quinta-feira, 7 de outubro de 2010 | Autor:

Olá Mestrinho,

Hoje mando a foto do sat chakra de ontem na escola em Soho em New York City.

Como é bom ver os nossos amigos, de lá, do Brasil, de Paris, de Portugal, de Londres e da Argentina.
A nossa cultura está mesmo espalhada pelo mundo!

Beijinhos e ron-rons. Martinha, de Portugal.

Clique na foto para ampliá-la.

Olha que gente mais linda, mais cheia de graça! Beijinhos e saudades. DeRose.

terça-feira, 5 de outubro de 2010 | Autor:

Oi Mestre!
Estudo o Método em Brasília, na Unidade Asa Norte. Sou aluno do Suassuna.
Transcrevo abaixo o tópico intitulado “Cultura Patriarcal” do capítulo “Conversações Matrísticas e Patriarcais” do livro de Humberto Maturana e Gerda Verden-Zöller (1993): “Amor y Juego: Fundamentos Olvidados de lo Humano – Desde el patriarcado a la democracia”, traduzido e publicado no Brasil como “Amar e Brincar: fundamentos esquecidos do humano – Do patriarcado à democracia” (São Paulo: Palas Athena, 2004).

CULTURA PATRIARCAL

Os aspectos puramente patriarcais da maneira de viver da cultura patriarcal européia – à qual pertence grande parte da humanidade moderna, e que doravante chamarei de cultura patriarcal – constituem uma rede fechada de conversações. Esta se caracteriza pelas coordenações de ações e emoções que fazem de nossa vida cotidiana um modo de coexistência que valoriza a guerra, a competição, a luta, as hierarquias, a autoridade, o poder, a procriação, o crescimento, a apropriação de recursos e a justificação racional do controle e da dominação dos outros por meio da apropriação da verdade.
Assim, em nossa cultura patriarcal falamos de lutar contra a pobreza e o abuso, quando queremos corrigir o que chamamos de injustiças sociais; ou de combater a contaminação, quando falamos de limpar o meio ambiente; ou de enfrentar a agressão da natureza, quando nos encontramos diante de um fenômeno natural que constitui para nós um desastre; enfim, vivemos como se todos os nossos atos requeressem o uso da força, e como se cada ocasião para agir fosse um desafio.
Em nossa cultura patriarcal, vivemos na desconfiança e buscamos certezas em relação ao controle do mundo natural, dos outros seres humanos e de nós mesmos. Falamos continuamente em controlar nossa conduta e emoções. E fazemos muitas coisas para dominar a natureza ou o comportamento dos outros, com a intenção de neutralizar o que chamamos de forças anti-sociais e naturais destrutivas, que surgem de sua autonomia.
Em nossa cultura patriarcal, não aceitamos os desacordos como situações legítimas, que constituem pontos de partida para uma ação combinada diante de um propósito comum. Devemos convencer e corrigir uns aos outros. E somente toleramos o diferente confiando em que eventualmente poderemos levar o outro ao bom caminho – que é o nosso –, ou até que possamos eliminá-lo, sob a justificativa de que está equivocado.
Em nossa cultura patriarcal, vivemos na apropriação e agimos como se fosse legítimo estabelecer, pela força, limites que restringem a mobilidade dos outros em certas áreas de ação às quais eles tinham livre acesso antes de nossa apropriação. Além do mais, fazemos isso enquanto retemos para nós o privilégio de mover-nos livremente nessas áreas, justificando nossa apropriação delas por meio de argumentos fundados em princípios e verdades das quais também nos havíamos apropriado. Assim, falamos de recursos naturais, numa ação que nos torna insensíveis à negação do outro implícita em nosso desejo de apropriação.
Em nossa cultura patriarcal, repito, vivemos na desconfiança da autonomia dos outros. Apropriamo-nos o tempo todo do direito de decidir o que é ou não legítimo para eles, no contínuo propósito de controlar suas vidas. Em nossa cultura patriarcal, vivemos na hierarquia, que exige obediência. Afirmamos que a uma coexistência ordenada requer autoridade e subordinação, superioridade e inferioridade, poder e debilidade ou submissão. E estamos sempre prontos para tratar todas as relações, humanas ou não, nesses termos. Assim, justificamos a competição, isto é, o encontro na negação mútua como a maneira de estabelecer a hierarquia dos privilégios, sob a afirmação de que a competição promove o progresso social, ao permitir que o melhor apareça e prospere.
Em nossa cultura patriarcal, estamos sempre prontos a tratar os desacordos como disputas ou lutas. Vemos os argumentos como armas, e descrevemos uma relação harmônica como pacífica, ou seja, como uma ausência de guerra – como se a guerra fosse a atividade humana mais fundamental.
Em nossa cultura patriarcal, estamos sempre prontos a tratar os desacordos como disputas ou lutas. Vemos os argumentos como armas, e descrevemos uma relação harmônica como pacífica, ou seja, como uma ausência de guerra – como se a guerra fosse a atividade humana mais fundamental.

Nossa Cultura é o meio onde tudo isso foi superado, onde há respeito à vida. Obrigado por nos proporcionar um ambiente tão raro e honesto.

Mahá baddha abraço.

Oi André, tudo bem? Tenho um amigo que pratica aí em Brasília, Hugo Leonardo Queiroz, será que vocês se conhecem?

Gostei do texto André =)
Através do Método podemos nos tornar pessoas melhores sim.

O título “Do patriarcado à (para a) democracia” dá a impressão de que houve uma evolução, mas houve? No patriarcado, o homem é a maior autoridade, tendo poder sobre todos que lhe estão subordinados, devendo estes lhe prestar obediência. Democracia é um regime de governo no qual o poder de tomar decisões políticas está na mão dos cidadãos, por meio de representantes eleitos. Veja que, os eleitos deveriam apenas representar as decisões políticas tomadas pelo povo, mas o que ocorre é o inverso, o povo que representa as decisões políticas dos eleitos, os cidadãos enfim fazem o que o patriarcado quer. O direito de votar, manifestar e lutar foi conquistado, contudo a desigualdade ainda persiste, o poder e a opressão também. Querendo ou não, se obedece a autoridade, se consente.

Você já leu o livro “Discurso da Servidão Voluntária”? Vou citar alguns trechos pra você:

“Não é preciso combater o tirano, não é preciso anulá-lo; ele se anula por si mesmo, contanto que as pessoas não consintam a sua servidão. Não se deve tirar-lhe coisa alguma, e sim nada lhe dar”.
“Para que os homens deixem-se sujeitar, é preciso que sejam forçados ou iludidos”.
“Para alguns, mesmo que a liberdade estivesse inteiramente perdida e de todo fora do mundo, a imaginam e a sentem em seu espírito; e a servidão não é de seu gosto por mais que esteja vestida”.
“Sob os tiranos, as pessoas facilmente se tornam covardes e efeminados”.
“Como é possível que tantos homens, cidades, nações suportem tudo de um tirano, que tem apenas o poderio que lhe dão, que não tem o poder de prejudicá-los senão enquanto aceitam suportá-lo, e que não poderia fazer-lhes mal algum se não preferissem, a contradizê-lo, suportar tudo dele”.
“O povo parece ter perdido todo sentimento do mal que o aflige, com efeito, deixa crer que o próprio amor da liberdade não é tão natural”.

beijos para você, beijos para o DeRose =)
Fernanda.
Unidade Centro Cívico – Curitiba/PR
http://www.derosecentrocivico.org/

domingo, 3 de outubro de 2010 | Autor:

O Festival de Saquarema (só para instrutores) será nos dias 19, 20 e 21 de novembro.

Lembre-se de que nos nossos festivais, Matando um leão e Insight só é permitido se inscrever através da sua unidade.

Não é permitido fazer sua inscrição individual. É o seu Diretor quem encaminha as inscrições.

 

Quero deixar aqui registrado meu agradecimento à Ro de Castro e à Sónia Saraiva que, em virtude de compromissos meus inadiáveis, aceitaram alterar as datas dos respectivos eventos.

Gosto muito quando não ocorrem essas alterações e fico bem feliz quando conseguimos agendar todos os cursos e viagens com um ano de antecedência. Também sou admirador da estabilidade e detesto alterações, especialmente as de última hora. Mas tive que acatar estas mudanças de datas, já que não dependiam da minha vontade.

A compreensão da Ro e da Sóninha foi uma louvável demonstração do senso de responsabilidade pelo bem-estar coletivo e pelo meu em particular.

Sónia Saraiva teve até mesmo que cancelar o DeRose Culture, pois, devido à mudança da data, perdeu o local que havia sido reservado e não foi possível alugar outro espaço grande o suficiente para receber tantos instrutores e alunos de vários países. A Ro de Castro teve que alterar duas vezes sua data.

Meu agradecimento do fundo do coração a essas duas Guerreiras do SwáSthya, amigas queridas de tantos anos.

Uma forma de retribuir o desapego e a colaboração das duas organizadoras de eventos, bem como compensar os prejuízos daí advindos é todos nós promovermos bastante a difusão dos dois eventos.

Vamos divulgar nos nossos sites, blogs, facebooks etc.:

  1. Festival da Ro, pedindo a todos os instrutores que ajudem, inscrevendo-se com a maior antecedência possível e incentivando os demais colegas para que façam o mesmo. Lembre-se de que o Festival da Nina teve suas vagas esgotadas com mais de dois meses de antecedência. Isso é um excelente sinalizador da prosperidade e do engajamento do nosso pessoal.
  2. Meus cursos em Paris organizados pela Sónia Saraiva, programando sua viagem e comprando as passagens com antecedência para conseguir melhores preços. Fazer um curso com DeRose em Paris é chiquérrimo e você ainda vai aproveitar para visitar a Cidade Luz, seus museus e monumentos.

Meus cursos em Paris serão realizados em 4 e 5 de dezembro.

Leia mais »

sábado, 2 de outubro de 2010 | Autor:

Caros amigos. Meu nome é Claudia Santoni.

Eu conheço pessoalmente o Deputado Federal Arnaldo Jardim 2345, candidato a reeleição. Assim como nós, ele é um político que luta pela melhoria da qualidade de vida.

Ele é o autor da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estimula a reciclagem, reutilização e redução da produção de lixo.

Foi coordenador da Frente Parlamentar pela Energia Limpa e Renovável e, no Congresso Nacional, quer conciliar segurança e eficiência energética, preservando o meio ambiente por meio da maior utilização de álcool como combustível, da biomassa da cana e do biodiesel (reduzindo com isso a utilização de combustíveis fósseis e baixando os índices de poluição).

Ele também vai facilitar a aquisição de imóveis para quem ainda não tem, pois é o autor do Programa de Habitação Social do Estado de São Paulo – PROHAB, que cria novas linhas de financiamento para a população.

Bem, era só isso. Desculpe falar sobre esses assuntos, mas não é propaganda não, é só admiração da minha parte. Obrigada.

Beijinhos a todos,
Claudia.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010 | Autor:

Olá, Mestrão!

Meu amigo Dalmer Maffei lançou uma linha de petiscos e biscoitos para cães. Os produtos são vegetarianos, hipoalergênicos e com ingredientes orgânicos. Já estão à venda em lojas especializadas nas cidades de São Paulo e Curitiba. Os endereços estão disponíveis em:
http://www.PetGourmet.com.br

Abraços!

Rogério Chimionato
Instrutor da Unidade Centro Cívico | Curitiba | PR
http://www.DeRoseCentroCivico.org

Hoje à tarde, entrei em um petshop do Shopping Higienópolis, em São Paulo, e comprei uma embalagem dos biscoitos vegetarianos PetGourmet. O Maffei está de parabéns. A embalagen é ótima e o produto conta com a entusiástica aprovação da Jaya. Recomendo. DeRose.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010 | Autor:

A favela do Real Parque, que está na região de atuação do Rotary Clube de SP Morumbi pegou fogo. Foram cerca de 300 barracos destruídos e centenas de desabrigados, ficando apenas com a roupa do corpo.

O Rotary Clube de SP Morumbi, em conjunto com o Projeto Casulo e Igreja Nossa Senhora da Providência solicitam sua ajuda no sentido de auxiliar estas pessoas a recomeçarem suas vidas.

Atualmente a Defesa Civil está fazendo um levantamento da quantidade exata de famílias para providenciar moradia, mas nós podemos auxiliá-los doando gêneros de primeira necessidade, tais como roupas, colchões e artigos de higiene pessoal (fraldas, escovas de dente, sabonetes), que, no momento, são os itens mais urgentes.

As doações poderão ser entregues, inclusive neste final de semana, nos seguintes locais:

Projeto Casulo
Rua Paulo Bourrol, 100 (Real Parque)
Telefones: 3758-0506 com Nilton, Sueli ou Sandra.
A 50 metros da Rua Duquesa de Goiás (em frente à escola Objetivo).

Paróquia Nossa Senhora da Providência
Rua Visconde de Nacar, 46
Telefones: 3758-4908 com Padre Alexandre ou Elisete

Se precisar de mais informações, pode-se enviar e-mail para nosso clube ([email protected]) ou falar com Alexandre Gaeta (Tel. 9252-9009).

Aguardamos sua ajuda. Colabore!

Rotary Club São Paulo Morumbi
[email protected]
www.rotarymorumbi.org.br

quarta-feira, 29 de setembro de 2010 | Autor:

Tivemos a honra de receber em nossa escola a visita do Deputado Tripoli (4565) que tem um trabalho de mais de 20 anos em favor da preservação das espécies, defesa do meio ambiente, Lei contra rinhas de galos e outros animais, Lei Federal contra a exploração de animais amestrados em circos, movimento contra o projeto de Lei que quer retirar os animais domésticos da condição de vítimas de crime de maus-tratos e muitas outras das quais nos orgulharíamos bastante. Uma das ações que mais simpatia merece dos nossos leitores é o Programa Municipal de Proteção e Bem-Estar de Cães e Gatos, na cidade de São Paulo.

Depois de uma descontraída conversa, combinamos uma construtiva parceria nas diversas ações que tenham a ver com as diretrizes da Nossa Cultura.

Futuramente vamos informar você sobre as ações efetivas que nascerem desta parceria.

Se quiser saber mais entre no site www.ricardotripoli.com.br Leia mais »