quinta-feira, 17 de novembro de 2011 | Autor:

Quem diria! Um médico dizendo “mais”, quando o correto seria escrever “mas”! É… o sistema de ensino está mesmo falido. Don’t you think so, doctor House?

“Everybody lies.” (Dr. House)

quinta-feira, 1 de abril de 2010 | Autor:

Mestrão, não sei se já lhe enviaram este cartoon, mas é uma lição sobre intolerancia religiosa, filosófica e até mesmo sobre como lidamos com opiniões diferentes.


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O link adverte de forma bem-humorada a respeito da intolerância do ser humano contra tudo quanto seja diferente daquilo a que ele estiver acostumado. “Diferente não é gente”, já diz o ditado. Nisso está compreendida a intolerância religiosa (de um religioso em relação a quem não o seja), de etnia (do pré-julgamento de um indivíduo em função do grupo étnico a que pertença) e, inclusive, da ióga contra o Yôga (e mesmo de um tipo de Yôga contra outra modalidade de Yôga). É muito interessante o texto do cartoon porque o diálogo que ocorre nessas circunstâncias é exatamente assim como o cartunista colocou: absoluto non-sense!

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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009 | Autor:

Eu gostaria de ler todas as mensagens, mas, por uma questão de espaço, de tempo e também de consideração aos que visitam nosso blog, eu só tenho acesso aos textos que o moderador aceitou.

Gosto muito de críticas, pois foram elas que me permitiram chegar até aqui. No entanto, quem tiver alguma colocação mais cáustica deverá utilizar outro recurso para que suas opiniões cheguem a mim, pois no blog não chegarão, graças à competente filtragem do moderador. Por outro lado, eu preciso dessas opiniões, portanto, não deixe de enviá-las.

Escrevi, certa vez: “Amigo e inimigo são como o yin e o yang. Precisamos dos dois. Uma árvore cresce para baixo e para cima. Para baixo, cria raízes que se desenvolvem nas trevas, mas sem as quais a árvore não teria força nem estrutura para manter-se em pé. Os inimigos são as raízes; e o amigos, os ramos que a fazem florescer.”

Dessa forma, os amigos nos proporcionam a auto-estima tão importante para qualquer ser humano, mas são os opositores que nos cutucam e empurram para a frente. O agressor sente uma satisfação malévola ao alfinetar, porém o que ele não percebe é que a Natureza lhe projetou esse dispositivo para obrigá-lo a ajudar aqueles que ele odeia. Pergunte a um amigo se sua roupa está boa e o amigo dirá que sim. Mas o antagonista, mesmo não sendo consultado, proporcionará uma visão crítica que o amigo deixaria passar. Com isso, o adversário estará auxiliando muito mais o progresso daquele a quem ele preferia prejudicar.

Complementando o post acima, eu gostaria de poder sugerir um meio seguro para que as suas valiosas críticas me chegassem ao conhecimento, a fim de que eu pudesse me aprimorar mais. Infelizmente (ou felizmente, dependendo do ponto de vista), meus colaboradores montaram em torno de mim uma rede de proteção: todas as cartas, e-mails e telefonemas passam antes por outras pessoas. A necessidade disso, realmente, foi o fato de eu estar o tempo todo viajando, dando cursos, escrevendo livros etc. Portanto, em sã consciência, não há tempo hábil para ler todas as cartas e e-mails nem para atender todas as ligações telefônicas que me chegam o dia inteiro de todas as partes do mundo. A partir de um determinado momento, foi mesmo necessário delegar essas funções. Por outro lado, meus colaboradores, por iniciativa própria, passaram a me preservar, filtrando as comunicações de gente desequilibrada ou mal-educada para poupar-me de desgastes desnecessários e para restar mais tempo a fim de atender os que estão identificados com a nossa proposta. A todos, a uns e a outros, meu sincero agradecimento.

quarta-feira, 10 de junho de 2009 | Autor:

De vez em quando, diversas pessoas (algumas que eu nem conheço) manifestam sua indignação com respeito a alguma matéria sobre a nossa filosofia que tenha sido publicada.  Em virtude disso, peço que ao escrever emitindo a sua opinião à revista ou jornal em questão, meus amigos moderem sua revolta e recordem-se de que a elegância, o polimento e a fidalguia são virtudes dos praticantes do nosso Método.

Não saiu nenhuma matéria recentemente, contudo, é melhor estarmos todos conscientes de que devemos reagir com educação a qualquer circunstância futura que por acaso venha a ocorrer. Inclusive em eventuais debates com adeptos de outros pontos de vista. Lembre-se de que você é o nosso cartão de visitas, mesmo que não seja nosso aluno. Só o fato de nos defender já o atrela à Nossa Cultura, na percepção do interlocutor. Então, cumpre que saiba defender suas opiniões de maneira impecável e cavalheiresca – mesmo se o seu debatedor não merecer! Afinal, não somos educados para mostrar aos outros e sim porque nós mesmos merecemos o nosso respeito.

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quarta-feira, 3 de junho de 2009 | Autor:

Tenho percebido uma participação muito modesta dos meus amigos das Minas Gerais. Conto com as suas opiniões para valorizar ainda mais nosso blog, que é seu também. Leia mais »

quarta-feira, 18 de março de 2009 | Autor:

Nos idos de 1960 e 1970 os instrutores de Yôga viviam isolados. Não podiam conviver com seus pares. Tinham que amargar a solidão, pois o único a realmente compreender o instrutor de Yôga é outro instrutor. A única pessoa que tem um diálogo útil e que preencha as carências de um professor de Yôga é outro profissional.

Nossa família e nossos amigos, geralmente, não compartilham os nossos ideais. Às vezes até gracejam ou boicotam nosso estilo de vida.

Mas os instrutores não podiam buscar consolo, conforto, solidariedade e compreensão entre outros colegas, já que havia um clima de desconfiança. Se um instrutor de Yôga tentasse visitar ou escrever a um colega, este entrava em defensiva, com medo, porque não era formado e sabia muito pouco. O outro era uma ameaça.

Com isso, os instrutores fechavam-se no seu isolamento e estagnavam-se no seu progresso. Só podiam encontrar algum incremento nos livros. Mas não tinham a quem consultar sobre suas dúvidas e incertezas; não tinham quem lhes desse opiniões, sugestões e críticas construtivas…

Então, um grupo de professores de vários tipos de Yôga resolveu unir-se para trocar idéias e para que cada um emitisse opiniões sobre o trabalho do outro. Se um conhecesse melhor determinado assunto, ensinaria isso aos demais. Juntos, dividiram o custo de impressos e de publicidade, o que foi vantajoso para todos. A essa “cooperativa” deram o nome de União de Yôga, União Nacional e, finalmente, União Nacional de Yôga.

Mais tarde, a União de todos passou a proporcionar cursos de aperfeiçoamento, cursos de formação, expedir os primeiros certificados de instrutor de Yôga do país, publicar livros e, até mesmo, criar um vínculo de mútuo apoio que fez muita gente crescer bastante.

Já não éramos indigentes. Agora tínhamos uma entidade amigável, honesta, grande e forte para nos respaldar.

Essa União não foi criada para gerar separatismo e sim para unir, como já diz o seu próprio nome. Contudo, era preciso proporcionar algumas vantagens exclusivas aos que quiseram fazer parte da família. Então, criaram-se descontos generosos de até 90% em cursos e eventos, e de até 50% na compra de livros e suprimentos.

Hoje, quarenta anos depois, estamos ainda aqui, de braços abertos para receber você na nossa família e lhe estender os benefícios da União. Estamos ansiosos por contar com a sua presença amiga entre nós.

 

Bruna Amor

Boa noite Mestre,
gostaria de compartilhar este vídeo com você e com todos que acessam seu blog.
Achei muito pertinente, uma vez que somos uma famiglia de pessoas engajadas e gregárias.
Me lembrou o sutra ” Uns se sentam e choram, outros se levantam e fazem.”
Segue link, vídeo intitulado “O menino e a árvore”.

http://romanticos-conspiradores.ning.com/video/video/show?id=2765393%3AVideo%3A1881

Um grande beijo no coração!
Bruna Amor

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domingo, 1 de fevereiro de 2009 | Autor:

Já percebi, não apenas pelo aumento de visitação, como também pelo incremento na postagem de comentários, opiniões, fotos, vídeos, links, que nossos instrutores e alunos foram sacudidos pelos demais que viam importância neste trabalho e acordaram da modorra. Parabéns a todos. Assim vale a pena trabalhar!

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