artista plástico; recepcionista de restaurante virou hostess; vendedor de loja virou consultoraeromoça virou comissária de bordo; piloto virou comandante; oculista virou oftalmo; barbeiro virou cabeleireiro, que virou coifeur, que está virando estilistadentista está virando odontólogo e manicure está virando designer de unhas.

Não só as profissões. Outros rótulos também passaram pela crise de identidade e, alguns, mais de uma vez nos últimos anos. Idoso virou terceira idade, que virou melhor idade. Cego virou não-vidente, que virou deficiente visual, que virou portador de necessidades especiais. Retardado virou mongoloide, que virou excepcional, que virou portador de síndrome de Down. Câncer virou CA, que virou “tumor” (ninguém mais chamava de câncer) e hoje é chamado de neoplasia. Vendedor virou consultor de vendas, que virou executivo de contas. Professor particular (de treinamento corporal) virou personal trainer, que virou coach.

[Contribua com acréscimos.]

E instrutor de SwáSthya Yôga? Virou instrutor do Método DeRose, ou empreendedor do Método DeRose, se for Diretor de estabelecimento cultural. A diferença é que nós não trocamos apenas o nome, mas o conteúdo. Continuamos ensinando SwáSthya, sim, no entanto, quando mencionamos Método DeRose estamos nos referindo a uma outra coisa, que extrapolou os limites do Yôga. Lembra-se da definição universal?  “Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.” Ora, o Método é uma urdidura de conceitos e técnicas que extrapolam as dimensões da sala de prática e incorporam-se à vida real do praticante, à sua família, ao seu trabalho, ao seu esporte, à sua arte etc.  A existência (e a ênfase) nos conceitos demonstra que esta proposta em si não é uma “metodologia estritamente prática“, logo, não se enquadra na definição do Yôga.

Não é Yôga com outro nome: “Método DeRose é outra coisa.

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Mestre,

Vai aqui um link de site que trata do assunto de maneira engraçada.
http://copicola.com/2010/04/dicas-para-seu-novo-curriculo/#more-4534

Raffa Loredo

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Hola querido De!

Sobre el uso de palabras mágicas… leí un artículo sobre una heladería en New York:

Se especializan en helados veganos, sin nada de lácteos. Pero cuando abrieron no tenían mucho dinero, ni siquiera les alcanzó para poner un cartel de “vegan” en la puerta!

Años después se convirtieron en una de las mejores heladerías de la zona, pero nunca pusieron un cartel “vegan”. Se dieron cuenta de que convenía evitar esa palabrita mágica: al escuchar vegano, muchas personas se imaginan soja, tofu, cosas marrones y sin mucho sabor! Al no decir nada al respecto, la gente toma el helado sin preconceptos! Y les encanta!

Un abrazo!

Martín
Sede San Isidro
Buenos Aires

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