terça-feira, 21 de julho de 2009 | Autor:

Quem deixou para a última hora, ficou sem vaga. Isso tem acontecido sempre nos últimos cursos e eventos. Mas tem gente que não aprende. Deixa para se inscrever “depois”… Então, bem-feito!

No próximo curso ou evento, saia correndo e seja o primeiro a garantir a sua vaga.

Pelo que fui informado pela Nina, há mais de 50 nomes na lista de espera e essa relação está crescendo todos os dias.  Imagine quantos vão (ou iriam) deixar para se inscrever nos últimos 15 ou nos derradeiros 7 dias! Agora, vão ficar chupando o dedo.

Ela me informou que um grande problema são os diretores que arrecadam as inscrições dos seus alunos e ficam esperando que efetuem novas inscrições para enviar tudo junto. Nesse caso, pode haver alunos que pagaram, mas cujos pagamentos não foram enviados em tempo à organização do evento. Isso acontece todos os anos. Resultado: os diretores que dormiram no ponto precisarão devolver o dinheiro dos alunos acompanhado de desculpas por não terem enviado seus pagamentos em tempo hábil. E esses alunos perderão o Festival Internacional de Yôga de São Paulo.

Êta, carma! (Carma com C mesmo, que é o contrário de pressa: “Carma que o Brasil é nosso.”)

 

Robson Luiz
[email protected] | 201.80.123.1

Olá, Mestre!

Pelo Visto não haverá lançamento do livro “Viagens à Índia dos Yôgis” em Belo Horizonte. Vou ter que adquirir meu exemplar no Fest-Yôga Atibaia.
Por falar em Fest-Yôga, vai uma sugestão de post: “E agora o hotel em Atibaia ficou pequeno…”

Olá, meu nome é Robson Vasconcelos, praticante e em formação do Método DeRose em Belo Horizonte, na Unidade Savassi com o Mestre Sérgio Santos.
Venho utilizar dessa ferramenta de agregação para divulgar aos já inscritos no festival meu interesse em comprar uma inscrição no Fest-Yôga Atibaia, pago R$1000,00 (mil reais).

Espero não inflacionar os próximos eventos, pois, por motivos profissionais, tive que adiar minha inscrição.
Pretendo reforçar a representação mineira que, por enquanto, é de quatro guerreiros dos quase trinta que não se inscreveram a tempo.

Abraços

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sábado, 18 de julho de 2009 | Autor:

Em 1975 estive em um congresso internacional fora do Brasil e um grupo da dinamarca apresentou um filme caseiro que documentava a construção de um retiro. Eram todos jovens, um bando de hippies, e trabalhavam a sério, carregando, construindo, pintando. Lembro-me de que naquela época fiquei com um misto de tristeza e desânimo, porque ter um grupo de jovens brasileiros trabalhando com disciplina para levar um projeto a cabo era impensável na década de 1970. 

No ano seguinte, a prefeitura de Santo Antônio do Pinhal, no caminho para Campos do Jordão, nos doou uma montanha. Lembrei-me do filme que havia assistido no ano anterior e tentei motivá-los para construirmos ali o nosso retiro. E concluí, consternado, que o nosso pessoal da época não tinha a disciplina nem o caráter necessário para construir coisa alguma.

Fiquei com essa frustração azedando a alma desde 1975/1976. Agora, assisti a uma gravação da instalação da Unidade Paes de Barros pela equipe de instrutores e alunos da Unidade Anália Franco, do Flávio Moreira e Patrícia Mezzomo. O que eu vi foi uma multidão de jovens, muito maior do que o grupo escandinavo, muitos mais bonitos, muito mais alegres e trabalhando muito mais. Isso lavou a minha alma.

Obrigado, galera. Que sirva de exemplo para todos os demais, em todos os países em que estamos com o Método DeRose.

Assista ao filme da instalação, enviado pela colega Marina Engler:

httpv://www.youtube.com/watch?v=fwgppqKWPlk

A beleza da Nossa Cultura é que os jovens ficam longe das drogas, do fumo e do álcool, aprendem uma profissão de carreira, rica em charme e glamour, e trabalham felizes. Uma observação de todos é a de que quando as pessoas entram para o Método DeRose ficam mais bonitas. O vídeo que você acaba de assistir ilustra tudo isso muito bem.

Compartilhe este post com os seus amigos. Vamos fazer todo o mundo conhecer o nosso trabalho e admirar nossos instrutores!

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sexta-feira, 17 de julho de 2009 | Autor:

O livro Quadros Sinóticos do Yôga Antigo está muito bom. Já se encontra editado e fazendo furor entre os nossos instrutores e alunos. Como de praxe, sempre que dá, eu reviso outra vez o livro quando ele é editado, pois há detalhes que só consigo atinar depois que o produto livro toma forma definitiva e fica pronto. Reli cuidadosamente e já temos mais alguns aperfeiçoamentos que serão incorporados na próxima edição. Essa é uma obra que todos devem estudar carinhosamente. A quantidade de elementos informativos e mnemônicos é simplesmente avassaladora. E como é bilíngue (está em português e espanhol), nossos estudantes da Argentina, Chile, República Dominicana, Guatemala, Catalunya, Estados Unidos, bem como outros países em que temos instrutores do Método DeRose e que possam ler espanhol vão poder ter acesso. Parabéns ao seu autor Rodrigo De Bona.

quinta-feira, 16 de julho de 2009 | Autor:

Realizei hoje uma conversa com os alunos da escola do Berti e foi bem animado. Fiquei muito bem impressionado com o excelente nível cultural dos alunos e com o carinho dos instrutores. Berti, como sempre, um cavalheiro e um anfitrião impecável. Depois da conversa, tivemos umas comidinhas maravilhosas levadas pelos alunos. Mesa farta, pratos muito bem condimentados. Fiquei feliz por perceber que os alunos não tinham a síndrome do naturéba e que sabiam perfeitamente o que come um praticante do Método DeRose. O Hotel em que estamos é de fazer inveja aos melhores hotéis em que já estive na Europa. Dá vontade de me mudar para cá e viver no hotel, trabalhando via internet e telefone com o mundo exterior. Tudo aqui é lindo, é grande, é chique. Pensei em fazermos um evento aqui, mas para fechar o hotel, como costumamos fazer, precisaríamos de uns 5000 participantes.

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domingo, 12 de julho de 2009 | Autor:

Vários colegas me enviaram o texto abaixo. Teve muita graça especialmente a parte que declara que os professores de Yoga são um grupo que não concorda nem com a forma de pronunciar o ÔM. Também foi irônico que o Yoga Alliance tenha sido o causador dos problemas junto ao Governo, ao publicar a relação das escolas reconhecidas por eles. 

Abaixo, o link :

http://www.nytimes.com/2009/07/11/nyregion/11yoga.html?_r=1&scp=2&sq=yoga&st=cse

E a tradução do terra (a tradução contém erros):

http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3869805-EI1520,00-Ioga+enfrenta+e+resiste+a+regulacao.html).

 

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domingo, 12 de julho de 2009 | Autor:

Hoje à tarde, na Unidade Leblon, no Rio de Janeiro, tivemos um curso bem dinâmico, para bastante gente perfil, um curso que aprovou nove demonstradores, sendo sete regionais e dois nacionais. Parabéns aos Guerreiros do Rio. 

Registrem meu apelo para que prossigam exercendo o bom-senso no processo seletivo dos candidatos. 

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quarta-feira, 8 de julho de 2009 | Autor:

Se, no final das aulas, você só faz as perguntas (que fazem parte do Método) aos alunos de SwáSthya, corre o risco de passar por um constrangimento quando o seu pré-aluno (de pré-Yôga/Bio-Ex) pronunciar Yóga. Lembra-se das minhas recomendações? Vou repetir aqui.

“Quantas vezes você já ouviu um pré-aluno (de pré-Yôga) ao celular dizendo: ‘Eu terminei minha aula de ióga e já estou indo para casa.’ Ora, ele não fez aula de ióga nem de Yôga. Se o instrutor não faz as perguntas no final de cada aula, não consegue ter o feed-back do aluno ou do pré-aluno e perde a oportunidade de corrigi-lo.”

Logo, sempre recomendei que fizessem as perguntas mesmo aos pré-alunos. Por que estou contando isto aqui? Porque acabo de escutar de uma praticante de um instrutor nosso a palavra “ióga”. E não adianta o instrutor querer esconder casos assim, pois vivo encontrando com alunos de várias unidades nos aeroportos, restaurantes, shoppings, teatros e cinemas de várias cidades e mesmo alunos de um país que eu encontro noutro.

Um dia estávamos eu e a Fée saboreando um lanche em uma rambla de Barcelona, quando alguém se voltou e perguntou em brasileirês: “Você é o DeRose?” Na mesma viagem, no aeroporto de Paris uma jovem veio conversar comigo e disse que era aluna em Belo Horizonte. Imagine a quantidade de alunos que encontro no próprio Brasil. Para que eles não digam nada que o comprometa, siga o conselho de quem tem meio século de experiência com a área de ensino:

FAÇA AS PERGUNTAS PARA FEED-BACK NO FINAL DE CADA AULA, NO FINAL DE TODAS AS AULAS, MESMO QUE SEJAM DE PRÉ-YÔGA.

 

Julio

Bom dia Mestre!

Bom, é de doer o ouvido quando um colega diz “Ióga”. Infelizmente já presenciei pessoas que fazem aula de SwáSthya dizer algumas barbaridades. Em um caso a pessoa disse “Ióga”, em outro caso a pessoa disse “Olha, esse Yôga que o DeRose inventou é mesmo muito bom”. Em ambos os casos eu procurei esclarecer cada pessoa, mas tenho consciência de que a minha palavra não tem a mesma força que a de um instrutor.

Um grande e carinhoso abraço!

Júlio Eccheli
São Paulo – SP

[Eu fico muito triste ao flagrar casos como esse, em que o instrutor não consegue estimular a leitura dos livros recomendados e não procede às perguntas no final de todas as aulas para poder esclarecer os alunos mais distraídos. Há uma coletânea de perguntas já elaboradas que os instrutores podem utilizar. Ainda bem que conto com você e com alguns outros praticantes atentos e engajados, que frequentam o blog, manifestam-se, tem opinião própria e expressam a coragem de corrigir quando um colega declara algum conceito equivocado. Na verdade, se os alunos ajudarem os instrutores na tarefa de esclarecimento dos demais, nossa obra poderá se depurar das desinformações mais rapidamente, o que será vantajoso para todos. Obrigado pela sua ajuda. DeRose.]

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