quinta-feira, 20 de outubro de 2011 | Autor:

Trago novidades sobre a Formatura dos Instrutores do Método DeRose do Estado de São Paulo, que já é amanhã, sexta-feira.

A Assembleia teve a gentileza de ceder o seu estacionamento para nossos convidados durante o evento, sem custo algum. A entrada fica na Av. Srg. Mário Kozel Filho e a entrada do Hall Monumental, onde ocorrerá a solenidade, é a própria do estacionamento, conforme mapa abaixo. Não será permitida a entrada por outra porta.

A recepção dos convidados se inicia às 20h30 e a solenidade, pontualmente às 21h.

Quem já comprou o convite, deve se lembrar de enviar o comprovante com seu nome para a Márcia Cordoni: [email protected]. Hoje é o último dia para comprar o convite com antecedência.
Se o nome não estiver na lista, o custo para entrar no Hall Monumental é de R$60 na hora, incluso o coquetel. Para assistir à solenidade é necessária a compra do convite.

A festa será linda e o coquetel muito bom!

Lembre-se: o traje é o social. Cavalheiros de terno escuro com gravata. Damas com vestido correspondente e salto.

Um forte abraço em nome da Comissão de Formatura

sexta-feira, 29 de abril de 2011 | Autor:

Tanta gente pelo mundo afora assistiu ao casamento de William e Kate que vale a pena repensar se as pessoas não gostam mesmo da monarquia. Quando se fala em monarquia, seja no Brasil ou na França, percebo que restam alguns ranços do movimento republicano de 1889 no Brasil e de 1789 na França. Já era tempo de as novas gerações sacodirem das costas o peso incômodo dos ressentimentos contra os reis daquela época. Passados tantos anos, o que observamos no frigir dos ovos é que os países que preservaram suas monarquias deram mais certo do que a maioria dos que a aboliram.

Recentemente foi publicado o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) criado pela ONU para avaliar as condições de vida e perspectivas das populações, como acesso à saúde, estudo e padrão de vida. Nas primeiras dez posições, sete são monarquias.

Alguns países que atualmente utilizam sistema monárquico:

Austrália
Bélgica
Brunei
Canadá
Dinamarca
Espanha
Jamaica
Japão
Jordânia
Liechtenstein
Luxemburgo
Marrocos
Mônaco
Nepal
Noruega
Nova Zelândia
Holanda
Reino Unido (Inglaterra, Escócia e Irlanda)
Suécia
Tailândia
Vaticano

Você não sabia, não é?

sexta-feira, 12 de novembro de 2010 | Autor:

Olá Mestre!
Falando em comida… Olha o que recebi hoje. Sei que nós seguimos a alimentação biológica, diferente dessas outras correntes, mas achei interessante!
Abraço bem forte,
Juliana (Granja Viana)

ONU recomenda mudança global para dieta sem carne e sem laticínios

Segundo relatório da ONU, um consumo reduzido de produtos de origem animal é necessário para salvar o mundo dos piores impactos das mudanças climáticas. ONU afirma que agricultura se equivale ao consumo de combustíveis fósseis porque ambos crescem rapidamente com o desenvolvimento econômico.

Uma mudança global para uma dieta vegana é vital para salvar o mundo da fome, da escassez de combustíveis e dos piores impactos das mudanças climáticas, afirmou hoje um relatório da ONU. Na medida em que a populção mundial avança para o número previzível de 9,1 bilhões de pessoas em 2050 e o apeite por carne e laticínios ocidental é insustentável, diz o relatório do painel internacional de gerenciamento de recursos sustentáveis do Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP).

Diz o relatório: “Espera-se que os impactos da agricultura cresçam sustancialmente devido ao crescimento da população e do consumo de produtos de origem animal. Ao contrário dos que ocorre com os combustíveis fósseis, é difícil procurar por alternativas: as pessoas têm que comer. Uma redução substancial nos impactos somente seria possível com uma mudança substancial na alimentação, eliminando produtos de origem animal”.

O professor Edgar Hertwich, principal autor do relatório, disse: “Produtos de origem animal causam mais danos do que produzir minerais de construção como areia e cimento, plásticos e metais. A biomassa e plantações para alimentar animais causam tanto dano quanto queimar combustíveis fósseis”.

A recomendação segue o conselho de Lorde Nicholas Stern, ex-conselheiro do governo trabalhista inglês sobre a economia das mudanças climáticas. O Dr. Rajendra Pachauri, diretor do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), também fez um apelo para que as pessoas observem um dia sem carne por semana para reduzir emissões de carbono.

O painel de especialistas categorizou produtos, recursos e atividades econômicas e de transporte de acordo com seus impactos ambientais. A agricultura se equiparou com o consumo de combustível fóssil porque ambos crescem rapidamente com o desenvolvimento econômico, eles disseram.

Ernst von Weizsaecker, um dos cientistas especializados em meio ambiente que coordenaram o painel, disse: “A crescente riqueza econômica está levando a um maior consumo de carne e laticínios – os rebanhos agora consomem boa parte das colheitas do mundo e, por inferência, uma grande quantidade de água doce, fertilizantes e pesticidas”.

Tanto a energia quanto a agricultura precisam ser “dissociadas” do crescimento econômico porque os impactos ambientaris aumentam grosso modo 80% quando a renda dobra, afirma o relatório.

Achim Steiner, subsecretário geral da ONU e diretor executivo da UNEP,afirmou: “Separar o crescimento dos danos ambientais é o desafio número um de todos os governos de um mundo em que o número de pessoas cresce exponencialmente, aumentando a demanda consumista e persistindo o desafio de aliviar a miséria e a pobreza”.

O painel, que fez uso de diversos estudos incluindo o Millennium Ecosystem Assessment (avaliação do ecosistema no milênio), cita os seguintes itens de pressão ambiental como prioridade para os governos do mundo: mudanças climáticas, mudanças de habitats, uso com desperdício de nitrogênio e fósforo em fertilizantes, exploração excessiva dos oceanos e rios por meio da pesca, exploração de florestas e outros recursos, espécies invasoras, fontes não seguras de água potável e falta de saneamento básico, exposição ao chumbo, poluição do ar urbano e contaminação por outros metais pesados.

A agricultura, particularmente a carne e os laticínios, é responsável pelo consumo de 70% de água fresca do planeta, 38% do uso da terra e 19% da emissão de gases de efeito estufa, diz o relatório, que foi liberado para coincidir com o dia Mundial do Meio Ambiente no sábado.

Ano passado, a Organização de Alimentos e Agricultura da ONU (FAO) disse que a produção de alimentos teria de aumentar em 70% para suprir as demandas em 2050. O painel afirmou que os avanços na agricultura serão ultrapassados pelo crescimento populacional.
O professor Hertwich, que é também diretor de um programa de ecologia industrial na Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, disse que os países em desenvolvimento, onde se dará grande parte do crescimento populacional, não devem seguir os padrões de consumo ocidentais: “Os países em desenvolvimento não devem seguir nossos modelos. Mas cabe a nós desenvolver tecnologias em, digamos, energia renovável e métodos de irrigação.”
Leia o relatório: http://www.unep.org/resourcepanel/documents/pdf/PriorityProductsAndMaterials_Report_Full.pdf

Texto escrito por Lucas Afonso.