Depois de uma semana em New York, um sat chakra na unidade do Marcelo e uma aula de terça-feira transmitida diretamente da escola dele para todo o mundo, estamos no Hawai’i para a realização do nosso evento DeRose Culture. Este ano tivemos um crescimento de mais de 500 % no número de participantes vindos do Brasil. Hoje vamos ter ondas grandes, passeios por Pearl Harbor, visita às célebres praias de Waimea e Pipeline, algum tempo dedicado a admirar as tartarugas gigantes que saem do mar e tranquilamente sobem a areia para dormir fazendo a digestão com a barriga na areia morna e, depois, muitas atividades culturais da nossa profissão.
Olá querido Mestre,
Segue outro vídeo sobre profissão:
A especialidade enaltece!
Beijos e até Curitiba.
Helton Santana – Joinville
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Eu já tinha publicado um post com esse gênio do marketing. Mas, como a maioria não visita os posts antigos, vale a pena publicar de novo. Está agendado para o dia 4 de março. Este vídeo é uma aula para todos nós, sobre como podemos nos superar, ser os melhores e surpreender os nossos alunos. Mas a lição mais importante é a de não dispersar e investir na especialização. DeRose.
O retrocesso ao obscurantismo!
O Yôga não visa resolver as mazelas do trivial diário
e sim a grande equação cósmica da evolução.
DeRose
Era natural supor que no século XXI preconceitos e desinformações cederiam lugar à cultura e ao esclarecimento. Durante décadas, esperamos ansiosamente que chegasse o Terceiro Milênio, uma Era em que todos estariam mais lúcidos e com mais acesso à informação! Mesmo porque com o advento da internet até as pessoas mais simples, ou sem recursos, ou que morassem em lugares mais distantes dos grandes centros, todas poderiam ser brindadas com mais ilustração.
Mas qual Neo-Renascença, qual Neo-Iluminismo, qual nada. Curiosamente, com relação ao Yôga ocorreu o contrário. Vivemos um momento de retrocesso e obscurantismo da opinião pública, bem como da mídia, no que concerne à nossa profissão. Por isso, escrevi uma série de artigos e enviei-os à grande Imprensa, que guardou-o no “cesto arquivo”.
Com a experiência de meio século de magistério, tenho a nítida sensação de que, para o profissional da mídia, o Yôga foi encravado num viés de coisa que não é para ser levada a sério. Se o especialista em Yôga aceitar discorrer sobre amenidades, tais como os benefícios “da ióga” para combater celulite, emagrecer, reduzir rugas e solucionar as pequenas mazelas do trivial diário, toda a Imprensa fica interessada. E com ela, a opinião pública.
Mas se, como representantes de uma filosofia que somos, cogitarmos dissertar sobre temas sérios, bem, aí ninguém quer escutar. Se insistirmos em ser ouvidos, surpreendemo-nos sendo conduzidos ao “silêncio obsequioso”, aquela punição eclesiástica que condenava ao ostracismo o teólogo que dissesse o que não era permitido.
Mais uma razão para não nos ampararmos sob o manto do paradigma “Yoga”. Por isso, devemos dar preferência a nos referirmos ao que fazemos com a designação de A Nossa Cultura. Voltaremos ao tema noutra oportunidade.
Mestre Imagino que você vai gostar desse videozinho.Bjsss
Que coisa mais linda! Nossos filhos e netos estão continuando a profissão e a filosofia de vida dos instrutores do Método DeRose. Se não fosse uma coisa boa, os pais não a quereriam para os seus filhos nem os avós para os seus netos. Não me lembro de todos, portanto, vou postar alguns e você vai me ajudar, lembrando-me de que há mais este e mais aquele que está realizando um belo trabalho, continuando a obra do seu pai ou mãe, avô ou avó.
Estes são os nossos filhos e netos que se formaram como instrutores:
Chandra, filha do DeRose
Naiana, filha da Cleide Alberti, de Porto Alegre
Melina, filha da Diana Raschelli, de Buenos Aires
Anahí, filha da Diana Raschelli, de Buenos Aires
Laura Ferro, filha da Cristina Scott, de Buenos Aires
Marta, filha do Luís Lopes, do Porto
Pedro, filho do Luís Lopes, do Porto
Daniel, filho do Carlos Cardoso, da Bahia
Santôsha, filho do Pedroca, de Floripa
Aurora, filha da Teresa Milanez, de Brasília
Helena, filha da Teresa Milanez, de Brasília
Idilyo, filho da Teresa Milanez, de Brasília
Gustavo Marson, sobrinho da Dora Santos, de São Bernardo
Maricel, neta da Dora Santos, de São Bernardo
Thiago, filho da Heloiza Gabriolli, de São Paulo
Chandra, filha da Amélia Caldas, de Belo Horizonte
Rena, filha da Amélia Caldas, de Belo Horizonte
Marisol, filha da Rosa Espinosa, de Porto Alegre
Marina, filha da Olga Ribeiro, de Penápolis
Hugo, filho da Zélia Couto e Santos, de Lisboa
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Somos novos, mas vamos realizar muito ainda pela nossa Cultura.
Beijos e saudades Mestre!
Aurora Milanez
Instrutora do Método DeRose
Unidade Asa Norte – Brasília
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E ainda temos vários irmãos que escolheram ser Instrutores do Nosso Método! Aqui em Joinville Helton Santana e eu, Fábio Santana, ensinamos até nossos pais em casa.
Beijos, Mestre.
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Olá Mestre!
Fiquei muito feliz ao ver meu nome em seu post!
Relembro nesse momento os olhos embargados da minha mãe a cada graduação minha. A sua fala emocionada, dizendo que tudo que ela conquistou até o presente momento poderia ser trocado, apenas pela possibilidade de colocar aquela insígnia em meu peito..
Gostaria de agradecer profundamente o meu monitor e padrasto, Antonio Viana. Agradecer minha querida mãe, pois além de me dar a vida, fez com que eu pudesse ingressar em uma profissão fantástica.
E agradeço mais ainda a você Mestre, sem o qual nada disso seria possível.
Abraços emocionados,
Thiago Gabriolli
Instrutor do Método DeRose
Unidade Plaza Sul / SP
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Y en Buenos Aires tenemos a los hermanos Gabriel, Belén y Juan Abraham, todos instructores, y también a los hermanos Cristian y Joaquina García Laborde!
Yael Barcesat – Sede Decana de Argentina
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Oi Mestre, aqui em Curitiba temos os irmãos Julia e Lucas Teixeira e Ricardo e Leonardo Poli.
Aproveito para lhe desejar um lindo Natal e um 2011 cheio de amor!
Beijinhos!
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Olá Mestre!
Dentre aqueles que são irmãos, temos ainda os instrutores Daniel e Lucas De Nardi. Abração!
Djalma – Santo André-SP
Mestre,
Compartilho com você um pouco da minha história.
De como travei contato com o Método, como me tornei instrutora e como foi minha passagem pela “yóga”.
http://leilanelobo.blogspot.com/2009/02/decidindo-profissao-como-me-tornei.html
Se aproximava o dia em que teria que decidir qual profissão seguir e nenhuma ainda se mostrava especial em minha vida.
Começava a me sentir mal, a me pressionar. Parti para as pesquisas.
Travei contato com diversos tipos de profissionais. Sem que eles percebessem ia interrogando sobre sua profissão. A grande maioria sentia muita insatisfação.
Dentro de mim eu sentia que queria algo especial, mas não conseguia entender, tampouco decifrar o que seria. Comecei a ouvir as pessoas, uns diziam umas coisas outros diziam outras bem diferentes. Algumas até me faziam pensar! Contornava um futuro e, não, não era aquilo.
O tempo se esgotou, decidi estudar algo com que eu me identificava um pouco, mas que não me imaginava o resto da vida me especializando e trabalhando naquilo.
Me formei em Marketing Organizacional.
Apesar de já atuar na área em uma grande empresa, não me sentia realizada, até achava o trabalho bem interessante, como ainda acho, mas não conseguia me ver e me sentir uma profissional para fazer aquilo o resto da vida.
A empresa na qual trabalhava oferecia aulas de Yôga e de Yóga. Comecei praticando Yóga. Achei muito monótono, calmo, o que contrariava diretamente meu ritmo! Comecei a ouvir comentários de senhoras com mais idade que “a Yóga daquela outra mulher era muito forte”. Elas falavam na verdade do Yôga. No dia da aula fui lá e fiquei do lado de fora da sala observando as pessoas chegarem. Foi então que chegou a professora. De cara senti o impacto e diferença. Ela chegou até mim, com um sorriso que não tenho palavras pra descrever e disse “vamos praticar?”. Era a Marcia Zanchi, Presidente da Federação de Yôga do Ceará. Depois disso o que se sucedeu foram técnicas extremamente agradáveis a um corpo jovem e saudável como o meu, que sempre gostou de esportes e dança. Não conseguia mais me levantar após a descontração, estava em puro êxtase e felicidade.
Era tudo tão novo, sensações tão maravilhosas, os movimentos sinuosos, a respiração, as percepções, queria ficar ali por horas, só sentindo tudo o que aquela prática acabara de me proporcionar.
Pena que só durou mais uma prática e, misteriosamente, as aulas com o Método DeRose foram canceladas.
Não conseguia esquecer como me senti. A prática, as técnicas, as teorias, a filosofia. Tudo isto me fez sentir algo que até me assustou. Tinha vontade de transmitir aquilo, de fazer mais pessoas se sentirem daquele jeito. Me via dando aulas. Queria ensinar!
Transcorreu muito tempo até que eu fosse até a escola para praticar. Não tinha condições no momento. Nem financeiras, nem de tempo. Para não ficar parada, voltei às aulas de Yóga. O que antes me parecia monótono, agora era de tirar a paciência. Tantas repetições, voz tranquila como se quisessem nos pôr para dormir, um tal de “inspira sobe, expira desce” sem parar. Não, não dava mais. Fazia uma aula a cada 2, 3 meses. Desculpem se a sinceridade, se neste momento faz parecer falta de ética. Falo da minha vida pessoal, não tendo nada a esconder sinto-me à vontade para falar dos meus sentimentos.
Lembro-me de que quando comuniquei ao meu instrutor de Yóga que ia para a Universidade de Yôga, fazer aulas e me tornar instrutora ele deu-me uma bronca, dizendo horrores. Achei aquela atitude a pior que podia esperar. E de cara percebi que havia algo errado. Mal sabe ele o quanto contribuiu para minha curiosidade aumentar e minha vontade em conhecer tudo.
“Mas nós também temos formação! O final de semana inteiro!”, disse ele. O resto do que foi dito prefiro não publicar .
Passados 2 anos, finalmente consegui ir até a escola. Chegando lá, pude não só matar a saudade daquele sorriso, mas conhecer outros tão maravilhosos quanto. Não acreditava no que via, cada pessoa mais bonita, alegre e entusiasmada que a outra. Por todo canto risadas, pessoas carinhosas com as outras, educadas. Minha frase foi direta: Quero ser instrutora!
A Marcia, hoje carinhosamente, Marcinha, me olhou com um brilho que jamais esquecerei.
Me explicou sobre o Método, sobre a formação, sobre as práticas, mostrou-me certificados, livros, falou de cursos… A cada palavra me sentia mais segura e aliviada.
Pude, em poucos minutos, entender tudo o que ouvia falar sobre o Método DeRose, sobre o Mestre DeRose, sobre a Universidade de Yôga: era inveja!
A cada dia que convivia com aquelas pessoas me encantava mais. Quanta gente jovem, alegre, saudável, disposta! Tudo era motivo de festa, de passeio, de viagem. Se não havia nada no calendário, após as aulas, íamos para a casa de alguém, víamos filmes, cozinhávamos, jogávamos qualquer coisa.
Não tinha mais dúvida, era mesmo isso que queria. E a cada dia, a cada aula, a cada leitura e conhecimento, a certeza aumentava.
Não seja um papagaio, não reproduza o que escuta.
Seja bom ou ruim, vá, comprove e depois fale.
Sobre um filme, comida, pessoa, lugar, estilo musical, só emita a sua opinião depois de conhecer.
leilanelobo.blogspot.com
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Bom Dia Mestre.
Minha história também se assemelha a essa. Pratiquei yóga por vários anos e naquele momento da minha vida me fez bem. Só que cheguei num estágio que não sentia mais nenhuma evolução e percebia que existia muito a aprender. Minha instrutora não falava diretamente mal do Mestre, mas fazia insinuações. Até o dia em que pensei: “Falam tanto deste DeRose… quero saber por que.” E a minha a aula de pré-yôga foi muito, mas muito além de tudo que eu já havia feito antes. Minha sede por conhecimento diante do Yôga só aumentou e até hoje, depois de dois anos como Instrutora ainda sinto que sempre tem muito mais para aprender e evoluir. Obrigada e um super beijo!
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[ … ] uma porção de coisas absurdas que li na internet. Cheguei até a ligar para uma escola de yóga aqui de [ … ]. Fui tão mal atendida que me fez repensar o assunto e decidir pagar para ver, afinal eram somente histórias de pessoas que eu nem conhecia.
Fui ficando, conhecendo a egrégora mais de perto e tendo cada vez mais a certeza de que tinha tomado a melhor decisão.
Tornei-me instrutora há 3 anos e sempre que alguém me pergunta sobre boatos que ouviram dizer a minha resposta é: Pague para ver. Tire suas próprias conclusões ou deixe-se levar e limite suas escolhas.
Ser instrutora do Método faz-me muito feliz.
Abraços apertados para todos!
Nádia Quinteiro
Unidade Londrina/PR
Recentemente, conversando com uma pessoa ela me fez a pergunta do título. Perguntei-lhe o que ela entendia pela palavra mágica:
– O que é [palavra mágica] para você?
Resposta:
– Bem, [palavra mágica] é muito bom! É muito bom para acalmar. Uma terapia muito boa. Minha avó pratica essa ginástica e faz muito bem para ela. Estou pensando em mandar lá a minha mulher porque ela é que gosta “dessas coisas”. Ela está grávida e eu ouvi dizer que é muito bom para a gestação. Ela aproveitava e levava junto as crianças para praticar com ela. Quem sabe se assim ficam mais tranquilas. Mas na sua [palavra mágica no feminino] não tem que rezar, não, né?
Minha explicação:
– Pois é, meu amigo, você menci0nou acalmar, terapia, ginástica, idosos, mulheres, crianças, gravidez, religião e “essas coisas”. Nós não fazemos nada do que você mencionou. Percebe porque não podemos designar o que fazemos com o mesmo nome que você acabou de mencionar? Se a população e a mídia, pela denominação que você utilizou, entendem essa batelada de estereótipos que não tem nada a ver com o nosso trabalho, não podemos nos referir ao nosso trabalho usando a mesma palavra.
Perplexidade:
– Mas então, o que é que você faz?
Oportunidade de esclarecer:
– Nós propomos um Método de qualidade de vida, um estilo de vida com técnicas e conceitos para maximizar o rendimento na profissão, a alta performance no esporte e aprimoramento nas relações humanas. Aqui está o pocket book O Método DeRose que esclarecerá melhor o que ensinamos; e este é o meu cartão de visitas que tem no verso um resumo da nossa proposta.
Conclusão:
– Ah!… Isso vai ser bom é para o meu filho de trinta anos, que é empresário e desportista.
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Deixei de mencionar a palavra mágica, mas alguns amigos meus ainda continuam a usar o rótulo. Uma amiga contou à mãe que eu estava a tirar um curso de instrutora de Yôga, e a senhora perguntou-me como é que eu me vestia. Expliquei que para as aulas práticas precisava de roupa mais confortável.
– Sim, mas e fora das aulas? Quando andas lá…
Fiquei intrigada, sem perceber muito bem a pergunta. Disse-lhe que me vestia normalmente.
– Não usas “aquelas” roupas? Aquelas saias?
Respondi-lhe que me vestia da mesma forma de sempre, tentando esconder a tristeza que aquela conversa me estava a provocar. Isto partiu de uma pessoa que me conhece há alguns anos. Imagine se não me conhecesse!
Com a comida já desisti de me justificar, a não ser quando percebo que a pessoa pede um esclarecimento genuíno.
O que me faz feliz é sentir a reação das pessoas às mudanças positivas que notam em mim. Mas será que percebem que estas mudanças se devem ao Método?
Abração, com a força da paciência e da tolerância!
Susana Sousa
Espaço Lifestyle – Lisboa