domingo, 20 de junho de 2010 | Autor:

Tenho receio de elogiar demais e acabar estragando o colega. Mas, por outro lado, acho que o Suassuna não deixará isso subir à cabeça e não me decepcionará pelo fato de eu fazer questão de reconhecer o seu progresso. Dani é o atual Diretor da Unidade Asa Norte, de propriedade da Presidente da Federação do Distrito Federal, Maria Teresa Milanez.

Eu havia pedido aos meus companheiros de São Paulo que fizessem uma embalagem em formato de envelope, por ser mais econômica (porém linda e chique!) e assim podermos fornecer esse material de esclarecimento a custo mais acessível – sem abrir mão da qualidade –  a fim de que todos pudessem adquirir muitos DVDs da entrevista para dar de presente a todo o mundo: parentes, amigos, desamigos, imprensa, colegas de trabalho etc. Também, por ser uma embalagem menor e mais estreita, seria fácil dar a alguém que comodamente a colocaria no bolso. Ou para enviar pelo correio seria só colocar dentro de um envelope postal e remeter.

Não consegui. O projeto derivou e acabou bem diferente do que eu tinha em mente, o que me entristeceu e deu prejuízo, pois não aceitei como ficou e tive que tirar da filiação e mandar jogar tudo fora. Mil embalagens para o lixo. É assim que precisamos ter a coragem de agir. Não abramos mais concessões a projetos que não estejam rigorosamente dentro dos padrões de estética e qualidade dignos da nossa marca. No passado, o estribilho era: “Ah! Aprovemos assim mesmo, só desta vez. Na próxima faremos melhor.” Era um pretexto para aceitar o insatisfatório, eternamente, “só desta vez“.

Que os colegas se espelhem no exemplo que estou dando, primeiro, de mea culpa. O projeto não ter saído bom não foi culpa de ninguém. A equipe que trabalhou na embalagem do DVD é motivada, engajada e competente. Faz tudo para me agradar. A falha foi minha, quando fui cedendo e deixando que o projeto se afastasse do que eu realmente desejava. E, segundo, que sigam o exemplo de assumir o prejuízo e ter a coragem de jogar tudo fora. Nossa marca só pode aceitar o melhor design, o melhor material, o melhor acabamento, o melhor conteúdo, a melhor embalagem.

No entanto… surpresa! Quando cheguei a Brasília, Suassuna me mostrou um “envelope” que ele havia criado para fornecer cópias do DVD, as quais mandara executar para dar de brinde a todos os alunos de TODAS as unidades da Federação. Era exatamente esse “envelope” o que eu tinha em mente – só que este de Brasília é o projeto melhorado! Isso demonstra a identificação com o Mestre. Eu mentalizei em São Paulo, ele realizou em Brasília. E isso, sem que tivéssemos conversado a respeito. O projeto foi tão criativo que a montagem do “envelope” do DVD não leva cola. É todo encaixado. Uma obra de arte. Estou levando um exemplar para mostrar ao nosso pessoal de São Paulo a fim de copiar a boa ideia.

Isso não quer dizer que está perfeito. Há ainda algumas falhas no projeto, por exemplo, o fecho não impede que o DVD escorregue para fora; ou a presença de termos sânscritos no mesmo impresso em que fez constar o logo do Método. No futuro, sinto que poderemos voltar a mencionar o sânscrito, mas neste momento estamos evitando aplicá-lo associado ao Método, exatamente para quebrar o paradigma e não dar margem a estereótipos. Quando se tratar de texto de Yôga, não tem problema algum em utilizar o sânscrito, mas então não faremos constar o logo do Método, como já foi explicado aqui no blog. A parte de impressão, nós faremos diferente. Mas a iniciativa foi louvável, criativa e identificada com as nossas diretrizes. Especialmente, ao investir no brinde com que presenteou todos os alunos de TODAS as unidades de Brasília e Goiânia, assumindo prazerosamente esse custo. Parabéns!

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quinta-feira, 17 de junho de 2010 | Autor:

Marco Carvalho
Só para constar no porfólio de matérias sem a palavra mágica:

http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=24645&op=gente

quinta-feira, 17 de junho de 2010 | Autor:

Alessandro Martins

Oi, DeRose!

Passei aqui para lhe deixar um forte abraço e para lhe dizer que procuro ler tudo o que escreve por aqui. Não posso garantir que leio tudo, mesmo acompanhando pelo Google Reader, uma vez que é uma profusão de posts, mas acho que leio uma boa parte sim.

Também gostaria de dizer que tomei a liberdade de indicar seu nome para palestrante do TEDx São Paulo:

http://www.tedxsaopaulo.com.br/

É a versão brasileira do TED que, creio, uma boa parte dos leitores de seu blog já deve conhecer, por exemplo, através da palestra de Sir Ken Robinson.

Acho que seria muito legal ouvi-lo falar nesse evento em alguma de suas edições.

Fica a dica, caso aprove, para que outras pessoas que gostem de você e admirem seu trabalho façam a mesma indicação. Se for o caso, o email de contato que consta no site é:  [deletado pelo moderador a pedido do DeRose] . Abraços!

Alessandro.

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Agradeço, Alessandro, mas solicito que ninguém mais envie essa indicação. A razão é muito simples: este blog atinge milhões de pessoas. Uma ou duas indicações seriam suficientes e receio que tenham passado um pouco disso. Na verdade, embora a sua indicação do meu nome seja muito lisonjeira, não sei se eu gostaria de expor nossos valores dessa forma. Estou bem satisfeito com os meios de esclarecimento de que dispomos. Além do mais, prefiro falar para profissionais, pois essa é a minha especialidade há mais de vinte anos. Não creio que eu tenha talento para falar com o grande público. Admiro o TED, divulgo-o bastante, mas pensando bem prefiro deixar essa maravilhosa experiência para outras pessoas mais qualificadas que eu. Obrigado. Abraços do DeRose.

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quinta-feira, 17 de junho de 2010 | Autor:

Olá mestre de luz!

Vamos pedalar por um projecto humano de todos nós!

Aqui na “lusolândia”, depois de termos produzido o livro “Histórias sem aquele era uma vez” para financiar um projecto de apoio a meninas vítimas de tráfico sexual na Guiné-Bissau, um grupo de jornalistas das três tvs, diversas rádios e periódicos escritos vamos participar no Lisboa Bike Tour.

As bicicletas em que vamos pedalar na prova serão doadas como meio de transporte à escola sustentada pelo projecto “SOS Meninas Talibés”.

Posso abusar de vós e convidar-vos a tornarem-se parte deste abraço colectivo comprando e divulgando o livro, cuja receita reverte integralmente para um projecto que é também seu?

Obrigado!

Abraço do coração!
António Mateus, Lisboa

Estou feliz em poder ajudar. Tenho a certeza de que o nosso pessoal se sensibilizará. Um forte abraço deste seu amigo. DR

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quarta-feira, 16 de junho de 2010 | Autor:

Fe Rengel


Olá querido Mestre,

Quero lhe agradecer pelo sádhana no domingo, foi muito especial. Além disso, foi uma oportunidade de estarmos próximos e rever os amigos.

Escrevo também para tirar uma dúvida: quando falamos sobre a nossa formação, dizemos que somos instrutores do Método DeRose formados pela …? Já sei que não devemos misturar a palavra mágica com o Método. Mas neste caso qual seria a forma mais adequada para falar que somos formados por uma instituição sem citar a palavra mágica?

Talvez esta questão já tenha uma resposta e eu é que estou desatualizada, neste caso peço-lhe desculpas por perguntar algo que já deveria saber.

Um beijo cheio de carinho.

Fernanda Rengel
Joinville – SC

Sua pergunta é bem pertinente, Fernanda. É um tópico que ninguém ainda havia perguntado, mas certamente alguém titubearia ao tentar responder.

Os instrutores do Método DeRose são formados pelo próprio sistematizador e homologados pelo Diretório Central do Método DeRose.

Vou lhe contar uma história muito interessante. Há alguns anos, houve um encontro do Yôga com a ióga para debater sobre a regulamentação da profissão. O outro time convidou um alto funcionário do MEC, que era amigo deles, para esclarecer algumas questões. Para me espezinhar, perguntaram-lhe se era possível que alguém tivesse uma Universidade de Yôga. O alto funcionário do MEC respondeu-lhes “Por que não?”. Visivelmente abalados, questionaram: “Mas então teria que ser reconhecida pelo MEC, não é mesmo?” E, mais uma vez, o amigo deles que fora convidado para tentar me desmoralizar, respondeu que não era preciso nenhum reconhecimento do MEC. Aí ficaram zangados: “Mas, ô Fulano, se não precisa do reconhecimento do MEC o que é que dá a credibilidade a essa universidade?” E a resposta que ele deu em seguida é antológica: “O reconhecimento do MEC não dá credibilidade. Quantas faculdades e universidades fajutas você conhece e que são reconhecidas pelo MEC? Muitas, não é? O que dá credibilidade não é o MEC, é o nome de quem expede os certificados. Se o Dr. Pitanguy resolver dar um curso de cirurgia plástica na sua clínica, o que dá a credibilidade é o nome dele. Ninguém está ligando a mínima que o curso não seja reconhecido pelo MEC.” Com isso, o outro time me ajudou bastante, pois, graças à polêmica levantada, várias pessoas presentes decidiram fazer o curso da Universidade de Yôga, não por causa do nome Universidade e sim pelo nome DeRose, que assinava o certificado.

Nossos inseparáveis amigos que vivem prestando atenção ao que eu faço para me atacar prestaram-me mais um grande serviço. Eu queria consultar oficialmente o MEC a respeito, mas hesitava para não levantar a lebre e evitar chamar a atenção sobre a nossa Universidade de Yôga, pois poderia criar mais problemas do que soluções. Então, meus grandes colaboradores de plantão me ajudaram denunciando-me ao MEC. Com isso, o MEC respondeu a eles por escrito declarando que a minha Universidade de Yôga não precisava de registro naquele Ministério e que eu tinha a liberdade de ensinar o que bem entendesse. O documento acabou nas minhas mãos e hoje eu tenho essa declaração oficial. Devo isso aos que queriam me prejudicar e, como sempre, acabaram me ajudando. Por que lhe contei toda essa história? Só para ilustrar que o que dá credibilidade ao certificado é o meu nome, marca forte que está há 50 anos no mercado e que constitui o maior grupo desse segmento não apenas do Brasil ou da América Latina, mas o maior do mundo, com escolas na França, Inglaterra, Itália, Espanha, Portugal, Estado Unidos, Argentina, Chile e tantos outros países.

Assim sendo, nossos certificados já não serão mais expedidos pela Universidade e sim pelo Método, ou melhor, pelo Diretório Central do Método e firmados pelo próprio sistematizador. A União Nacional de Yôga e sua divisão Universidade de Yôga estão praticamente inativas, convertendo-se em chancelas de garantia de qualidade dos livros de Yôga, mas sem divulgação externa e sem movimentação financeira.

Acho que com essa larga explanação você fica municiada para qualquer questionamento.
Um forte abraço para você.

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Regina Wiese Zarling

Eu jamais me esquecerei desse encontro lá no Rio de Janeiro, no qual fomos proíbidos por eles de te aplaudir. Então só levantavamos os braços fazendo movimentos de alegria… Na minha equipe [de debates], fizeram de tudo para boicotar a nossa egrégora [os instrutores da nossa modalidade] … E tinha uma senhora bem querida de uns quase 70 anos ou mais que olhou para todos e disse: “Eu fui formada pelo DeRose e na minha frente ninguém fala mal dele!” Enquanto nós tentávamos [pedir que parassem de atacá-lo] era só gritaria [por parte dos ensinantes da ióga] , mas aquela mulher calou a boca de todos, pois os surpreendeu [talvez pela idade] ! Mesmo assim, durante os debates, a nossa egrégora [nossos instrutores] foi praticamente proibida de falar! [ … ] Hoje, depois de um tempo até que lembramos disso com uma certa diversão, mas na hora, a pressão foi tão grande, que causou outra dor a nossa querida Ro de Castro. Sei que sabes do que estou falando. [Como isso já foi publicado em livro, creio que não há problema em mencionar aqui: A Rosângela estava grávida e por causa das agressões perpetradas contra nós, perdeu o bebê.]
Bjs
Regina
Método DeRose Alto da XV
Curitiba-PR

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Renata

Estou com uma dúvida, e o nome Uni-Yoga, permanecerá?

Obrigada!

Sim. A Uni-Yôga – União Nacional de Yôga continua existindo, mas apenas como um selo de qualidade. É também com quem são firmados os contratos de credenciamento enquanto não houver outra entidade que possa substituí-la. Já a Uni-Yôga – Universidade de Yôga é quem avaliza a qualidade dos livros de Yôga que forem editados por nós ou mesmo por edições independentes. E todas as escolas que não conseguirem a certificação para colocar o logo do Método DeRose em sua fachada, continuarão a ostentar a placa da Uni-Yôga.
Obrigado por nos ajudar colocando a sua dúvida. Abraço.

terça-feira, 15 de junho de 2010 | Autor:

Sou praticante do Centro Cívico.
Vamos ver se eu entendi…
Afirmo, ao indagado, que pratico o Método DeRose no lugar de Swásthya Yôga. Que faço coreografia do Método DeRose e não coreografia de Swásthya Yôga. Não digo a palavra mágica (Yôga) quando mencionar o Método DeRose.
Estou com uma dúvida: No dia 18 de fevereiro que é o dia do Yôga, tenho que evitar associar o termo Yôga com o Método no dia ou vai ser mudado para dia do Método DeRose? Ou então o que digo, uma vez que eu sempre faço a prática no parque aqui em Curitiba neste dia e sempre tem a imprensa entrevistando os praticantes?
Abraço. Alceu

Muito boa questão, Alceu. Muita gente deve estar com a mesma dúvida. Lá vai o esclarecimento:

Quando se tratar de Yôga (por exemplo, quando se comemora o Dia do Yôga) não se menciona Método DeRose. Continuaremos publicando livros de Yôga. Neles, a palavra Yôga, obviamente, aparece. Nesse caso, evitamos usar Método DeRose no texto dos livros. Esse tropeço ainda acontece, mas vamos limpando aos pouquinhos. Numa aula de Yôga dizemos essa palavra várias vezes porque aí estamos tratando da parte técnica do Método e o Yôga está embutido aí, na parte técnica. Assumimos com os nossos alunos que essa palavra pode ser usada sem restrições dentro das nossas escolas, pois quando um de nós verbaliza “Yôga” o outro entende e sabe a quê estamos nos referindo; mas da porta da escola para fora, não usaremos a palavra mágica com os nossos amigos, conhecidos, desconhecidos, colegas de trabalho ou familiares, porque eles entendem outra coisa completamente diferente por essa mesma palavra – e talvez seja isso que ainda está faltando: que os nossos instrutores deem esta explicação, desta forma, aos seus alunos.
Obrigado por nos ajudar. Um forte abraço para você.

DeRose.

segunda-feira, 14 de junho de 2010 | Autor:

cgarcialaborde

Hola Mestre

Acá va otro video sobre la irresponsabilidad al tomar alcohol.

abrazo fuerte desde Buenos Aires.

Cristián
Sede Callao — Buenos Aires
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