sexta-feira, 14 de outubro de 2011 | Autor:

Desde que introduzi o Método DeRose nas empresas, há mais de trinta anos, muitas mudanças ocorreram na economia e no universo empresarial. À medida que as pessoas adquiriam mais cultura e conquistavam maior acesso à informação, fosse por leituras, cursos, viagens ou simplesmente pela Internet, os empresários e executivos cada vez mais percebiam que estavam diante de uma grande descoberta. Nosso Método não produzia apenas bem-estar e qualidade de vida. Não apenas combatia o stress. Ele produzia riqueza!

Dessa forma, pouco a pouco, um foi contando para o outro e no presente momento contabilizamos um respeitável número de empresas que aplicam as técnicas e conceitos do Método DeRose.

Por que Presidentes, Vice-Presidentes e Diretores de grandes empresas parariam tudo para, por exemplo, respirar? Já não respiramos o dia inteiro? O que eles constataram foi que dedicando alguns instantes no meio do expediente, não apenas reduziam drasticamente o seu estresse e a pressão arterial, mas também obtinham uma eclosão de criatividade e rendimento. Mais do que isso: é comum que durante a prática das nossas técnicas alguém do primeiro escalão peça licença e pare os exercícios para tomar notas. Ocorrera, naquele momento, um fenômeno conhecido como intuição linear. Uma descoberta de valor inestimável aflorara ao consciente do profissional. Com esse conhecimento ele passará a frente da concorrência e, enquanto as demais empresas ainda estão gastando tempo e dinheiro para realizar pesquisas de mercado e outras, a empresa que aplica o Método DeRose, já estará lá na frente.

Alguns empresários e executivos preferem praticar com o orientador do Método em suas casas enquanto não conseguem driblar a política ou a burocracia da empresa para introduzir nosso sistema em seu dia-a-dia. Esses, logo são notados pelos colegas. É normal que os colegas perguntem o que ele anda tomando. Hormônios? Algum tratamento novo? Alguma droga moderna? A poção mágica do Asterix? Nada disso. O brilho no olhar, a disposição, a energia que não acaba, a criatividade, a boa forma corporal, a alegria contagiante, tudo isso veio de dentro dele mesmo. Só foi necessário parar um pouco de socar estímulos de fora para dentro e deixar que saísse o que esse profissional – esse ser humano – tinha no seu interior e estava a ponto de explodir como um vulcão arrolhado.

Com mais de 50 anos de experiência no setor, tenho a satisfação de comemorar metamorfoses quase inacreditáveis na vida, inclusive familiar e sexual, de figuras muito conhecidas do mundo empresarial e artístico do Brasil. Hoje meus amigos, eles não se acanham em trocar ideias comigo sobre temas que extrapolam o campo profissional, pois minha empresa está de pé há décadas e crescendo num ritmo que seria até arriscado sob outra estrutura mais convencional. Nosso percentual de crescimento é impressionante e a estrutura, bem sólida há mais de 50 anos. Temos atualmente centenas de unidades no Brasil, França, Inglaterra, Itália, Espanha, Portugal, Escócia, Luxemburgo, Argentina, Chile, Estados Unidos etc. Sendo alunos nossos, quando em viagem, podem praticar em qualquer lugar do Brasil e exterior. Nossa metodologia os acompanha em classes dadas em português, espanhol, inglês, francês, italiano e alemão, aqui e em vários países.

Nossos alunos empresários querem saber qual é o meu segredo para administrar isso tudo, escrever livros e ainda conseguir tempo para aproveitar a vida. O segredo é a aplicação das técnicas e conceitos que transmitimos.

Posso dizer, com orgulho sadio, que esta é uma empresa Brasileira que está milhas adiante das similares do Primeiro Mundo.

Comendador DeRose

Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis,
Conselheiro Emérito da Ordem dos Parlamentares do Brasil,
Membro do CONSEG – Conselho de Segurança dos Jardins e da Paulista,
Conselheiro da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História,
Membro Honorário e Efetivo do Rotary Clube, distrito 4610,

 

sábado, 3 de setembro de 2011 | Autor:

O que é o Método DeRose 

O Método DeRose é uma proposta de boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Desenvolve alta performance profissional e desportiva. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimoramento da descontração emocional e da concentração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da consciência e ao autoconhecimento. Nossa casa é um espaço de cultura e bem-estar. Um ambiente onde você poderá participar de palestras, cursos e aulas práticas, tanto em grupo quanto com personal trainer.

Nossa proposta cultural

Segundo o Dicionário Houaiss, cultura significa, entre outras coisas: conjunto de padrões de comportamento, crenças, conhecimentos, costumes etc. que distinguem um grupo social. Pois bem, Nossa Cultura é uma reeducação comportamental que contempla especialmente a qualidade de vida, o bom relacionamento entre os seres humanos e tudo o que possa estar associado com isso.

Nossa proposta de reeducação comportamental visa a tornar as pessoas melhores, mais polidas, mais viajadas, mais refinadas, mais civilizadas, mais cultas, que aprimorem até sua linguagem e suas boas maneiras. Propomos uma forma mais sensível e amorosa de relacionamento com a família, com o parceiro afetivo, com os amigos, com os subordinados e com os desconhecidos. Recomendamos que eventuais conflitos sejam solucionados elegantemente, sem confrontos. De quebra, ensinamos como respirar melhor, como relaxar, como concentrar-se e cultivar a qualidade de vida, proporcionando condições culturais e sociais para que os jovens se mantenham longe das drogas, do fumo e do álcool. Tudo isso junto, em última análise, conduz ao autoconhecimento.

O Método não serve como terapia

Portadores de problemas psicológicos, psiquiátricos ou neurológicos tendem a piorar com a prática do Método. Também não é recomendado para crianças nem para idosos, nem para gestantes, nem para enfermos.

O Método como instrumento de transformação do mundo

As técnicas aprimoram o indivíduo, porém os conceitos permitem mudar o mundo, criando ondas de choque com as quais o praticante da Nossa Cultura influencia, mediante o exemplo de bons hábitos, primeiro, o círculo familiar; depois, o círculo de amigos e colegas de trabalho, de faculdade, de esporte; por último, o círculo das pessoas com as quais nós cruzamos na nossa vida, inclusive os clientes, os fornecedores e os desconhecidos.

É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e faz os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não colocou um rótulo, no entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, atitudes, comportamentos saudáveis que são o cerne do nosso Método.

Nossa definição de qualidade de vida

Qualidade de vida é relacionar-se de maneira descontraída, ética e responsável com o meio ambiente e o meio sócio-cultural, procurando compartilhar e interagir, agregando sempre generosidade, elegância, respeito e carinho às nossas relações humanas (sociais, profissionais, familiares, afetivas e outras), mediante a adoção de um conjunto de valores que incluem boa cultura, boa civilidade e boa educação.

Qualidade de vida é manter um padrão de gastos dois degraus abaixo do que você ganhar. É residir próximo ao trabalho. É alimentar-se com frugalidade. É conseguir extrair satisfação de todas as coisas. É esbanjar o seu tempo dando atenção aos amigos e aos conhecidos. É dar flores à pessoa amada. É não se deixar abalar pelos percalços da vida. É amar com franqueza e perdoar com sinceridade.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011 | Autor:

Começa hoje o DeRose Festival de São Paulo, com a presença de professores e alunos de diversos países das Américas e da Europa. Este já é o décimo ano consecutivo. Todos os anos contamos com DeRose Festival em vários estados do Brasil, Argentina, Portugal e França.

Serão três dias de atividades culturais, sociais e recreativas, como exposições teóricas sobre qualidade de vida, administração de conflitos, comportamento, alta performance profissional e administração de stress; aulas práticas de respiração, concentração, técnicas orgânicas, vocalização, trânsito energético e identificação com os arquétipos. De manhã, piscina; à tarde muitas atividades que incluem arquearia e equitação para quem desejar; à noite festa!

No sábado, teremos noite de autógrafos de vários livros dos nossos jovens escritores.

O mais importante do evento é o companheirismo, é estreitar laços de amizade e expandir seu network pelo país todo e por outras regiões do mundo.

Ao longo dos anos, o DeRose Festival tem se caracterizado por um clima de alegria e ambiente saudável que reúne 500 jovens de cada vez. São 500 jovens que não fumam, não tomam álcool, não usam drogas, gente linda, de corpos esculturados e muito conteúdo.

Entre outras ações filantrópicas, este ano vamos arrecadar algumas centenas de latas de leite em pó que serão doadas à Cruz Verde.

Esperamos contar com a sua presença no próximo DeRose Festival, que vai ocorrer na Argentina, em setembro. New York, em outubro. Paris, em novembro.

segunda-feira, 6 de junho de 2011 | Autor:

Cut red meat intake and don’t eat ham, say cancer researchers

World Cancer Research Fund advises people to limit consumption of beef, pork and lamb and avoid processed meat

  • Denis Campbell, health correspondent
  • The Guardian, Monday 23 May 2011
  • Article history
  • Beef
    Eat beef with caution, the World Cancer Research Fund is advising. Photograph: joefoxfoodanddrink/Alamy

    Cancer experts have issued a fresh warning about eating red and processed meat after “the most authoritative report” on the subject blamed them for causing the disease.

    The World Cancer Research Fund (WCRF) is advising people to limit their intake of red meats such as beef, pork and lamb, and to avoid processed meat such as ham and salami altogether. “Convincing evidence” that both types of meat increase the risk of bowel cancer means people should think seriously about reducing how much they eat, it recommends.

    The charity kickstarted a global debate in 2007 when it published a study which identified meat as a risk factor for a number of different forms of cancer.

    WCRF-funded scientists at Imperial College London led by Dr Teresa Norat studied 263 research papers that have come out since then looking at the role of diet, weight and physical activity in bowel cancer. An independent panel of leading cancer experts then reviewed their conclusions. “For red and processed meat, findings of 10 new studies were added to the 14 analysed as part of the 2007 report. The panel confirmed that there is convincing evidence that both red and processed meat increase bowel cancer risk,” said the report .

    “WCRF recommends that people limit consumption to 500g (cooked weight) of red meat a week – roughly the equivalent of five or six medium portions of roast beef, lamb or pork – and avoid processed meat,” it added. About 36,000 Britons a develop bowel cancer every year, and some 16,500 die from it. It is the UK’s second biggest cancer killer after lung cancer.

    About 17,000 cases a year (43%) could be prevented if people ate less meat and more fibre, drank less, maintained a healthy weight and kept active, the WCRF says.

    Its 850-page report, releasedon Monday, is “the most authoritative ever report of bowel cancer risk”, cancer prevention experts claim.Professor Alan Jackson of Southampton University, the chair of the WCRF’s continuous update project expert panel, said: “On meat, the clear message that comes out of our report is that red and processed meat increase risk of bowel cancer and that people who want to reduce their risk should consider cutting down the amount they eat.”

    Growing concern about red and processed meat prompted the government in February to advise consumers for the first time to consider cutting down. That came after the Scientific Advisory Committee on Nutrition (SACN), experts who advise the government, examined the evidence on the subject. It decided that those meats probably increase the risk of bowel cancer.

    People who eat 90g or more a day should cut down to the UK average of 70g, SACN recommended. It advised having smaller portions or eating those meats less often. A 70g serving could be three slices of ham, a lamb chop or two standard beef burgers.

    WCRF’s review has also firmed up from “probable” to “convincing” its view of the protection against bowel cancer afforded by eating foods containing fibre, such as wholegrains, pulses, fruit and vegetables.

    Milk, garlic and dietary supplements containing calcium also “probably” reduce the risk, the expert panel concluded.

    But farmers’ leaders denounced the WCRF’s new report and accused it of deliberately choosing the first day of National Vegetarian Week to publish it in order to maximise publicity for conclusions which the charity first reached years ago.

    Chris Lamb, a spokesman for BPEX and EBLEX, which represents England’s pig, beef and lamb farmers, said: “Average consumption has been in or around 500g a week for a few years. The vast majority of consumers aren’t exceeding this and don’t have to worry about [this]”, he said.

    The risks identified by the WCRF were unchanged, he stressed.

    Lamb argued it was unfair for the WCRF to highlight meat as a contributory cause of bowel cancer when the main risk was to people who are generally unhealthy, for example by consuming too much food, alcohol or fizzy drink.

    “They aren’t assisting consumers. Consumers eat and enjoy meat as part of a balanced diet, and meat plays a valuable part in that balanced diet”, said Lamb. “If you eat or drink anything in excess it’s a danger. Therefore, if you can pick on meat in order to get headlines, then you aren’t actually helping consumers.”

    Professor Dame Sally Davies, the chief medical officer for England, said red meat can form part of a healthy, balanced diet. “It is a good source of protein and vitamins and minerals, such as iron, selenium, zinc and B vitamins,” she said, “but people who eat a lot of red and processed meat should consider cutting down. The occasional steak or extra few slices of lamb is fine but regularly eating a lot could increase your risk of bowel cancer.”

    Bowel Cancer UK chief executive Deborah Alsina said: “The report significantly adds to the available evidence into the increased risk of bowel cancer from eating too much red and processed meat; and strengthens the evidence of how eating food with fibre in it protects people against the disease.

    Hazel Nunn, a senior health information officer at Cancer Research UK, said: “With barbeque season just round the corner, this is a timely reminder that how much alcohol you drink, how active you are, your weight, and how much red and processed meat and fibre you eat can all have a bearing on your risk of bowel cancer.”

    • Growing numbers of lung cancer patients are having life-saving operations thanks to advances in surgical techniques. The proportion of patients with the disease who undergo surgery has risen from one in 11 in 2005 to one in seven last year, according to a study by the NHS Information Centre. Lung cancer kills more people than any other form of cancer.

    segunda-feira, 4 de abril de 2011 | Autor:

    Author: Gustavo Cardoso

    When you are in the practice room facing your DeRose Method instructor you probably do not realize the amount of time and effort they have invested to arrive where they are now.

    They all started exactly like you, sitting in the practice room, enjoying what they were doing. In my case, when I was a student I could not think of anything but the next class with my instructor Prof. Leticia Ziebell, today living in Portugal.

    When I decided to become an instructor the training was less formal than it is today. More akin to that of the Indian monasteries, where all the knowledge comes from the Master and it is up to the disciple to accept it or not. In the Indian vision of the discipleship, if the disciple does not agree with what is being taught he is entitled to leave, but never to question, ask why, or refuse to do what the Master has prescribed.

    Today, in order for a candidate to start their training they must pass an examination in front of a jury of three members. If they are approved at this stage, they will carry on to take a test on general knowledge.

    Having passed this, the first stage of the training involves extensive reading covering subjects such as philosophy, asana, pránáyáma, history and the genealogy of the million year old philosophy that constitutes the Method. In this stage the instructor must write essays about various subjects as well as produce a final thesis on a topic of their choice that is, of course, related to our philosophy and coherent with its roots. This is just the theoretical side!

    At the same time the instructor must be working on the physical and practical aspects of the training. They must create their own three to five minute choreography, respecting a series of technical facets such as didactic angles and the execution of the exercises among many others. The instructor must memorise the name of over 2000 ásanas, 108 mudrás, 54 breathing exercises, among other techniques, as well as knowing how to execute them all in perfection. Their knowledge of the ásanas for example, is tested through an ásanas draw. The instructor must be able to execute to perfection any of the randomly chosen ásanas.

    In order to become an instructor, the candidate must finally assemble a complete class within exactly twenty minutes filled with theory, eight parts, a choreographic sequence, and the many details it implies, failing to present within this time limit has severe penalty.

    Both the theoretical and practical aspects however are worthless if the candidate does not show that they value and respect the tradition in which the Method is rooted and its vast family, the egregora of the method.

    Such respect is evaluated through the candidates attitudes toward their instructors in various scenarios where they are required to surpass themselves. It is under difficult or even extreme situations that one’s true value is exposed. For this reason, sometimes the teacher must play a role generating stress. A very common phrase we know is, “only when we hit strongly a bell can we see the quality of its metal”.

    Finally, the candidate is examined at one of the Federations of the DeRose Method, by a jury of three more experienced instructors who will evaluate everything the candidate has learned as well as their attitude.

    Our goal is to train the instructor sitting in front of you to have deep philosophical, practical and theoretical knowledge as very few do, after completing an intensive one year training followed by four years under the tutorship of a more experienced DeRose Method instructor.

    In a world that every day brings things forward in an increasingly quicker way, I would not hesitate to state that the instructors trained by this school are oceans away from this tradition. This is why when I sign the authorisation form for any instructors trained by me, I am sure that they will be approved by the examination jury. Their readiness becomes apparent and can be clearly felt during their classes, in a philosophical discussion or even in their behaviour, ethically beyond reproach, since any fault will result in a notice and any repeated fault in irrevocable expulsion.

    For these reasons we are proud of what we do and we do not have reservations when station the following: When you are in the practice room or in the changing room, at the DeRose Method school, you are with the finest professionals you could have before you.

    All the best. Join me next week
    Text originally published at DeRose Method London

    terça-feira, 28 de dezembro de 2010 | Autor:

    Há algum tempo conversava com um amigo sobre a relação do consumo de carnes e o meio ambiente. Ele por sua vez, comentou comigo sobre um artigo que estava escrevendo para conclusão do curso de Pós Graduação em Ecodesign, pela Universidade Positivo de Curitiba. Achei interessante e resolvi compartilhar um trecho que inevitavelmente aos mais sensíveis e conscientes, dói o coração.

    Impacto Ambiental do Consumo Animal
    Por: Alexandre Tomasoni
    [email protected]

    (…) O Impacto na vida animal

    Todos os anos bilhões de animais são confinados, torturados e mortos para que alguém possa sentar-se à mesa e saborear um pedaço de carne. Este massacre poderia ser perfeitamente evitado apenas com uma mudança no hábito alimentar para uma dieta mais saudável a base de vegetais.
    Segundo o Ministério Norte-Americano da Agricultura (2009), só os Estados Unidos abatem mais de oito bilhões de animais por ano, para alimentação. Sendo assim, mais de 22 milhões são sacrificados nos abatedouros americanos por dia, isto é: mais de 950 mil por hora; 16 mil por minuto. Apesar dos progressos dos últimos anos, os animais continuam a ser mantidos em condições de criação precária, mutilados de diversas maneiras, sem anestésicos, transportados por longas distâncias em compartimentos exíguos e insalubres, para serem finalmente executados aos gritos, das formas mais cruéis possíveis.
    Os animais criados para consumo, são privados de todos os seus instintos naturais, confinados por toda a vida, desde o nascimento até a morte. A grande maioria desses animais, jamais veem a luz do sol ou pisam em terra, nem tampouco podem mover-se livremente e interagir com seus parceiros e crias.
    Segundo Sônia Felipe, (2008), professora de ética e filosofia política da Universidade Federal de Santa Catarina, aves criadas para o abate não tem possibilidade de selecionar os alimentos que desejam consumir, vendo, cheirando. Elas são criadas em gaiolas coletivas, por isso não ciscam. O stress gerado resulta num dos principais problemas que é o canibalismo. Para evitar isso se faz a desbicagem, que nada mais é do que a degeneração do comportamento da galinha (…).
    De outro lado, a reprodução artificial faz com que as vacas leiteiras produzam leite ininterruptamente, enquanto seus filhotes são alimentados em tigelas para não engordar e não desenvolver músculos. este bezerro desmamado, ainda é trancado e amarrado num pequeno espaço para que não se mova, permanece no escuro durante seus quatro meses de vida, até ser abatido sem sequer ter visto a luz do sol, tudo isso para produzir a famosa carne nobre de vitelo.
    Por sua vez, o sistema de produção da carne suína não é diferente, os porcos tem sus rabos arrancados, seus dentes removidos e assim como os bois, são castrados sem anestesia. Vivem em situações deploráveis até serem abatidos sem piedade, com muita dor e sofrimento. Em países como a China, cães e gatos são considerados animais de consumo, e da mesma forma que tratamos nossos bois, suínos e frangos, os chineses os criam e abatem com inimaginável crueldade.
    Os animais são seres sensíveis e inteligentes, capazes de sentir dor, medo e afeto. O consumo da carne tornou-se a causa de maior impacto na vida desses animais, porém existem diversas outras formas de ultrapassar a barreira ética e expor esses seres aos mais diversos tipos de tortura, dor e sofrimento.
    A indústria de peles é uma das mais cruéis do mundo, sendo a China fonte mundial da maioria dos produtos de pele, conforme Relatório do Ministério Norte-Americano da Agricultura (2005). Como não poderia ser diferente da produção da carne a produção de artigos de pele utiliza-se de métodos chocantes de colocação de armadilhas, transporte, confinamento e matança. Depois de uma vida passada em condições deploráveis, os animais são eletrocutados, asfixiados, envenenados ou estrangulados, nem todos morrem imediatamente, alguns chegam a ser esfolados ainda vivos. Mais de 40 milhões de animais são mortos a cada ano da forma mais hedionda e covarde possível para o uso de suas peles.
    (…) O impacto ao animal ainda se estende aos circos que torturam e mantém em condições precárias seus animais, as touradas, rodeios, aos parques aquáticos de golfinhos e baleias, as barbatanas de tubarão que fornecem substância afrodisíaca, enfim, são inúmeras as atrocidades cometidas pelo homem perante os animais e que conduzem o planeta a uma situação dramática de perda de diversidade, extinção animal e aquecimento global. (…)

    É uma pena termos que compartilhar toda esta realidade, mas tapar o sol com a peneira não dá mais!

    Um beijo carinhoso!

    Lu

    Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
    http://www.derosecentrocivico.org

    terça-feira, 29 de junho de 2010 | Autor:

    Viajando por várias cidades, verifiquei que muita gente não sabe que já foram publicados os pocket books O Código de Ética do Yôga, A Medalha com o ÔM e Yôga tem acento, livretos fundamentais para o esclarecimento dos nossos alunos e também do público em geral. O formato pocket tem a vantagem de que o interessado pode guardar o livro no bolso ou na bolsa e consegue ler todo o conteúdo em uma só sentada, enquanto faz uma viagem de metrô, enquanto espera pelo dentista ou em um intervalo de aula. São livrinhos baratos para estimular nossos alunos e simpatizantes a dar vários exemplares de presente aos seus familiares, aos seus colegas de trabalho e de faculdade, bem como àqueles que estão mal informados a respeito do nosso trabalho. Isso é muito importante para esclarecimento da população. Se cada aluno nosso der alguns livrinhos de presente, poderemos contar com muitos milhares de pessoas esclarecidas.

    Constate, pelos títulos abaixo, que nós não deixamos de ensinar Yôga. Simplesmente, passamos a ensinar um Método que extrapola os limites técnicos dessa filosofia hindu e incorpora conceitos comportamentais que devem ser inseridos na vida real do praticante fora da sala de aula: na sua profissão, no seu esporte, na sua família, na sua relação afetiva etc.

    Já publicados

    1. O Código de Ética do Yôga: um livreto que ensina e comenta as normas éticas e comportamentais que devem ser observadas pelos praticantes e duas vezes mais pelos instrutores dessa filosofia.

    2.Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga: O título bem humorado sugere a leveza da leitura. Estruturado em perguntas e respostas, esclarecendo o que é o Yôga, para que serve, qual a sua pronúncia correta, qual sua origem, qual a proposta original, quando surgiu, onde surgiu, a quem se destina? Yôga será uma espécie de ginástica, terapia, religião, dança, luta, arranjo floral? Tudo sobre Yôga ensina como é que se escolhe um bom livro, como estudar de forma a aproveitar melhor a leitura.

    3. Prática Básica de Yôga (para iniciantes): O leitor vai encontrar neste livro 84 técnicas, entre respiratórios, procedimentos corporais, relaxamento, meditação, mantra etc., tudo já montado na forma de uma aula completa e equilibrada. A prática é muito fácil de ser seguida por iniciantes sem nenhuma experiência, desde que estejam com a saúde perfeita. Várias ilustrações auxiliam o praticante para a compreensão da técnica descrita. Existe também o CD de áudio e o DVD desta aula.

    4. Yôga a sério: Esclarecimentos de ordem teórica, prática, ética, filosófica e pedagógica sobre o Yôga Antigo. Este livro discorre sobre a verdadeira proposta de um trabalho de Yôga com seriedade, fornecendo dados inestimáveis para proteger o consumidor que fica desorientado com tantas informações contraditórias a respeito desta modalidade. Proporciona também esclarecimentos sobre várias técnicas e diversos outros tipos de Yôga (Ásana Yôga, Rája Yôga, Bhakti Yôga, Karma Yôga, Jñána Yôga, Layá Yôga, Mantra Yôga, Tantra Yôga, Kundaliní Yôga, Siddha Yôga, Hatha Yôga e outros).

    5. Yôga tem acento: Documentação que prova a existência do acento na palavra Yôga em seu original sânscrito, desde sua escrita original em alfabeto dêvanágarí.

    6. A Medalha com o ÔM – o mantra mais poderoso do mundo: Explicações sobre o ÔM e a medalha, sua utilização, histórico, escrita sânscrita, exercício e outros ensinamentos.

    7. O Método DeRose: Esclarecimentos e fundamentação da Nossa Cultura, uma proposta de estilo de vida com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. No setor das técnicas, algumas das nossas ferramentas são a reeducação respiratória, a administração do stress. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhecimento.

    8. Meu nome é Jaya – sou uma weimaraner vegetariana: Trata-se de uma publicação muito doce, super meiga, com muitas fotos da Jaya a quatro cores, saltando, correndo, brincando, abraçando um gatinho e dormindo abraçada com outro cão. O pocket apresenta textos capazes de emocionar o coração mais insensível. Talvez você deixe escapar uma lágrima ou outra.

    Brevemente:

    9. Zen noção: Quem pratica Yôga não é “zen”. Este livro informa e esclarece o leitor e tem a proposta de demolir preconceitos, pois eles são sempre fruto da ignorância.

    10. A Síntese do SwáSthya Yôga: Este pocket book é um resumo do Tratado de Yôga, a obra mais completa já publicada sobre o tema. Neste pequeno livro o autor conseguiu concentrar a quintessência do SwáSthya.

    11. Meditação: Uma profunda dissertação sobre a teoria e a prática da meditação segundo conhecimentos ancestrais e iniciáticos.

    Para o futuro:

    12. Manual de Civilidade: Normas de boa educação, boas maneiras e política de boa vizinhança.

    Seja um amigo diferente: dê livrinhos de presente!

     ___________________

    Este post lembrou-me de um fato ocorrido em 2004, quando conheci o Método DeRose. Quem indicou foi minha mãe, que nunca havia praticado, porém havia lido sobre o assunto, reconhecido a seriedade e entendido o “algo mais completo” que eu tanto buscava em relação a profissão, qualidade de vida, etc. Sendo apaixonada por livros, o que me conquistou “a primeira vista” no dia em que visitei uma Unidade do Método em Curitiba, foi a entrega especial (digo especial, pois fui contemplada com simpatia e sorrisos sinceros) do livreto “Tudo o que você nunca quis saber sobre Yôga e jamais teve a intenção de perguntar”. Fui para casa realizada e dizendo: – Nossa, eles até me deram um livro! Mãe! Ganhei um livro!!!
    A sensação a “segunda vista” após a leitura foi indescritível. Como é bom quando nos identificamos com propostas saudáveis!

    Hoje, nas viagens mensais que faço a Curitiba para participar do módulo filosófico, sempre trago comigo um livreto diferente e presenteio algum amigo ou familiar! As pessas que recebem sempre agradecem com ar de felicidade e até mesmo aqueles que não são fãs de leitura apreciam o conteúdo por ser breve, esclarecedor e de fácil compreensão.

    Eu amo todos vocês!
    Beijos!

    Lu

    Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
    http://www.derosecentrocivico.org/

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