domingo, 16 de maio de 2010 | Autor:

Lucas Delalibera

Olá Mestre,

Recentemente, tive conhecimento do CEDIR – Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática da USP. Trata-se de uma iniciativa da USP de oferecer ajuda para darmos a destinação correta a equipamentos de informática e telefonia que não utilizamos mais.
Através do CEDIR, estes equipamentos passam por uma triagem e são destinados a projetos sociais (os equipamentos que ainda tem utilidade) ou para a reciclagem.
Para podermos utilizar destes serviços, nós precisamos entrar em contato por telefone e agendar a entrega de nossos equipamentos.
Estes são os telefones, horário de atendimento e também o link para o site:
(11) 3091-6454, (11) 3091-6455, (11) 3091-6456
Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 8h00 às 18h00
http://www.cce.usp.br/?q=node/266

Um abraço.

Lucas

Cesar Campello

Mestre,
A instituição mais conhecida que trabalha com reutilização de resíduos de informática é o CDI – Comitê de Democratização da Informática (www.cdi.org.br). Trata-se de um organismo brasileiro que está presente em mais de vinte cidades do país e também em outras nove nações, a saber, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, México, Peru, Uruguai e Inglaterra.
De vez em quando faço doações para lá.
Deixo aqui esta sugestão, pois assim uma quantidade maior de leitores do seu blog poderão participar de um movimento assim.

Um abraço

César Campello
Unidade Saquarema – RJ

quinta-feira, 13 de maio de 2010 | Autor:

Maestro querido!
Qué felicidad haber compartido unos días con vos y con Fê en Buenos Aires.
Y como siempre ocurre, tu paso por nuestras tierras nos dejó muy “locomotivados”. Ya te informaré sobre nuestro trabajo en estos días.
Y te adjunto lo que me pediste, la divulgación de las clases de Método DeRose, en parques auspiciadas por el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires.

Te mando un abrazo apretado y como siempre, mi eterna gratitud.

clases-al-aire-libre.jpg

Diego Ouje – Unidad Recoleta – Buenos Aires – Argentina

Foi uma excelente iniciativa elaborar este cartaz com locais, dias e horas das práticas abertas ao público em parques e jardins. O apoio do Governo agregou muito valor. Estou aguardando que outras cidades e países me enviem os seus para divulgar aqui no blog. Parabéns! DR

quinta-feira, 25 de março de 2010 | Autor:

Oi Mestre!

Recebi o convite de vários alunos para divulgarmos e contribuirmos com a Campanha A Hora do Planeta. No endereço http://www.horadoplaneta.org.br/aderiu.php, temos a lista de várias empresas que já aderiram.

Esta campanha pretende chamar a atenção das autoridades para o problema do aquecimento global e propõe que luzes sejam apagadas das 20h30 às 21h30, no sábado, dia 27/3.

Como algumas de nossas escolas não funcionam à noite neste dia, pensei em divulgarmos no facebook, twitter, orkut, etc…

Aqui no RJ concordamos em divulgar a campanha em todas as nossas redes de relacionamento, pois apesar de ser um dia apenas, contribuimos para a consciência ambiental dos nossos alunos, seus familiares e amigos.

Como é uma campanha a nível internacional, será que conseguimos o apoio de toda a egrégora?

Ahh é possível cadastrar o nome das escolas do Nosso Método que participarão da campanha no site, através do endereço: http://www.horadoplaneta.org.br/participe.php.

Beijinhos e até sexta.

Taty.
Instrutora do Método DeRose Downtown – RJ

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Valeu, Taty! Um beijão para você.

Na verdade, a Taty é do Rio  – RJ. Ou melhor ainda, da Barra, Rio, RJ. Assim, nós saberemos que não é apenas do Estado RJ, como da cidade do Rio de Janeiro e, melhor ainda, que é do bairro Barra da Tijuca. Afinal, Downtown só conhece quem é do Rio (talvez só quem for da Barra!). É preciso explicar bem, porque aqui no blog escrevemos para todo o Brasil e para todo o mundo.

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terça-feira, 23 de março de 2010 | Autor:

Queridos amigos e querido Mestre,
Agradeço pelas respostas e apoio e hoje volto para pedir auxílio desta comunidade tão incrível:
Como devem se lembrar do post acima, eu trabalho de forma voluntária junto à ONG SOS FAUNA (www.sosfauna.org) que luta em diversos níveis contra o tráfico de fauna no Brasil, desde ações de inteligência com a polícia até a reabilitação e reintegração dos animais apreendidos. Nós fazemos um trabalho importante e muito relevante, contudo não recebemos um centavo do governo. Chegamos a um ponto tal que se não conseguirmos um número mínimo de associados para garantir pelo menos a alimentação dos animais, teremos que fechar nossas portas. Imaginei se o senhor poderia divulgar o site http://www.sosfauna.org e os problemas que estamos passando para a nossa comunidade e quem sabe conseguiremos alguns parceiros para nossa luta. Se o pessoal puder divulgar nosso site, o trabalho e necessidade de conseguir filiados neste momento em seus sites pessoais, blogs, ect – estamos em uma crise bem feia – seria de extrema relevância para o trabalho… Todas as informações estão em nosso site e se alguém quiser informações sobre filiação pode me procurar ([email protected]).
Sei que este não é o local e nem o objetivo do blog, mas se não fosse uma situação extrema não pediria isso ao senhor.
Peço desculpas desde já e agradeço demais o apoio.
Um forte abraço a todos, Juliana

[ Reply ]

You Submit on terça-feira, 23 de março de 2010 12:17:31:

Vamos divulgar, sim, Juliana. É uma pena que instituições do bem, construtivas e necessárias passem por dificuldades e desapoio, enquanto empresas destrutivas, que vendem álcool e tabaco, celebrem casas cheias e altos lucros.

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010 | Autor:
flaabdo

httpv://www.youtube.com/watch?v=yGrU0ncYuIk

Mestre aqui está o link do Debate com Mestre DeRose-Qualidade de vida em SP, promovido pela Fiesp. abraços mestre .

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010 | Autor:

Com relação ao post no qual sugerimos a colaboração de quem assim o desejasse para proporcionarmos cadernos, lápis, borrachas e réguas para as crianças da Associação dos Moradores de Vila Prudente, devo agradecer e me congratular com os instrutores, diretores e alunos das nossas escolas de São Paulo. Conseguimos O TRIPLO do valor que necessitávamos!

Como muitos entregaram os valores em cima da hora, não deu tempo para comprar mais cadernos, lápis, borrachas e réguas. Então, consulto os doadores para saber se podemos direcionar o valor excedente para a campanha do Rotary por livros infantis. Desta forma, com uma só ação, beneficiaremos duas campanhas. Se algum dos doadores não concordar, peço que nos informe aqui no blog – DJÁ!

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Oi De Rose querido : )

Foi realmente comovente ver o quanto as escolas foram atenciosas e como as pessoas que participam desta Cultura maravilhosa, são generosas!

Anexo aqui as fotos do evento e, mais uma vez, em nome do Dr. Wagner Montenegro, da Dona Lú Alckmin e do Sr. Zezão, que, através da Associação dos Moradores da Vila Prudente ajudará muitas crianças, deixo meu imenso agradecimento a vc e a todos que se mobilizaram para que esta campanha fosse um sucesso!

derosedonaluale.JPG
DSC02467.JPG

Bjs a todos e muito obrigado!

Alezinha.

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Por falar em acções humanitárias, no dia 28 de Fevereiro, durante a comemoração do Dia do Yôga, o Porto (Gondomar) estará a receber produtos de higiene pessoal, para enviar pela AMI (AMI – Assistência Médica Internacional), para a ilha da Madeira, que foi vitima de temporais que desvastaram as terras, e são muitos os desalojados. Vai ser a nossa pequena mas importante contribuição, para inúmeras famílas que estão agora sem casa e em situação precária. Contamos com a colaboração de todos!

Sónina Monteiro, Portugal
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sábado, 28 de novembro de 2009 | Autor:

Várias vezes na minha vida escapei por um triz de virar churrasquinho de Mestre. Na década de 1960 abri minha primeira escola no trigésimo terceiro andar do Edifício Avenida Central, novíssimo, moderníssimo e à prova de fogo, no Rio de Janeiro. Um dia, eu estava dando aula e escutei umas explosões, barulho de vidros quebrando e gritaria lá embaixo. Olhei pela janela e o prédio estava em chamas alguns andares abaixo. Tivemos que descer 33 andares pelas escadas em meio a fumaça e fogo. Bem, não torrei, pois estou aqui escrevendo.

Um dia, em Londres, tocou o alarme de incêndio. Corre todo o mundo para a rua. Tinha gente até enrolada em toalha de banho e fazia um frio britânico dos diabos naquele inverno. Anos depois a experiência se repetiu noutro hotel. A partir de então, passei a prestar mais atenção aos cuidados de primeiro mundo contra incêndios. Descobri que os ingleses são muito preocupados com esses sinistros, talvez devido às trágicas experiências vividas sob as bombas V-1 que incendiaram Londres quase que diariamente durante a Segunda Grande Guerra (denominá-la “Guerra Mundial” é tão politicamente incorreto quanto o filme 2012 ao ignorar solenemente o direito de voz e de voto dos países da América Latina: mundial ela não foi!).

No entanto, parecem não ter superado os paradigmas do passado. Notei, por exemplo, que nas estações de metrô havia sempre um dispositivo anti-incêndio. Eram baldes de areia, pintados de vermelho! Baldes de areia, no final do século vinte, no Primeiro Mundo? Será que eles não ouviram falar em extintores de água pressurizada, de pó químico, de CO2, sprinklers e tantos outros recursos que utilizamos serenamente no nosso Brasil “Terceiro Mundo”?

Certo dia, observei que os degraus das escadas rolantes da estação King’s Cross eram de… madeira! Comentei na época que isso era um desnecessário risco primário. Madeira pega fogo. Mais de meio século antes, quando este autor tinha cinco anos de idade, na Terra de Santa Cruz já utilizávamos escadas rolantes em aço inoxidável. Anos depois de eu ter feito essas observações, as escadas rolantes de madeira arderam na estação King’s Cross do underground londrino, causando um enorme incêndio que matou um monte de gente.

Nestes últimos cinquenta anos ocorreram vários “quases”. Mas no mês de dezembro de 2009 foi meu recorde. Estávamos no cinema do shopping Cidade Jardim, em São Paulo, quando o filme foi interrompido, as luzes se acenderam e simultaneamente dispararam os alarmes de incêndio. Tudo bem, o filme era bem ruinzinho. No dia 25 de dezembro estávamos no Cinemark de Buenos Aires e, novamente, as luzes se acenderam no meio da sessão. O lanterninha avisou que a sala precisava ser evacuada. Saímos em meio à fumaceira e focos de labaredas. Fomo-nos embora, cruzando com um desfile de carros de bombeiros poluindo sonoramente os nossos ouvidos com 120 decibéis de sirenes. Coitados dos soldados do fogo, que precisam aguentar essa barulheira com frequência!

Pergunto-me: seria possível praticamente acabar com os incêndios se apenas mudássemos nossos paradigmas?

 Aguarde o próximo post, quando algumas soluções serão propostas.