quarta-feira, 13 de julho de 2011 | Autor:

Netiqueta ou etiqueta digital é o hábito de se cultivar as boas maneiras também ao enviar um email, navegar em sites e redes sociais ou mesmo ao atender o celular. Todos os conceitos de espaço vital e civilidade que Nosso Método preconiza também se aplicam às novas mídias. Em resumo, pense que, se existe algo que você não faria na vida real, também não o faça no mundo eletrônico. Esse texto servirá para abordar alguns detalhes específicos dessa área. Eles podem ser observados a fim de diminuir possíveis atritos e aprimorar a sua imagem no universo virtual.

Independentemente da mídia, a atenção aos detalhes pode ser um fator de sucesso ou fracasso na sua comunicação. Escrever com português claro, produzir um texto limpo e bem diagramado são cuidados muito bem recebidos. O impacto negativo em sua imagem digital de um texto sujo, com erros, abreviações em excesso pode abalar a confiança no seu trabalho.

Não acredite em boatos, campanhas, crianças perdidas ou pesquisas reveladoras desenvolvidas no exterior. Mensagens com esse tipo de conteúdo geralmente são artimanhas para que os seus dados de contato caiam em maillings pouco confiáveis.

Evite a todo custo a palavra urgente. Quem diz que algo é urgente, na verdade está dizendo que não se programou com a antecedência necessária e que agora quer transferir essa pressa a você.

Lembre-se de que o texto digitado não possui a carga emocional de atitudes e fisionomias que caracterizam a comunicação pessoal. Uma solicitação pode ser interpretada como uma cobrança ou bronca se a mensagem não for clara. Eventualmente, se houver intimidade, os emoticons podem substituir a ausência de um sorriso, mas use-os com moderação. Ainda assim, nada substitui o contato pessoal. Se um email, SMS ou mensagem no Facebook não resolver, telefone!

Com a popularização da internet, os e-mails passaram a ter cada vez mais importância na vida das pessoas, seja para ser usado para fins pessoais ou profissionais. Ao escrever uma mensagem para alguém, tente ser o mais breve e direto possível e não deixe margem para a má interpretação de seu texto. Se ele for muito longo ou o assunto for importante, ligue!

Ao enviar um e-mail para múltiplos destinatários, lembre-se sempre de colocar todos os endereços no campo de cópia oculta (CCO ou BCC se for inglês). Isso protege os seus contatos e torna a mensagem mais pessoal. Ao responder mensagens que foram encaminhadas para muitos destinatários, verifique se é mesmo necessário responder a todos, ou se basta responder apenas àquele que criou a mensagem original.

Evite enviar anexos muito grandes. A maioria dos sistemas de mensagens eletrônicas e conexões de internet permitem com segurança anexos de até 5 megabites. Caso precise enviar arquivos maiores do que isso, aprendar a subir o arquivo para a nuvem e mande o link para download. Ou peça a autorização do destinatário antes de entupir a caixa postal dele.

Confirme sempre o recebimento dos e-mails importantes. Existe um axioma do nosso Método que diz categoricamente: e-mail não funciona. Jamais assuma que o destinatário leu sua mensagem. Muito pior do que isso é ficar nervoso com os demais pela sua falta nesse cuidado.

Se for viajar, lembre-se de programar uma resposta automática avisando que está saindo de férias. Notifique o período que estiver fora e diga que responderá assim que possível.

Finalmente, fique atento: atualmente e-mails podem ser utilizados como documentação de acordos e conversas, até mesmo judicialmente. Portanto, evite enviar textos se estiver muito emocionado. Você pode se arrepender disso no futuro.

Vernon Maraschin – Instrutor do Método DeRose – Diretor da Unidade Vila Madalena

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A Flávia Penido, em uma de minhas redes, acrescentou: “Faltou: nunca, nunca mande mensagens privadas no Facebook com milhares de pessoas como destinatário. isso é deselegante.” Alessandro Martins.

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Utilizar CAIXA ALTA no texto de mensagens é deselegante, pois indica que você está aos BERROS com a outra parte! Parece óbvio, mas é oportuno lembrar.

Instr. Itamar Campos
Unidade Dom Luis – Fortaleza/CE

sexta-feira, 1 de julho de 2011 | Autor:

Eu gosto muito dos nossos alunos advogados e juízes, porque eles não têm medo de defender. Esta me foi contada por um advogado. Alguém foi caluniar o nosso nome com ele, dizendo que “o DeRose é muito comercial”. A resposta veio certeira: “O senhor tem noção do tamanho do disparate que acaba de dizer? Sabe o senhor que o DeRose é o único autor de Yôga que coloca seus livros para download gratuito na internet? Sabe que ele disponibiliza mais de 80 webclasses gratuitas, pelas quais poderia cobrar, mas não cobra? Sabe o senhor que o DeRose divulga gratuitamente em seu site centenas de endereços de instrutores de outras linhas de Yôga? Sabe o senhor que o DeRose não vende nada no seu site, enquanto a maioria dos professores de outras modalidades vende até a mãe? O senhor sabe que em a escola do DeRose ministra aulas abertas ao público em parques, jardins e praias de várias cidades do Brasil e de outros países sem cobrar nada? O senhor sabe que o DeRose recebeu várias comendas e medalhas do Governo em reconhecimento por filantropia e obras sociais? O senhor sabe que pode ser processado por esse comentário? Basta que um amigo do Comendador DeRose, como eu, se sinta prejudicado pela sua afirmação.”

Quando ele me contou isto eu fiquei muito comovido. Nunca vi alguém me defender com tanta veemência e coragem. Só perguntei se ele havia dito estas palavras com agressividade. Nosso aluno me disse que em décadas de advocacia aprendeu que tudo pode ser dito com uma fisionomia simpática e com um tom de voz cordial. E que isso funciona mais do que partir para o confronto. Fiquei duas vezes mais feliz!

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quinta-feira, 30 de junho de 2011 | Autor:

Não sinta inveja dos profissionais mais bem sucedidos, você que é instrutor de ióga. Não sinta tanto ódio de outro instrutor só porque ele ensina uma modalidade de Yôga diferente da sua ou porque manifesta uma opinião diferente. Se você não gosta da nossa modalidade, ninguém o obriga a praticá-la. Se não gosta dos nossos livros, ninguém o obriga a lê-los. Faça o seu trabalho e deixe-nos fazer o nosso. Se você acredita na modalidade que ensina, nós também acreditamos na nossa. Alguma vez nos ouviu falar mal de você? Alguma vez saímos do nosso canto para ir insultá-lo ou tentar impedi-lo de trabalhar? Então, porque tanto ódio e tanta agressão? Um instrutor de ióga não deveria manifestar esses sentimentos tão baixos. O que os seus alunos pensariam de você, da sua legitimidade para ensinar esta filosofia ou da autenticidade da sua ióga se soubessem o que você apronta contra nós?

E quanto aos praticantes: se qualquer pessoa normal se inscreve em uma escola de idiomas, ou de dança, ou de informática, ou de qualquer coisa e não gosta dela, qualquer pessoa normal pede o dinheiro de volta, sai dessa escola e adeus. Nunca mais volta lá. Uma pessoa que não gostasse de uma escola de idiomas, ou de dança, ou de informática, ou de qualquer coisa e que passasse a dedicar a sua vida a atacá-la sistematicamente , insultá-la, agredi-la, difamá-la, anos a fio e até por décadas, se alguém agisse assim não seria uma pessoa normal, nem equilibrada, nem do bem. Mas se tal pessoa fizesse isso declarando-se praticante de uma filosofia que propõe evolução interior e espiritualidade, então causaria espanto e indignação em quem o testemunhasse!

E, com toda a certeza, quem escutasse ou testemunhasse suas baixarias se voltaria contra o agressor e defenderia o agredido. Porque o ser humano é assim: no fundo, tem bom coração.

Alguns declaram que nos atacam pelo que escrevemos em nossos livros, mas isso não justificaria tanto ódio e agressões. Além do mais, é uma desculpa esfarrapada para buscar pretexto, pois tudo isso começou muito antes que publicássemos nosso primeiro livro, na década de 1960!

Complemente o presente artigo com a leitura destes dois posts:
O apoio da Imprensa“; e “Intolerância“.
Depois, cada um deles remete a uma série de links
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Um profissional seja do ramo que o for, se ataca a um outro para mim só há dois motivos: despeito por saber que o outro é melhor do que ele mesmo, ou insegurança em relação ao seu próprio trabalho, precisando diminuir o outro para poder sentir-se um pouco mais apto.
Bjs
Regina Wiese Zarling (Bombinhas – SC)

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É uma pena que exista tanta animosidade entre Shivaístas e Vishnuístas, mesmo na Índia. Um indiano muito culto certa vez me disse que hoje eles “concordaram em discordar” mas que no passado o clima já foi mais hostil.

Rafael Anschau

 

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Simplesmente não sabem o que estão falando e apenas ficam repassando boatos. Perdem a oportunidade de conhecer um trabalho sério e de fazer parte de uma egrégora maravilhosa. Fico feliz por ter tido a oportunidade de conhecer e fazer minha escolha.

Roberta (Unidade Moema do Método DeRose, São Paulo)

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Mais uma vez sintonia!!

Na semana passada veio fazer uma aula comigo uma médica psiquiatra que há muitos anos atrás fez ióga AYPAR, Associação de Yóga do Paraná.

Ela me disse que teve de vencer o preconceito para praticar uma das minhas aulas pois desde aquele tempo, nutria uma grande desconfiança em relação ao Nosso Método. Disse que sempre ouvia falar mal de nós naquele lugar, mas por outro lado via nossos praticantes felizes, fazendo posições extremamente fortes em mostras públicas e que aquilo não se encaixava na sua cabeça.

Depois da aula, fui conversar com ela e esta me revelou que estava surpresa, que tudo o que sempre ouvira a nosso respeito não fazia sentido, que viu que nosso trabalho é sério e que agora, até mesmo ela vai recomendá-lo.

Fiquei feliz por poder defender você e toda a Nossa Cultura com o que de mais precioso você ensina: manter a ética, a civilidade, a seriedade no trato com esta tão nobre filosofia que escolhi como estilo de vida e profissão.

Mais uma vez obrigada por me ensinar tanto! Tenha a certeza que continuarei sendo uma fiel defensora da nossa estirpe.

Milhões de beijinhos,

Instra. Cris Volter
Luis Eduardo Magalhães – BA

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Além de ser incompreensível um trabalhador desta modalidade sentir ódio por quem quer que seja, considero uma tremenda burrice se opor a profissionais da mesma área, pois além de perder alunos, está denegrindo sua própria ética perante a opinião pública.

Rafael Schoenfelder
Curitiba Pr

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Oi Mestre Queridão!
Olhe este vídeo sensacional:

httpv://www.youtube.com/watch?v=pY4FCKlQISA

BeijosCaki

Camila Cabete – Caki Books – Rio de Janeiro

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Estimado Mestre de Rose,

Começo por lhe dizer que antes de chegar ao seu metodo passei por outras 3 correntes e que em nenhuma delas me revi. Quis deixar o meu post neste tema em especifico, porque eu vivenciei pessoalmente esta experiencia.
Em tempos frequentei uma outra escola e ao fim de pouco tempo comecei a ouvir falar mal do Método DeRose, pior ainda verifiquei que os alunos que vinham de escolas do Metodo DeRose eram discriminados. Ao principio não percebi muito bem o que é que se passava, mas um dia um aluno disse-o abertamente: “o Mestre DeRose é o arqui-inimigo do Mestre fulano de tal.” Eu fiquei a pensar se seria brincadeira (já que arqui-inimigos para mim é conversa de banda desenhada) infelizmente não era. Ora a partir daí comecei a ficar desconfiada daqueles profissionais porque, se por um lado são adeptos da harmonia, não violencia, etc por outro têm um arqui-inimigo num outro profissional do ramo. Aquilo não podia ser, era uma incongruência enorme. Comecei a buscar informação sobre o seu Método e concluí, quem era afinal o verdadeiro profissional de Yôga. Assim sendo e em jeito de conclusão agradeço a essas pessoas por me terem permitido conhecer o Método DeRose assim como o seu Mestre, filosofia com o qual me identifico plenamente.

Um grande abraço
Ines Sousa

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O bom disso tudo é que, assim como eu, outras pessoas foram curiosas para conhecer o tão falado Método DeRose e se apaixonaram!

Beijos.
Leilane

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É por isso que eu agradeço com sinceridade aos que têm a gentileza de divulgar o meu nome, de graça, ao veicular maledicências. Sem eles, eu não seria tão conhecido, não venderia tantos livros e não teria pessoas incríveis como você. DeRose.

sexta-feira, 24 de junho de 2011 | Autor:

Mestre, ainda falando sobre exemplo, gostaria de compartilhar um trecho de um e-mail que recebi ontem de uma aluna muito querida, a yôginí Michele Thaysa. Ela não está mais morando em Londrina, pois devido ao trabalho precisou mudar-se temporariamente para Recife. Continua fazendo aulas comigo por skype e sempre que pode agendamos uma prática presencial. Ela permetiu que divulgasse seu texto.

Beijos, de mais pertinho agora.
Nádia Quinteiro

“Não tenho palavras para descrever o tanto que o Método é importante
para mim e o quanto estes pouco mais de três anos de práticas e
vivências foram transformadores na minha vida. Eu me identifico
totalmente com a nossa egrégora, com o código de ética, com os
conceitos e técnicas. A cada dia mais busco trazer estes conceitos
para o meu estilo de vida, e isso sem dúvidas me tornou uma pessoa
muito melhor, mais segura e feliz.
Toda essa minha mudança é descrita perfeitamente quando o Mestre diz
que passamos por uma reeducação comportamental progressiva e
espontânea, através do bom exemplo. Ao conviver um pouquinho com vocês
percebi que não há melhor forma de levar a vida, pois todos os
conceitos já eram alinhados com os valores familiares e religiosos os
quais eu fui criada – na verdade, muitas coisas para mim só mudaram de
nome ou ficaram mais claras da forma como o método nos faz enxergar.
Você, Bruno, Hudson, Ana, Priscila, Anica, sem contar os outros alunos
os quais eu sou mais próxima se tornaram grandes amigos e pessoas que
sempre vou levar no meu coração, por ter uma relação alegre,
descontraída e de extrema confiança, mesmo que distante.
Acredito que o fato de toda essa minha mudança de comportamento ter
acontecido durante a faculdade tornou a minha atitude muito mais
desafiadora. Eu nunca tinha me posicionado tão convictamente sobre
alguma coisa, e realmente impus a minha decisão sem ouvir todas as
pessoas que palpitavam e não compreendiam.
Como eu fazia parte da turma mais festeira e boa de copo da faculdade,
no começo muita gente não levou isso a sério, ainda mais quando eu
falava: “ah, parei há 2, 3 meses”. Mas parece que quanto mais não
levavam a sério, mais eu fazia questão de acompanhar o ritmo da
galera, fazendo micagens com minhas amigas bêbadas, indo a todas as
festas e bares, e muitas vezes sendo mais animada do que todo mundo.
Eu não queria que ninguém falasse ou até que eu mesmo sentisse que não
aproveitei os últimos anos de faculdade por ter escolhido uma maneira
diferente de viver. A verdade é que me diverti muito mais assim, sem
álcool e sem drogas.
E fiquei muito orgulhosa (sim, massageou meu ego) e feliz (por ser um
bom exemplo) pois várias vezes, no meio de uma festa ou em um lugar
qualquer, vieram pessoas inesperadas conversar comigo, perguntando
como eu conseguia estar ali, dizendo o tanto que admiravam minha
atitude de não beber e estar aproveitando tanto quanto eles. Admiravam
eu conseguir aproveitar tudo sem beber nada, pois eles simplesmente
não conseguiam, dependiam do álcool pra se divertir. Além disso,
achavam muito legal eu não julgá-los pelo que eu agora discordava.
Enfim, hoje, mesmo que esteja passando por uma fase diferente da minha
vida, tenho plena convicção de que este é o caminho certo, e que devo
continuar me aprimorando para seguir assim.”

sábado, 18 de junho de 2011 | Autor:

Nos últimos tempos, principalmente em São Paulo, a maior parte das escolas está fervilhando sob um terremoto de consultorias, treinamentos, autossuperação e mudança de paradigmas. Em cinquenta anos de profissão eu nunca testemunhei tanta boa vontade, tanto empenho, tanta melhoria de qualidade e tanto crescimento quanto estou presenciando hoje em toda a rede.

A Sede Central é um epicentro no qual a aparente tranquilidade está na verdade sendo o eixo-motor de uma colossal transformação. Reuniões, debates, treinamentos, dinâmicas, consultorias, programas sucedem-se vertiginosamente. O resultado tem sido uma melhor qualidade de vida no ambiente de trabalho, um melhor clima de relações humanas e uma remuneração bem melhor a toda a equipe das unidades que nos acompanham nesta gloriosa transformação. Surgem outras entidades-satélite como o Office do Charles Maciel, a distribuidora de livros do Gustavo Oliveira, a agência de publicidade do Flávio Moreira, a agência de casting e produções artísticas da Thaís Lopes, a Editora Egrégora, a DeRose Cursos Livres, a Ordem do Mérito das Índias Orientais e uma porção de outras, todas autônomas e independentes.

Uma criativa fornada com dezenas de novos escritores promete uma enxurrada de excelentes livros sobre SwáSthya Yôga e sobre tópicos vinculados ao Método DeRose. Muitos colegas viajando para ministrar cursos no exterior. Novas escolas mais bem instaladas. Nova geração com um naipe forte de instrutores impecáveis. Novo logo e nova marca. Depois dessa, outra novíssima sem o ícone do yôgin.  Em todos os estados e países, as escolas se superando para conquistar a Certificação!


segunda-feira, 6 de junho de 2011 | Autor:

Como muita gente tem se referido ao nosso trabalho como se fosse uma franquia, achei por bem prestar este esclarecimento. O trecho abaixo encontra-se no meu livro Quando é Preciso Ser Forte.
Só tenho uma escola
não trabalho com franquia,
não cobro royalties

Não trabalho com franquia. No passado, há muitos anos, fiz uma rápida experiência com esse sistema, mas não gostei. Considero que para a área de cultura não é o formato ideal. Utilizo o sistema de credenciamento de entidades autônomas. As Unidades Credenciadas (escolas, espaços culturais, associações, federações) são todas autônomas e cada qual tem o seu proprietário, diretor ou presidente. Essas entidades autônomas não me pagam nada, não têm nenhum vínculo jurídico, administrativo, fiscal, comercial nem trabalhista com o DeRose.

Então o que eu ganho com isso? Dignidade e um bom nome valem mais do que dinheiro. Trata-se de um acordo de cavalheiros. Permito que os credenciados utilizem meu nome que já é conhecido há meio século neste segmento cultural porque para eles isso é bom, pois sinaliza ao público que ali faz-se um trabalho sério e diferenciado. Em troca, os credenciados nos proporcionam um trabalho honesto e competente, o qual reforça ainda mais o nome. Em retribuição têm o direito de usar nos seus produtos a mesma marca, que é a mais respeitada no Brasil e noutros países. Isso gera um círculo virtuoso que acaba beneficiando a todos e estimula a opinião pública a buscar o ensinamento da Nossa Cultura em estabelecimentos com credibilidade e em bons livros.

Eu só tenho uma sede, em São Paulo, na Alameda Jaú, 2000. Chamamos de Rede DeRose ao conjunto de entidades que reconhecem a importância da nossa obra e que acatam a metodologia proposta por nós. É como a rede mundial de escolas Montessori. São milhares. Nem por isso alguém acha que são filiais ou franquias da professora Maria Montessori.

 

Nós não adotamos o sistema de franquia e sim o de credenciamento. 

 

 

Credenciamento

Franquia

1

O credenciado não paga royalties.
O ecossistema é auto-sustentável mediante a compra de material didático.

O franqueado paga royalties.

2

No credenciamento não há proteção territorial.

A proteção territorial constitui um dos pilares da franquia.

3

Tanto o credenciado pode comprar produtos do credenciador como também pode vendê-los a ele. Isso significa que não apenas paga, mas pode receber do credenciador. Poderá até receber mais do que paga.

O franqueador não paga a um franqueado.

Um franqueado não fornece serviços ou produtos ao franqueador.

4

Na verdade, o credenciado não paga nada, pois, a cada compra que efetua, recebe imediatamente o mesmo valor de volta em material didático, que revenderá aos seus alunos e, com isso, reporá a quantia investida.

Neste procedimento, não há comparação possível com a franquia.

5

O credenciado pode criar suprimentos para vender aos demais credenciados da rede.

Isso não existe na franquia.

1) Só o franqueador vende.
2) O franqueado só compra.
3) E só compra do franqueador.
4) O franqueado não pode vender aos outros franqueados.

6

O credenciado tem que ter ingressado como aluno, precisa estudar bastante, prestar vários exames e só muito depois poderá candidatar-se ao privilégio de assinar um contrato de credenciamento. O credenciado não pode fumar, usar bebidas alcoólicas ou tomar drogas. Precisa cumprir um código comportamental rígido em sua vida privada.

Para comprar uma franquia, basta ter dinheiro e um bom nome comercial na praça. É apenas um negócio. Sua vida pessoal não interessa. Se tiver vícios, isso não interfere no negócio. Não há código comportamental aplicável em sua vida privada.

7

No credenciamento existe uma relação de respeito e carinho entre os credenciados e o credenciador. Na nossa rede, em trinta anos, só uma vez foi necessário recorrer a medida judicial.

No sistema de franquia os franqueados alinham-se de um lado e o franqueador de outro, cada qual defendendo os seus interesses comerciais. É comum a ocorrência de disputas judiciais.

8

Tal como médicos credenciados por um seguro-saúde podem ser descredenciados a qualquer momento, também os filiados à Uni-Yôga/Método DeRose podem, igualmente, ser descredenciados a qualquer momento.

Rescindir um contrato de franquia é uma operação muito mais complicada, o que, às vezes, propicia a que um franqueado permaneça utilizando o nome do franqueador por um bom tempo, mesmo depois que este já tenha decidido rescindir o contrato.

 

 

quinta-feira, 2 de junho de 2011 | Autor:

Bom dia Mestre,

Esse novo capítulo do livro Ser forte é muito esclarecedor. Nos faz refletir! Deveríamos valorizar ainda mais essa grande nação e as pessoas que o habitam.

Aproveito para compartilhar um texto retirado do blog http://www.blog.maistempo.com.br, do consultor e palestrante Christian Barbosa, que fala um pouco sobre a valorização do povo brasileiro:

BRASILEIRO NÃO GOSTA DE BRASILEIRO
Publicado em 4 setembro, 2010 por Christian Barbosa

Estou na convenção nacional para os franqueados do Boticário e antes de falar sobre Produtividade, o Ozires Silva fez uma palestra, como sempre fantástica.
No final ele comentou um assunto que me chamou a atenção. Ele disse que quando foi na Academia em Estocolmo-Suécia, com o pessoal responsável pelo Prêmio Nobel, ele questionou porque o Brasil era um dos poucos Países da América Latina a não ter nenhum vencedor do Prêmio Nobel. Os Estados Unidos, por exemplo, tem mais de 350 premiados, até a Argentina tem seu premiado. E por que não o Brasil?

Umas das pessoas da secretaria do premio, respondeu ao Ozires o seguinte: “O Brasil não tem um premiado no Nobel, porque quando um Brasileiro é indicado, é o próprio povo Brasileiro que derruba a sua indicação”.

O próprio Ozires comentou que uma vez perguntaram para ele quem ele indicaria ao Prêmio Nobel, em uma palestra de médicos em SP, ele disse que indicaria o Dr. Adib Jatene, e no mesmo instante veio “ahhh! Que isso! Por que esse cara, etc,etc,etc…”. Ele simplesmente riu e comprovou a teoria que Brasileiro não gosta, ou tem inveja, ou sei lá o que, do próprio povo.

Quando alguém é indicado nos EUA, por exemplo, o pessoal faz campanha, descobrem os grandes feitos para ajudar, criam todo aquele clima. Quando é aqui o povo começa a descobrir os podres para ferrar o coitado! Não é verdade?

Que atire a primeira pedra que nunca criticou o Rubinho na F1, ou nossos jogadores na recente Copa, ou nossos cientistas, etc. Por que somos assim? Só posso concluir que Brasileiro não Gosta de Brasileiro.

Eu mesmo já passei por isso, no começo da Triad, do livro e do software eu ouvi várias vezes, mas é Brasileira a Triad???
Eu quero ver um Brasileiro no Prêmio Nobel, no Oscar, no Gremmy, na ONU e em todo o lugar. Somos um povo único e precisamos agora criar um povo “unificado”.
Viva o Brasil!

Um beijão Mestre,
Julio Simões
Unidade Centro Cívico – Curitiba – PR
http://www.DeRoseCentroCivico.org