terça-feira, 16 de março de 2010 | Autor:

Se los conoce como DINK (doble ingreso, sin chicos, según las siglas en inglés) y priorizan su independencia económica, el desarrollo profesional y disfrutar del tiempo libre:

Hola, Mestre. ¿Cómo estás?
Hoy leyendo el diario La Nación encontré una nota que tal vez podría ser de tu interés.
Un abrazo fuerte,
Guido

http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1242613

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TRADUÇÕES DO LINK: UMA DA ROMINA, OUTRA DO MÁRIO E OUTRA DA BRUNA.

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Olá Mestre,
Fiz a tradução do artigo. Li e reli algumas vezes e acredito que esta é a melhor forma.
Adorei a aula de hoje !
Segue a tradução abaixo
Cada vez são mais casais que decidem não ter filhos
São conhecidos como DINK (ingresso em dobro, sem filhos, segundo as siglas em inglês) e priorizam sua independência econômica, o crescimento profissional e desfrutar o tempo livre.

Foto: Flikr/pedrosimoes7
Por Alejandro Rapetti
Especial para lanacion.com
Fazem vista grossa às regras sociais e decidem, sem culpa, que o núcleo familiar se limite só a dois, sem lugar para terceiros. São conhecidos como DINK, sigla de Doble Income, No kids ou “ingresso duplo sem filhos” e é um fenômeno crescente.
Trata-se de casais entre 25 e 39 anos que cada vez mais optam por não ter filhos, em troca de uma independência econômica maior, crescimento profissional e tempo livre disponível.
“É preciso buscar as explicações sociais deste fenômeno nas expectativas das mulheres por uma posição social melhor, que implicam em níveis educativos maiores e melhores posições sociais no trabalho. Dali que se retarde a chegada e também se reduza a quantidade de filhos a ter”, assinala Victoria Mazzeo, doutora em Ciências Sociais e também chefa do departamento de Análises Demográficas da Direção Geral de Estatística e Censos ( GCBA)
Segundo a Pesquisa Anual de Lares 2007, publicada pela Direção Geral de Estatísticas e Censos, a mudança das famílias ao longo do tempo tem dado origem ao conceito de etapas do ciclo de vida familiar, que se refere a diferentes fases pelas quais podem mudar os lares de tipo familiar.
Dentro delas se encontram “Casais jovens sem filhos”, definida como casais que não tiveram filhos, onde a mulher tem menos de 40 anos. A pesquisa demonstra que na cidade de Buenos Aires, em 2007 estes casais representavam 11,3 % dos núcleos de lares completos (cerca de 65.000 lares). Estes lares tem um alto ingresso per capitã familiar em relação ao total da cidade e em sua maioria (83%) estão localizados em um quinto no ingresso dos mais ricos.
“Esta tendência pertence mais às metrópoles, as civilizações em progresso, já que não acontece nas pequenas cidades nem nos povoados, que dirá nem sequer em Grande Buenos Aires, de onde as crianças continuam nascendo de mães jovens. Em geral acolhidas por suas familias de origem”, assinala de sua parte a licenciada Jazmín Gulí, psicóloga especializada em Constelações Familiares e terapia de casal e autora do livro Amor Delivery, editado por Aguilar.
E acrescenta “Sem dúvida esta nova forma pertence a o que chamamos de progresso e faz parte de um conjunto de ideáis que os sustentam, como ser que todo aquele que seja racional, premeditado e que adie os desejos “primitivos”, como é de reproduzir-se e continuar a espécie, irá nos distinguir cada vez mais dos animais que não pensam, nem tem a capacidade de planejar ou planejar-se objetivos reprodutivos”.
Sofia Roncatti 33 anos. É radiologista e vive casada há 4 anos, mesmo que até o momento adiou a possibilidade de sua maternidade para mais adiante. “Nunca descartei a idéia de ser mãe, apenas que até o momento estamos muito bem e gostaria de aproveitar este momento o máximo possível. Acredito que hoje em dia há tempo para ser mãe até uma idade mais avançada, e não vejo razão para nos apressarmos em tomar uma decisão que mudará completamente nossas vidas”, sustenta.
Em qualquer caso, os DINK não tem que preocupar-se em assistir todas as peças da escola, podem tirar férias em qualquer mês do ano, e com relação ao cardápio, permitem-se consumir artigos e serviços que para muitos poderia parecer luxo. Saem mais frequentemente a comer fora e levam uma vida muito saudável, dedicando grande parte de seu tempo a fazer exercícios e a levar uma dieta equilibrada.
Estes casais quebram o conceito da concepção tradicional da familia, e defendem sua escolha como uma opção cada vez mais viável na hora de eleger um modelo de vida.
As estadísticas demonstram desta maneira. Não é por acaso que a partir da década de 80, as mulheres aumentaram progressivamente a idade para se casar. No decorrer dessa década foi de 26 anos, nos anos 90 foi aos 28 anos e passa dos 30 anos na década de 2000.
“É a corrida da idade da pimeira união se fortalece ao examinar a idade média das mães que deram à luz pela primeira vez, que oscilou entre 26 e 28 anos durante as décadas de 1980 e 1990 e supera os 29 anos a partir de 2000. Como resultado a taxa global da fertilidade (quantidade de filhos por mulheres) em 2001 manteve o mesmo nível do que em 1991 (1,8 filhos por mulher) mas caiu em comparação à 1980 (2 filhos por mulher)” mostra Mazzeo.
Neste sentido, ao analizar o grupo de mulheres de 30 a 39 anos, a proporção que teve filhos foi de 71% em 1980 e foi reduzido para 65% em 2006. Agora veja, se dentro deste grupo de idade se observa o comportamento reprodutivo das mulheres com o nível educativo universitário completo, adverte-se que os níveis são distintos: as mulheres de 30 a 39 anos com nível universitário completo que tiveram filhos reduziu de 65% em 1980 a 48% em 2006.
Melhor dizendo, na cidade, menos da metade das mulheres de 30 a 39 anos com o nível universitário completo teve filhos.
Por outro lado, se comprova a importância do nível educativo maior neste grupo de idade: a proporção de mulheres de 30 a 39 anos com nível universitário completo em um total de mulheres deste grupo foi em 14% em 1980 y subiu a 26% em 2006.
Para Gulí, por trás dessa nova conduta parece que se veem multidões de filhos que receberam a vida mas que não a passam a outros, mantendo uma juventude a força de negar-se a pertencer ao cilco da vida. “Não vejo separado do movimento, também crescente, das fertilizações em idades avançadas, insistências civilizadas a que as coisas aconteçam como dizem e não como são ou seriam. Uma atitude frente à vida”, assegura.
Qual sua opinião sobre casais que decidem não ter filhos? Adiaria a paternidade/ maternidade? Conte-nos sua experiencia
Fonte: http://www.lanacion.com.ar/nota.asp?nota_id=1242613
Tradução Romina Natalia Pino Guajardo

Olá Mestre,
Mentalizo para que esteja tudo em harmonia!
Aqui vai o texto traduzido para português.

Beijos,

Mário Vendas
http://www.MetodoDeRoseCampoAlegre.com

Fazem ouvidos surdos aos mandatos sociais e decidem, sem culpa, que o núcleo familiar se limite somente a dois, sem lugar para um terceiro. São conhecidos como DINK, acrónimo de de Double Income, No Kids, “ duplo salário sem filhos” e é um fenómeno crescente.

Trata-se de casais entre os 25 e 39 anos que cada vez mais optam por não ter filhos em troca de uma maior independência económica, desenvolvimento profissional e tempo disponível para o ócio.

“As explicações sociais a este fenómeno encontram-se nas expectativas das mulheres por uma melhor posição social, que implicam maiores níveis educacionais e melhores posições laborais. Daí que se protele a chegada e também se reduza a quantidade de filhos a ter”, assinala Victoria Mazzeo, doutorada em Ciências Sociais e chefe do Departamento Análise Demográfico da Direcção Geral de Estatística e Censos (GCBA).

Segundo a Pesquisa Anual de Lares 2007, publicada em 2009 pela Direcção Geral de Estatísticas e Censos, a passagem das famílias ao longo do tempo tem dado origem ao conceito de etapas do ciclo de vida familiar, que se refere às distintas fases pelas quais podem passar os lares de tipo familiar.

Dentro delas encontra-se o “Casal jovem sem filhos”, definido como o par que não teve filhos, onde a mulher tem menos de 40 anos. A inquirição assinala que na cidade de Buenos Aires, em 2007 estes casais representavam 11% dos lares nucleares completos (aproximadamente 65.000 lares).
Estes lares têm alto rendimento per cápita familiar respectivamente ao total da cidade e na sua maioria (83%) estão localizados no quintil de ordenados mais ricos.

“Esta tendência é mais visível nas metrópoles, nas civilizações em progresso já que o mesmo não sucede nas pequenas cidades nem nos pequenos povoados, ou seja, nem sequer na Grande Buenos Aires onde as crianças seguem nascendo de mães jovens, em geral acolhidas nas suas famílias de origem”, assinala por sua vez a licenciada Jazmín Gulí, psicóloga especializada em Constelações Familiares e terapia de casais e autora do livro Amor Delivery , editado por Aguilar.

E acrescenta: “Ainda assim, esta nova forma pertence ao que chamamos de progresso e forma parte de um conjunto de ideias que o sustem, como ser tudo aquilo que seja racional, premeditado e que protele os desejos”primitivos”, como o de reproduzir-se e continuar a espécie, que nos vá distinguindo cada vez mais do animal que nem pensa nem tem a capacidade de planear ou propor-se a objectivos reprodutivos.

Sofía Roncatti tem 33 anos, é radiologista, e vive em comunhão há 4 anos, ainda que até ao momento posterga a possibilidade da sua maternidade para mais tarde: “Nunca descartei a ideia de ser mamã, só que por agora estamos muito bem assim, e gostaríamos de estirar este momento o mais possível. Creio que hoje em dia há tempo de ser mãe até uma idade um pouco mais avançada, e não vejo a razão para apurar em tomar uma decisão que modificará completamente nossas vidas”, sustenta.
Em qualquer caso, os DINK não têm que se preocupar por assistir aos actos do colégio, podem Salir de férias em qualquer mês do ano, e frequentemente permitem-se consumir artigos e serviços que para muitos podem ser de luxo. Saem seguidamente mais vezes a comer fora e levam uma vida muito saudável, dedicando grande parte do seu tempo livre a fazer exercício e levam uma dieta equilibrada.
Este casais rompem com a concepção tradicional de família e defendem sua escolha como uma opção cada vez mais viável na hora de seleccionar um modelo de vida.

Qual a tua opinião dos casais que decidem não ter filhos? Adiarias a paternidade/maternidade?

As estatísticas assim demonstram. Não é por acaso que a partir da década de 80, as mulheres aumentaram progressivamente a sua idade para contrair matrimónio. A média dessa década foi de 26 anos, na década de 90 foi de 28 anos e supera a idade de 30 anos para a década de 2000.

”Este correr da idade para a primeira união se corrobora ao examinar a idade média das mães que deram à luz pela primeira vez, que oscilou entre os 26 e 28 anos durante as décadas de 1980 e 1990 e supera os 29 anos a partir de 2000. Como resultado a taxa global de fecundidade (quantidade de filhos por mulher) em 2001 manteve o mesmo nível que em 1991 (1,8 filhos por mulher) mas descendeu com respeito a 1980 (2 filhos por mulher)”, aponta Mazzeo.

*** Nesse sentido, ao analisar o grupo de mulheres de 30 a 39 anos, a proporção que teve filhos foi 71% em 1980, reduzindo para 65% em 2006. Ora bem, se dentro deste grupo de idade se observa o comportamento reprodutivo das mulheres com nível educacional universitário completo, adverte-se que os níveis são distintos: as mulheres de 30 a 39 anos com universidade completa que tiveram filhos reduziu de 65% em 1980 a 48% em 2006. Quer dizer que, na cidade, menos da metade das mulheres de 30 a 39 anos com nível educacional universitário completo teve filhos.

Por outro lado corrobora-se a importância do maior nível educacional deste grupo de idade: a proporção de mulheres de 30 a 39 anos com estudo universitário completo no total de mulheres desse grupo de idade foi de 14% em 1980 y subiu até 26% em 2006.
Para Gulí por trás de esta nova conduta parece ver-se muitos filhos que receberam a vida mas não a passam a outros, mantendo uma juventude à força de negar-se a pertencer à roda da vida.
“ Não vejo separado do movimento, também crescente, das fertilizações em idades avançadas, insistências civilizadas a que as coisas ocorram como alguém diz e não como são ou seriam. Uma atitude de levar pela vida”, assegura

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Mestrão, segue abaixo a tradução do texto! Até mais tarde.
Um beijo carinhoso da Bruna
Unidade Granja Viana/SP

Cada vez mais casais decidem não ter filhos

Eles são conhecidos como DINK renda (casal, sem filhos, segundo a sigla em Inglês) e priorizar a independência econômica, desenvolvimento profissional e desfrutar do seu tempo livre.
Por Alejandro Rapetti
Especial para lanacion.com
Eles ignoraram os mandatos sociais e decidem, sem culpa, que a família é limitada apenas dois, não há espaço para um terceiro. Eles são conhecidos como DINK, uma sigla para Double Income, No Kids, ou “renda dupla sem filhos” e é um fenômeno crescente.
Esses casais com idade entre 25 e 39 anos, que cada vez mais optam por não ter filhos em favor de uma maior independência econômica, o desenvolvimento profissional e tempo disponível para lazer.
“As explicações sociais para este fenômeno deve ser buscada nas expectativas das mulheres por uma melhor posição social, que implicam maiores níveis educativos e melhores posições no mercado de trabalho. Daí que se adiada a chegada e também reduz a quantidade filhos a ter”, assinala Victoria Mazzeo, Doutora em Ciências Sociais e chefe do Departamento de Análises Demográficas da Direção Geral de Estatística e Censo (GCBA).
Segundo a Pesquisa Anual de Domicílios de 2007, publicado em 2009 pela Direção Geral de Estatística e Censos, o trânsito de famílias ao longo dos anos deu origem ao conceito de estágios do ciclo de vida familiar, que se refere às distintas fases que se pode transitar nos tipos de casas de família.
Entre eles está “jovem casal sem filhos”, definido como um casal que não teve filhos, onde as mulheres têm menos de 40 anos. A pesquisa constata que na cidade de Buenos Aires, em 2007, estes parceiros representaram 11,3% das famílias nucleares completas (cerca de 65.000 famílias). Estas famílias têm alta renda per capita em relação ao total da cidade, a maioria (83%) está localizadas na população de renda mais alta.
“Esta tendência pertence mais às metrópoles, às civilizações em andamento e já que ainda não acontece nas pequenas cidades nem nas aldeias, quer dizer, mesmo em Buenos Aires, onde as crianças continuam nascendo de mães jovens, de modo geral, são acolhidas em suas famílias de origem”, explica Jasmine Gulí, psicóloga especializada em Constelações Familiares e Terapia de Casais, autora do livro Amor Delivery, editado por Aguilar.
E acrescenta: “No entanto esta nova forma pertence ao que chamamos de progresso e é parte de um conjunto de idéias que o sustentam como tudo aquilo que seja racional, premeditado e que se posterguem os desejos primitivos, como o de reprodução e o de continuar a espécie, vai se distinguindo cada vez mais dos animais que nem pensam e nem possuem a capacidade de planejar ou considerar objetivos reprodutivos”.
Sofia Roncatti tem 33, é um radiologista, e vive com um companheiro há 4 anos, e até agora vê a possibilidade da maternidade adiada: “Eu nunca descartei a idéia de ser mãe, porem agora nós estamos muito bem, e gostaria de prolongar este momento na medida do possível. Acredito que hoje em dia dá tempo para ser mãe em uma idade um pouco mais avançada, e não vejo razão para apressar uma decisão que mudará completamente a nossa vida”, diz ele.
Em qualquer caso, o Dink não precisa se preocupar em ver eventos da escola, eles podem sair de férias em qualquer mês do ano, e muitas vezes podem consumir bens e serviços que para muitos podem ser considerados de luxo. Saem mais para comer fora e levam uma vida muito mais saudável, dedicando grande parte de seu tempo livre a exercício e a possuem uma dieta equilibrada.
Esses casais rompem com a concepção tradicional de família, e defendem a sua escolha como uma opção cada vez mais viável, na hora de escolher um modelo de vida.
As estatísticas confirmam isso. Não é por acaso que desde os anos 80, as mulheres aumentaram gradualmente a idade para se casar. A média nesta década foi de 26 anos, na década de noventa foi de 28 anos e mais de 30 anos na década de 2000.
“Esta mudança na idade ao primeiro casamento é confirmado pela análise da idade média das mães dando à luz pela primeira vez, que variou entre 26 e 28 anos durante os anos 1980 e 1990 e mais de 29 anos em 2000. Como resultado, a taxa de fecundidade total (número de filhos por mulher) em 2001 manteve o mesmo nível que em 1991 (1,8 filhos por mulher), mas foi baixo em comparação com 1980 (2 filhos por mulher)”, disse Mazzeo.
Nesse sentido, ao analisar o grupo de mulheres com idade entre 30 a 39 anos, a proporção dos que tinham filhos era de 71% em 1980 e foi reduzida para 65% em 2006. Pois bem, se dentro desta faixa etária observa-se o comportamento reprodutivo das mulheres com nível educacional completo, adverte-se que os níveis são distintos: as mulheres de 30 a 39 anos com formação superior completa que tiveram filhos reduziram de 65% em 1980 para 48% em 2006. Ou seja, na cidade, menos da metade das mulheres 30 a 39 anos com nível de ensino universitário teve filhos.
Por outro lado, se confirma a importância de maior nível educacional nesta faixa etária: a proporção de mulheres com idade entre 30 a 39 anos com formação universitária no total de mulheres deste grupo de idade foi de 14% em 1980 e subiu para 26 % em 2006.
Para Gulí, por trás desta nova conduta também aparece uma multidão de crianças que receberam a vida, mas não passaram para o outro lado, mantendo a juventude, a força de negar a pertencer à roda da vida. “Não vejo movimento em separado, também crescente, das fertilizações em idades avançadas, insistência civilizada para que as coisas ocorram como você diz e não como são ou seriam. Uma atitude frente à vida”, diz ele.

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terça-feira, 16 de março de 2010 | Autor:

Mestrão,

A data do nosso querido evento Matando um Leão por Dia está aproximando-se. Os dias 26, 27 e 28 de março de 2010 serão de muita aquisição de conhecimento, convívio e diversão em Curitiba. A Federação de Yôga do Paraná, através da sua Presidenta Maria Helena Aguiar, está de braços abertos para acolher todos os amigos!
Teremos também atualizações importantes com o Conselho Administrativo da Uni-Yôga e com o Colegiado dos Presidentes de Federação.
Além deste super evento contemplar trocas de experiências entre os profissionais da Nossa Cultura, teremos muitas atividades que transformarão o final de semana em um grande encontro de instrutores e praticantes:

26 de março, sexta:
15 às 20h: Matando um Leão por Dia (exclusivo para instrutores de Unidades Credenciadas).
21h: Festa e noite de autógrafos de livros dos autores Comendador DeRose, Prof. Joris Marengo, Profa. Yael Barcesat e Instra. Gabriela Santermer (aberto a alunos e amigos).

27 de março, sábado:
10 às 13h: Curso com o Mestre Edgardo Caramella, Conhecimento vivencial dos ásanas (aberto para alunos e instrutores).
14 às 20h: Matando um Leão por Dia (exclusivo para instrutores de Unidades Credenciadas).
20h: Curso de extensão universitária com o Comendador DeRose. Tema sugerido: abertura do ájña chakra e iniciação no tantra dhyána (exclusivo para instrutores).
22h: Superdog (o melhor cachorro-quente vegetariano dessas paragens), filmes e convívio (exclusivo para instrutores de Unidades Credenciadas).

28 de março, domingo;

14 às 19h: Matando um Leão por Dia (exclusivo para instrutores de Unidades Credenciadas).
19h: Despedidas, beijos, abraços e até 2011!

As inscrições com desconto para o Matando um Leão já terminaram, mas os instrutores que se inscreverem no DeRose Festival de Florianópolis, têm um prazo extra até o dia 19/3.

Informações? [email protected] ou +55 41 8418-6464.

Um grande beijo e até breve,

Nilzo Andrade Jr.
Organizador Geral
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segunda-feira, 15 de março de 2010 | Autor:

Deve haver um no seu bairro. Se não houver, funde um. Em vez de reclamar que as coisas não estão do jeito como você acha que deviam ser, faça-as acontecer. Reúna-se com os seus concidadãos e tome com eles decisões em conjunto. Sendo um conselheiro, você terá um grande poder de melhorar o mundo: o seu mundo, o universo do seu bairro, da sua rua, da sua vizinhança. Não reclame: aja!

segunda-feira, 15 de março de 2010 | Autor:

Parabéns pelo profissionalismo de todos os colegas.

Primeiro era só um , depois 2 , 3 e então…

httpv://www.youtube.com/watch?v=-1SsWo6PtYI

Abraços,

Rafael Schoenfelder
Curitiba Pr

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Essa é a nossa história, Rafa! Obrigado pelo vídeo. Beijão.

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Una charla en TED sobre comenzar movimientos, por ejemplo culturales. Usando un video que ya vimos acá en el blog…

http://www.ted.com/talks/derek_sivers_how_to_start_a_movement.html

buenas noches!
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quarta-feira, 10 de março de 2010 | Autor:

Olá Mestrão.
Estamos nos preparando para receber muita gente para o próximo DeRose Culture in New York. Será de 8 a 10 de outubro de 2010, próximo ao feriado nacional no Brasil e Argentina.
Recomendamos que providenciem passaporte e visto para os EUA (aos que não são da Comunidade Européia). Segundo a experiência dos amigos que recentemente passaram pelo processo, está fácil conseguir o visto de turista.
Estamos selecionando os docentes para ministrar vivências, instrutores assistentes para ashtánga sádhana em inglês e demonstradores de coreografia para o evento. Please, escrevam para mim [email protected] .
Vejam neste vídeo como foi fantástico nosso DeRose Culture in New York 2009!
httpv://www.youtube.com/watch?v=6BSmHt6yPMc
Kisses a todos,
Marcelo Tessari
DeRose Method Studio in SoHo – NY
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quarta-feira, 10 de março de 2010 | Autor:

É que as técnicas só beneficiam quem decidiu praticar formalmente o Método, senta e usa os exercícios. Mas esse praticante, quando incorpora os conceitos, contagia os familiares e os amigos que acabam praticando a Nossa Cultura e nem sabem que o estão fazendo. É o marido ou esposa, é o filho ou o pai, ou o irmão que acha que “ainda” não aderiu ao Método porque não pratica ásanas. No entanto, já absorveu um life style, um modus vivendi, adotou hábitos, posturas, atitudes, comportamentos que são o cerne do nosso Método, conforme está descrito no livro O que é o Método DeRose:

O Método DeRose é uma proposta de life style coaching com ênfase em boa qualidade de vida, boas maneiras, boas relações humanas, boa cultura, boa alimentação e boa forma. Algumas das nossas ferramentas são a reeducação respi­ratória, a administração do stress, as técnicas orgânicas que melhoram o tônus muscular e a flexibilidade, procedimentos para o aprimora­mento da descontração emocional e da concen­tração mental. Tudo isso, em última instância, visando à expansão da lucidez e ao autoconhe­cimento.

Para cada um que pratica formalmente o Método, podemos encontrar até dez que o praticam sem saber. Quem melhor descreve isso é a instrutora Jamile Martins, filha da instrutora veterana Conceição Martins, de Feira de Santana, no interior da Bahia:

“Comecei a minha primeira turma aos 9, são 20 anos de Swásthya, nem sei como é viver sem o Swásthya e sem o DeRose na minha vida! Obrigado pela presença constante: nas fotos dos quadros, nos livros da estante, nas roupas do guarda roupa, na conversa em família, em cada parte há um pedacinho do DeRose e principalmente…no coração! esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha.”

 É de emocionar, não é?

Quando Jamy expressou “esse é o bem mais precioso que me foi passado pela minha mãe, que passei ao meu marido, minha sogra, meus amigos e alunos e agora passo a minha filha” definiu da melhor maneira a aula em que eu explico que o Método é muito mais do que simplesmente as técnicas, mas uma Cultura que se reverbera pelo círculo familiar e pelo dos nossos amigos. Assim, muita gente pratica o Método e nem sabe disso.

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Mestrão.
Depois deste último contato na nossa aula, fiquei pensando nos reais valores do nosso Método, quanto seria justo pela cobrança e investimento nos nossos serviços. Quanto vale um dia de vida? E uma vida então?
Se cada um dos alunos e instrutores que travam, ou travaram, contato com Nossa Cultura depusesse aqui os resultados evolutivos como seres humanos que obtiveram como, por exemplo, o resultado na sua qualidade de vida; na sua expectativa de vida; ou “simplesmente” o atual cultivo de hábitos emocionais, alimentares, corporais, de saúde, relacionamentos, profissionais muito mais saudáveis… Será que conseguiríamos mensurar? Se isso só tivesse ocorrido com um de nós apenas, já não haveria ouro no mundo para pagar sequer uma mensalidade, tenho certeza. Perguntemos a esta pessoa.
O sucesso do Método DeRose se dá pelo exemplo maior, que você nos dá? Manter este conhecimento, estas “técnicas oriundas de uma tradição muito antiga” intactas, imutáveis, autênticas, da mesma forma que era há milênios, independentemente das situações pessoais, empresarias, financeiras que passamos, mantê-las incorruptíveis.
Tenhamos como exemplo o ouro, metal que não se corrompe, mantém-se puro, intacto pelos milênios e jamais deixa de ter o seu verdadeiro valor; façamos assim com algo que temos a certeza de valer mais do que ouro puro, o Método DeRose: que como o ouro, não se corrompe.
Um forte abraço de alguém que não se corrompe e sabe dar o valor que o ouro tem.
Obrigado Mestre por ser esta pepita em minha vida.

Marcus Amorim
Diretor da Unidade Granja Viana – SP

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quarta-feira, 10 de março de 2010 | Autor:

Olá Mestre, não sei se é adequado divulgar o evento Matando Leão através de seu blog, caso seja, segue uma divulgação.

obrigado

Gus
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Nos dias 26, 27 e 28 de março ocorrerá em Curitiba um evento destinado aos profissionais do Método DeRose de unidades credenciadas. Não deixe de participar. Neste evento reunimos profissionais do mundo todo para trocar experiências e conhecimentos, e assim promover o aperfeiçoamento profissional de todos nós.

Para quem participou da prática com o educador DeRose no Dia do Yôga em São Paulo, o valor da inscrição tem um desconto especial até hoje, o dia 10 de março!
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