sexta-feira, 9 de julho de 2010 | Autor:

Dedico ao meu amigo e companheiro Flávio Moreira, extensivo à sua equipe, o texto enviado por uma estimada amiga. Solicito que todos nós meditemos detidamente sobre o conteúdo e, se não alcançarmos o significado, que consultemos o Supervisor Decano em busca de esclarecimento.

 “Quando li esta notícia há um tempo atrás, chamou-me a atenção a opinião de Mark Leithause, diretor da Galeria Nacional de Arte que, perante o fato, não se surpreendeu: “A arte tem de estar em contexto. Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante, ninguém a notará. Mesmo um especialista poderá apenas observar que se trata de uma boa cópia e continuará a comer.” Hoje penso: se vivenciamos Nossa Cultura em tempo integral e somos portadores de tradições milenares que são verdadeiras obras de arte, temos que estar em contexto, em embalagens adequadas também em tempo integral, pois, caso contrário, é esperado que muitos passem a não associar as pessoas que praticam o Método DeRose à beleza e grandeza intrinsecas a ele.

Para quem se interessar, o texto original do Washington Post, Sunday, April 8, 2007:
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2007/04/04/AR2007040401721.html

Obrigada pelo texto e por todas as experiências aqui compartilhadas, a partir delas lembrei de diversas situações com familiares e amigos, tanto de embalagens inadequadas para o que se está a oferecer, quanto de preconceito perante uma aparência que não diz, mas tem muito valor; e percebi o quanto é importante parecer e aparecer às pessoas melhor a cada dia, pois o contato com essa egrégora ímpar me faz a cada dia muito melhor.

Abraço transbordante de carinho,
Alice Árabe – BH – Unidade Serra”

quinta-feira, 8 de julho de 2010 | Autor:

Recebi este comentário do instrutor José Afonso, de Paris, e quero compartilhá-lo com você:

José Afonso
http://www.espaceenergie.fr | [email protected]

Mestre,

Envio um texto que recebi de uma amiga que exemplifica bem a importância da “etiqueta” que precisamos associar ao “luxo” que é praticar o Método DeRose:

Abraço com saudade!
José Afonso

“O tipo desce na estação de metro vestindo jeans, t-shirt e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora rush matinal.

Durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos transeuntes, ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a ‘bagatela’ de 1000 dólares.

A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar rápido, copo de café na mão, telemóvel ao ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.

Conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto.

Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefacto de luxo sem etiqueta de glamour.

Somente uma mulher reconheceu a música…”

O vídeo da apresentação no metro está no You Tube:

http://www.youtube.com/watch?v=hnOPu0_YWhw

Oi, Zé. Obrigado, obrigado mesmo, por essa contribuição. Não sei por que, mas estou com os olhos marejados de lágrimas. Será que é por lástima solidária por aqueles que já ouvi tantas vezes tocando seus violinos no metrô de Paris, verdadeiros artistas, e ninguém ligava a mínima, deixando-os lá com fome e frio? Será que é por me identificar com essa situação, por haver mostrado ao mundo um trabalho sério e excelente, mas ter sido ignorado e até destratado por não ter tido dinheiro para portar boas roupas ou para ter amigos influentes durante quase toda a minha vida? Não sei. Mas sei que este texto e este vídeo precisam ser conhecidos por todos. E esperemos que compreendam. Que compreendam duas coisas.

1) Primeiro, o que está já mencionado, que precisamos valorizar as pessoas pelo que elas são e não pelo que aparentam. Que precisamos ter menos preconceito e discriminar menos as pessoas por ser jovens ou por ser humildes. Que precisamos dar uma chance aos que se esforçam tanto por um grama de reconhecimento, por uma oportunidade na vida.

2) E que compreendam o quanto é preciso valorizar algo a que nós brasileiros raramente conferimos o devido valor: a importância do protocolo, do cerimonial e do rito. Isso inclui a “embalagem” adequada para sermos aceitos, pois você jamais encontrará um conteúdo bom em uma embalagem ordinária ou de mau-gosto. O contrário sim, para ludibriar. Mas um bom produto está sempre em uma boa roupagem. E não é só o envoltório. É o rapport. É o ritual. É o protocolo.

É muito difícil explicar isto em palavras. É preciso ter passado pela experiência, sucessivas vezes, sucessivas exclusões, sucessivas execrações, para um dia, quiçá, lá pelos sessenta anos, perceber o que tudo isso significa. Mas seria tão bom se eu pudesse ajudar você a perceber isso mais cedo!

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quinta-feira, 4 de junho de 2009 | Autor:

Conversando com alguns instrutores, constatei que eles só lêem os posts, mas não os comentários, que têm tanta coisa boa, e menos ainda os links que são uma mina de ouro. Portanto, vou postar aqui alguns links mais novos que me enviaram.

Gravação com a mensagem de amor em áudio e fotos, montada pelos Guerreiros do Rio:

httpv://www.youtube.com/watch?v=-QUW2jvwq-Q

Vídeo de um show da Sarah Brightman, interpretando Figlio Perduto, com música de Van Beethoven, adaptação de Michael Soltau e Chiara Ferraú, baseados em um texto de Von Goëthe:

httpv://br.youtube.com/watch?v=Wuo6PUeyHmA

“O tipo desce na estação de metro vestindo jeans, t-shirt e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora rush matinal. Durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos transeuntes, ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares. Alguns dias antes Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a ‘bagatela’ de 1000 dólares. A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar rápido, copo de café na mão, telemóvel ao ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino. A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte. Conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefacto de luxo sem etiqueta de glamour. Somente uma mulher reconheceu a música…” O vídeo da apresentação no metro está no You Tube:

httpv://www.youtube.com/watch?v=hnOPu0_YWhw

A seguir, alguns links para o Caminho das Índias, sendo que em um deles, há uma declaração textual da Globo, declarando que não são os atores que executam as técnicas e sim os dublés instrutores de SwáSthya Yôga. Os Guerreiros do Rio deveriam aproveitar essa deixa para conseguir entrevistas para eles nos grandes veículos do Rio e de São Paulo. Confira:

httpv://picasaweb.google.com/copacabana.rj/CaminhoDasNdiasFilmagem#

httpv://redeglobo.globo.com/Tv_globo/Noticias/0,,MUL954268-16162,00.html

Procure o nome Swásthya Yoga: httpv://www.clicrbs.com.br/noveleiros

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