quinta-feira, 30 de julho de 2009 | Autor:

Ontem, participamos da solenidade de encerramento da Campanha do Agasalho no Palácio Bandeirantes. Tivemos a presença do Governador e da Primeira Dama. Compareceram quase todos os membros do Conselho Administrativo da Uni-Yôga, a Presidente da Federação Francesa de SwáSthya Yôga e o Presidente da Associação dos Instrutores de Yôga do Chiado, em Lisboa. O evento estava lotado de prefeitos das cidades do estado de São Paulo e outras autoridades. No entanto, tivemos o privilégio de, somente nós, sermos convidados para um petit comité com a cúpula da Casa Militar, o que muito nos honrou.

Veja as fotos feitas pela Priscila Ramos em

http://picasaweb.google.com/unidade.alphaville/
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terça-feira, 21 de julho de 2009 | Autor:

David trabalha há vinte anos com a Apple e é diretor da empresa CAD Technology, que dá assistência e vende equipamentos MacIntosh. Esse devotado aluno da Unidade Borba Gato, veio ao meu escritório com mais um técnico e ambos ficaram ontem durante quatro horas queimando os neurônios. Não conseguimos solucionar o problema. Mas David não é homem de desistir. Foi para casa e não sei se dormiu à noite ou se ficou carburando. Hoje retornou à minha caverna com a solução! O Steve Jobs devia dar uma medalha ao David, esse heroi que reabilitou a imagem da Mac.

Agora, vamos ter novamente livros publicados pela nossa editora. Prepare-se que lá vem chumbo grosso: estamos com vários livrinhos pocket engatilhados (Zen noção, Síntese do SwáSthya Yôga, Código de Ética, Meditação, Yôga tem acento, A medalha com o ÔM e outros), bem como a nova edição do Tratado de Yôga, o livro Mensagens, o Yôga Sútra de Pátañjali e o DeRose, Histórico e Trajetória. Depois, assim que a editora estiver capitalizada, começaremos a publicar as segundas edições dos livros dos nossos instrutores que desejarem editá-los pelo selo editorial Egrégora.

Tudo isso, graças ao empenho e boa vontade do nosso estimado David Oliveira, que conseguiu solucionar um problema que ninguém resolveu. Quem desejar contratar seus serviços ou comprar um Mac, seu telefone é (11) 3849-8257 ramal 25, www.cadtec.com.br.

terça-feira, 21 de julho de 2009 | Autor:

O livro ensina muitas técnicas interessantes de Yôga em dupla para o instrutor ensinar em aula e para o aluno pôr em prática em casa com seus amigos ou familiares. Está muito bom. Gustavo está no SwáSthya desde criança. É sobrinho da Profa. Dora Santos e orgulho de todos nós. Tornou-se instrutor há quase vinte anos e hoje, ainda garotão, já é docente e dá cursos inclusive na Europa. Parabéns, Marson!

terça-feira, 21 de julho de 2009 | Autor:

Marisol já é de uma segunda geração de instrutores de SwáSthya na sua família. Mamãe Rosa Espinosa tornou-se instrutora da Nossa Cultura em um curso da PUC de Porto Alegre em 1982, se não me falha a memória. Conheço Marisol desde quando era bem pequena e tive a alegria de vê-la tornar-se uma instrutora do nosso Método, uma excelente profissional e uma líder natural. Graças ao seu incentivo e apoio Marcelo Tessari foi desbravar New York.

Parabéns, Marisol. Muitos anos de vida, muitas vidas conosco.

PS – Marisol é uma daquelas pessoas que tem mais tempo de vida dentro da Nossa Cultura do que fora!

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quarta-feira, 8 de julho de 2009 | Autor:

Se, no final das aulas, você só faz as perguntas (que fazem parte do Método) aos alunos de SwáSthya, corre o risco de passar por um constrangimento quando o seu pré-aluno (de pré-Yôga/Bio-Ex) pronunciar Yóga. Lembra-se das minhas recomendações? Vou repetir aqui.

“Quantas vezes você já ouviu um pré-aluno (de pré-Yôga) ao celular dizendo: ‘Eu terminei minha aula de ióga e já estou indo para casa.’ Ora, ele não fez aula de ióga nem de Yôga. Se o instrutor não faz as perguntas no final de cada aula, não consegue ter o feed-back do aluno ou do pré-aluno e perde a oportunidade de corrigi-lo.”

Logo, sempre recomendei que fizessem as perguntas mesmo aos pré-alunos. Por que estou contando isto aqui? Porque acabo de escutar de uma praticante de um instrutor nosso a palavra “ióga”. E não adianta o instrutor querer esconder casos assim, pois vivo encontrando com alunos de várias unidades nos aeroportos, restaurantes, shoppings, teatros e cinemas de várias cidades e mesmo alunos de um país que eu encontro noutro.

Um dia estávamos eu e a Fée saboreando um lanche em uma rambla de Barcelona, quando alguém se voltou e perguntou em brasileirês: “Você é o DeRose?” Na mesma viagem, no aeroporto de Paris uma jovem veio conversar comigo e disse que era aluna em Belo Horizonte. Imagine a quantidade de alunos que encontro no próprio Brasil. Para que eles não digam nada que o comprometa, siga o conselho de quem tem meio século de experiência com a área de ensino:

FAÇA AS PERGUNTAS PARA FEED-BACK NO FINAL DE CADA AULA, NO FINAL DE TODAS AS AULAS, MESMO QUE SEJAM DE PRÉ-YÔGA.

 

Julio

Bom dia Mestre!

Bom, é de doer o ouvido quando um colega diz “Ióga”. Infelizmente já presenciei pessoas que fazem aula de SwáSthya dizer algumas barbaridades. Em um caso a pessoa disse “Ióga”, em outro caso a pessoa disse “Olha, esse Yôga que o DeRose inventou é mesmo muito bom”. Em ambos os casos eu procurei esclarecer cada pessoa, mas tenho consciência de que a minha palavra não tem a mesma força que a de um instrutor.

Um grande e carinhoso abraço!

Júlio Eccheli
São Paulo – SP

[Eu fico muito triste ao flagrar casos como esse, em que o instrutor não consegue estimular a leitura dos livros recomendados e não procede às perguntas no final de todas as aulas para poder esclarecer os alunos mais distraídos. Há uma coletânea de perguntas já elaboradas que os instrutores podem utilizar. Ainda bem que conto com você e com alguns outros praticantes atentos e engajados, que frequentam o blog, manifestam-se, tem opinião própria e expressam a coragem de corrigir quando um colega declara algum conceito equivocado. Na verdade, se os alunos ajudarem os instrutores na tarefa de esclarecimento dos demais, nossa obra poderá se depurar das desinformações mais rapidamente, o que será vantajoso para todos. Obrigado pela sua ajuda. DeRose.]

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quinta-feira, 25 de junho de 2009 | Autor:

Alguns adeptos de Yôga, especialmente no Ocidente, alimentam a ilusão de que o lado de dentro é o único que importa e que a aparência não tem nenhum valor. Assim sendo, defendem que as pessoas não devem cultivar uma boa aparência pessoal, não devem vestir-se bem ou cuidar dos cabelos, pois isso seria apenas uma demonstração de vaidade, manifestação do ego. Esse raciocínio é um sofisma, já que o lado de fora reflete inevitavelmente o que vai por dentro.

No fundo, tal opinião denota uma personalidade desajustada, que rejeita as convenções do mundo em que vivemos. Constata-se a veracidade disso ao observarmos pessoas com distúrbios psiquiátricos. Uma das maneiras mais simples de identificar esses indivíduos é pela forma exótica de se vestir ou pelos cabelos em maior ou menor desajuste em relação à época e lugar em que vivem. O simples desalinho de cabelos e/ou de roupas já pode permitir um pré-diagnóstico a um psiquiatra experiente.

A respeito da relação entre o conteúdo e a forma, podemos acrescentar que até pode-se encontrar um produto de qualidade inferior dentro de uma embalagem bonita, enganosa. Mas dificilmente se encontrará um produto bom em uma embalagem inferior. O produto bom utilizará uma embalagem discreta, elegante, com cores e formas de bom gosto e elaborada com material de boa procedência. Assim são os seres humanos.

Nós professamos uma linhagem que valoriza a estética não só no conteúdo, mas também na forma. Representamos o SwáSthya, o Yôga mais bonito do mundo na execução coreográfica das suas técnicas e nas demais manifestações exteriores, como a qualidade dos livros, o nível da linguagem, o padrão da medalha com o ÔM, a decoração das nossas sedes, o cuidado com os impressos, a aparência pessoal dos nossos praticantes et cætera. É apenas uma questão de respeito, consideração e carinho para com as pessoas que venham a travar contato conosco.

Portanto, aí vai uma recomendação aos que não ligam muito para sua aparência física: mande instalar vários espelhos grandes em diversos pontos da sua casa; e habitue-se a prestar atenção aos detalhes de todas as coisas: sua caligrafia, o papel que escolheu para escrever um lembrete, a forma como recolocou algo em uma gaveta, a maneira de sentar-se ou de segurar um objeto. Preste atenção. Importe-se com os detalhes!

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sábado, 20 de junho de 2009 | Autor:

Quanto você pagaria por mais um dia de vida? Hoje, provavelmente, não pagaria nada, pois acredita que está longe daquele momento fatídico. No entanto, imagine que o tempo passou e que você está na hora da verdade. Por motivo de acidente ou doença, é informado de que este é o seu último dia de vida. E que alguém lhe conseguisse mais um dia. Quanto você lhe pagaria para viver mais 24 horas?

Certamente, você lhe pagaria tudo o que tem por um dia a mais de vida. Pense, agora, quanto vale um ano a mais de vida? Quanto valem dez anos a mais? Pois isso é o mínimo que o SwáSthya Yôga lhe proporcionará, desde que você se dedique com disciplina, pratique metodicamente e incorpore os preceitos deste sistema. Quanto vale, então, em termos de investimento de tempo, de dinheiro ou de dedicação o estudo da Nossa Cultura?

No dia em que decidiu praticar o Método DeRose você deu uma grande guinada no seu karma. No dia em que leu o primeiro livro da nossa filosofia começou a consolidar essa mudança de destino. Quando alterou os seus hábitos, substituindo-os por outros mais saudáveis, conforme ensina esta corrente, você contabilizou mais dez, vinte ou trinta anos de vida. Ao travar contato pessoal com uma escola da nossa linhagem, passou a cultivar qualidade de vida naqueles 10, 20 ou 30 anos que está incrementando à sua existência.

O que você precisa, a partir de então, é de estabilidade nessa decisão. Precisa ter persistência, disciplina e permanecer nesta reeducação comportamental. Quanta gente há que está numa boa casa, num bom trabalho, numa boa relação afetiva e resolve mudar só “para variar”? Há quem pare de praticar a Cultura que propomos para fazer outra coisa, ou por ter-se mudado de residência e estar morando longe de uma boa escola, por motivos de família ou por falta de tempo.

Na verdade, nenhuma dessas desculpas justifica a interrupção, até porque você pode continuar praticando através de livros, CDs e DVDs. A razão verdadeira é a instabilidade, é não conseguir se dedicar a alguma atividade por mais tempo. Quanta coisa você já começou e não continuou, não é mesmo? Pois o SwáSthya merece uma atenção especial. Merece que você invista nele. Merece prioridade. Aplicando prioridade ao Yôga Antigo, você verá que há tempo, sim senhor, para ele em seu dia-a-dia. É só colocá-lo em primeiro lugar na sua agenda. Depois, preencha os demais compromissos no tempo que sobrar. E não o contrário.

Com o que aprendeu no Tratado de Yôga e com a sua prática regular do nosso sistema, você vai perceber câmbios radicais no seu destino, vai tornar-se o comandante dessa nave que é a sua vida. Em pouco tempo, estará interferindo positivamente em todos os eventos da saúde, da família, do amor, das finanças, mesmo aqueles que pareciam não depender de você. Tudo o que precisa é manter ritmo e estabilidade na dedicação à filosofia que preconizamos.

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