sexta-feira, 1 de março de 2013 | Autor:

Desejando ler os novos posts, queira, por favor, rolar a página para depois das entrevistas. Obrigado.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013 | Autor:

Ação social, filantropia e apoio à Defesa Civil, são formas de manifestar nossa cidadania. Tudo isso é Método DeRose em ação efetiva. Veja o belo exemplo do Pedro Gabriel:

“Querido DeRose,

A prefeita de Cubatão Márcia Rosa decretou, às 11h30, estado de emergência na cidade, após forte chuva que atingiu a Baixada Santista na tarde de sexta e madrugada deste sábado. Levantamento da Prefeitura aponta pelo menos 155 desabrigados em toda cidade: 93 são adultos, 56 crianças e 6 adolescentes.

A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros continuam o trabalho principalmente nos bairros Água Fria, Pilões e Cota 200.

De acordo com informações da Defesa Civil, às 7 horas, o índice pluviométrico nos bairros Cota era de 198 mm, nas últimas 24 horas. A área urbana da Cidade somava, no mesmo horário, 272,2 mm (também nas últimas 24 horas).

Ainda de acordo com a Defesa Civil, foram registrados pelo menos 7 pontos de deslizamento na Cidade.

A Reportagem de A Tribuna esteve no bairro Água Fria e constatou que a situação dos moradores é desesperadora. Com a chuva mais fraca, os moradores tentam limpar a lama das casas, salvar roupas e outros objetos das casas. A água, em algumas residências, chegou no telhado. Algumas famílias perderam tudo.

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A Unidade Santos, localizada na R. Dr. Acácio Nogueira, 16 – Boqueirão, Santos – São Paulo, 11045-330 (é uma casa alaranjada bem gritante, perto do canal 4) também será um ponto de coleta de mantimentos, roupas, agasalhos, cobertores, colchões, água, ou seja, de doações para ajudar as famílias de Cubatão que estão sofrendo com esta tragédia. Compatilhem este post, colaborem, peçam ajuda de amigos, parentes, mas de qualquer forma que puderem, ajudem. O telefone para contato com a escola é (13)3284-1020.”

 

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013 | Autor:

Oi, Dê!
Olha que matéria interessante: Como podemos tornar as pessoas mais honestas?
http://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/inspiracao/como-podemos-tornar-as-pessoas-mais-honestas?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+jornalempreendedor+%28JORNAL+DO+EMPREENDEDOR%29&utm_content=Google+Reader
E tem esse vídeo: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=XBmJay_qdNc

Beijos coloridos!

sábado, 23 de fevereiro de 2013 | Autor:

Mas como é na Índia?

 

Eu viajei para a Índia durante 25 anos. Frequentei vários tipos de estabelecimentos, desde as escolas até os mosteiros, dos mais sérios aos que já estavam contaminados pelo consumismo ocidental – e percebi as diferenças. Mas, em todos eles, ocorria um mesmo fenômeno. Os alunos hindus entravam na sala de aula com cara normal e roupa normal, muitas vezes praticando de calça e camisa. Os ocidentais, no entanto, pareciam um bando de alucinados que se destacavam dos hindus por serem os únicos a estar vestidos com “roupa indiana”, isto é, o equivalente àquelas camisas hipercoloridas e cheias de flores que os turistas estrangeiros usam no Brasil por acharem que aqui é assim que o povo se veste. Será que os turistas não percebem que nenhum brasileiro está portando aquelas camisas espalhafatosas, ou que nenhum hindu está vestindo a tal de “roupa indiana” (especialmente as famosas “saias indianas”, que nenhuma indiana veste)?

Durante a aula de Yôga, os hindus preservam a fisionomia de pessoas perfeitamente normais, sorriem, interagem com os colegas e com o instrutor, às vezes até fazem gracejos. Os ocidentais, pelo contrário, mantêm-se muito taciturnos, com cara de santo cristão e, às vezes, babam um pouco.

Frequentemente os instrutores que levei em minhas viagens, para conhecer o verdadeiro Yôga da Índia, observaram:

– DeRose, você já percebeu que os ocidentais ficam com cara de malucos quando entram numa sala de Yôga e que os hindus são como nós do SwáSthya e preservam a cara normal?

Pois é. Aí está o x da questão. O ocidental vai à Índia, olha, mas não vê. Ouve, mas não escuta. Tanto que volta falando “ióga”, embora todos lá pronunciem Yôga, com ô fechado. É uma questão de paradigma. O ocidental enfurnou no bestunto que Yôga deveria ser de uma determinada forma. Depois ele viaja para a Índia e não consegue perceber que lá é diferente do clima cristianizado, naturéba, ortoréxico e alternativoide que grassa no Ocidente.

Uma das fantasias é que na Índia – e nas escolas de Yôga desse país – só se coma pão integral, arroz integral, açúcar mascavo e outros modismos ocidentais. Só que não é assim. Nas escolas de Yôga come-se muito bem, desfruta-se uma comida deliciosa, bem temperada e, fora isso, normal. Certa vez, uma pessoa que estava no nosso grupo pediu arroz integral ao garçom do restaurante em Nova Delhi. O empregado trouxe arroz branco. A brasileira mandou voltar e instruiu-o com mais ênfase:

– Olha, meu filho, eu quero arroz integral, compreendeu? Arroz in-te-gral!

O coitado voltou com outra porção de arroz branco. Percebendo que não agradara, explicou:

– Mas o arroz está inteirinho. Eu mesmo ajudei o cozinheiro a catar só os grãos que não estavam quebrados.

Hoje já há alguns estabelecimentos com opções integrais para atender a turistas, assim como já existem escolas de Yôga para satisfazer os devaneios dos que pagam bem para que lhes vendam o que eles querem comprar, ou seja, aquilo que o ocidental pensa que o Yôga é. “Eppur, non è!”

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013 | Autor:

Qual a melhor forma de tratamento?

O tratamento de Mestre nós vamos deixar para o Mestre de Xadrez, Mestre Maçom, Mestre de Capoeira, Mestre de Tai-Chi, Mestre de Karatê, Mestre de Reiki, Mestre de Obras, Mestre-Escola, Mestre-Sala, Mestre de Cerimônias, Mestre de Jangada, Mestre Cuca, Mestre Marceneiro e, além destes, outros que tenham mestrado universitário, contra os quais ninguém lhes atira na cara frases do tipo “Mestre? Como assim, Mestre?” ou  “Mestre só Jesus”.

Eu gostaria que este tratamento carinhoso só fosse usado entre nós, alunos e instrutores do Método DeRose, e apenas internamente. É que nossa utilização desse tratamento tem uma conotação descontraída e amorosa, mas lá fora as pessoas o interpretam como Messias, gurú, líder espiritual e mais uma batelada de disparates.

O CBO – Catálogo Brasileiro de Ocupações, do Ministério do Trabalho, relaciona mais de trinta profissões com o título de Mestre, entre elas, Mestre de Corte e Costura, Mestre de Charque, Mestre de Águas e Esgotos etc. No entanto, quando se trata de Yôga, é muito frequente que surjam contestações.

Nunca entendi por que cometem esse tipo de questionamento aos do Yôga e não a fazem a todas as demais profissões ou posições hierárquicas.

Continuo não compreendendo e prefiro que não me expliquem. No entanto, para evitar confrontos com pessoas de educação mais rasteira, recomendo que o título de Mestre só seja utilizado entre nós quando não houver presente pessoa alguma de fora.

Mestre só deve ser utilizado pelos alunos e instrutores quando estiverem dentro das nossas escolas ou em eventos nossos. Fora do nosso círculo, falando com seus familiares e amigos, tanto os alunos quanto os instrutores, devem evitar o tratamento Mestre. Recomendamos escolher um dos que constam abaixo:

Sistematizador é um tratamento para assuntos referentes ao nosso Método ou à nossa modalidade filosófica.

Exemplo de utilização: “Joris Marengo supervisionado pelo Sistematizador DeRose desde 1976.”

Supervisor para referências sobre a supervisão profissional.

Exemplo de utilização: “O Supervisor DeRose solicita aos supervisionados que apliquem os testes mensais aos seus alunos.”

Escritor, quando se tratar de assunto editorial, livreiro ou que diga respeito de alguma forma à literatura e a textos extraídos de algum livro de nossa autoria.

Exemplo de utilização: “A mais contundente obra do escritor DeRose é seu livro ‘Quando é Preciso Ser Forte’.”

Professor Doutor (Honoris Causa) pode ser usado em contexto acadêmico.

Exemplo de utilização: “Curso ministrado na Universidade Federal pelo Prof. Dr. DeRose.”

Comendador, quando se tratar de ambiente oficial, protocolar, governamental, militar, empresarial, solenidade, outorga, entidade cultural, heráldica, filosófica, humanitária etc.

Exemplo de utilização: “Contamos com a presença do Comendador DeRose.”

Companheiro, no Rotary.

Exemplo de utilização: “O Companheiro DeRose convida os rotarianos para o lançamento do seu livro.”

Educador deve ser evitado sempre que possível. Só abrimos exceção para textos que já tenham utilizado outros tratamentos e em que seja conveniente não repeti-los.

 

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013 | Autor:

VOU REPETIR AQUI O POST PUBLICADO EM MAIO DE 2010:

Em textos, entrevistas ou diálogos, quando você explanar ou simplesmente citar o Método, tome o cuidado de não mencionar a palavra mágica para evitar que o interlocutor comece a ter de você a percepção distorcida por uma ótica estereotipada e preconceituosa.

Se você mencionar a palavra mágica, vão querer encaixar você, que é redondo e fofinho, em um escaninho quadrado e rígido.

Adotamos Método DeRose para não nos aborrecerem com uma visão tacanha, pobre de espírito, discriminatória e equivocada sobre o nosso trabalho. Se você mencionar a palavra mágica, não terá adiantado nada adotar a marca Método DeRose. Irá tudo por água abaixo. Mesmo se essa palavra aparecer no seu e-mail ou no nome do seu site.

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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013 | Autor:

MUDAMOS DE ÁREA PROFISSIONAL

Há vários anos, operamos uma mudança de segmento. Foi um grande passo! Desde então, a opinião pública compreendeu melhor qual era a nossa proposta desde o início. O que atrapalhava era o rótulo.

Algumas pessoas não compreenderam o porquê da mudança e insistem em nos interpretar como sendo da área anterior. Então, vamos exemplificar com outra profissão.

Imagine um célebre fotógrafo que tenha trabalhado toda a sua vida nesse métier e nele tenha angariado o reconhecimento público e a notoriedade. Após cinquenta anos de trabalho bem-sucedido, decide que não quer mais ser fotógrafo. Alguém insiste em chamá-lo de fotógrafo e quer sua prestação de serviços para fotografar um casamento. Então, o prestigiado profissional esclarece:

“O fotógrafo que não fotografa mais e passa a escrever livros e proferir palestras sobre psicodinâmica das cores, sobre ótica, sobre a fisiologia do olho humano, sobre fabricação de lentes, sobre percepção, sobre arte, pintura, escultura, ele transcende a profissão de fotógrafo e passa a atuar em outro segmento profissional.

“Ele abraça a pintura hiperrealista como manifestação pura e espontânea da arte. Passa a expor em galerias de arte e a dar classes a pintores. Como parte meramente técnica, continua dando classes de fotografia e escrevendo sobre fotografia para que os iniciantes – ainda sem maturidade artística suficiente para pintar – possam estudar as relações entre luz e sombra, bem como sobre as cores e suas manifestações sob o sol e sob a lua.

“Então, um dia ele declara: ‘Estou fora do segmento de fotografia. Estou no segmento de pintura.’ Ele poderia ser mais específico e declarar: ‘Eu não fotografo casamentos. Eu pinto paisagens.’ ”

No nosso caso, estamos no segmento de qualidade de vida e reeducação comportamental. Da mesma forma que uma academia de musculação que tenha Yôga não pertence ao ramo de Yôga e sim ao de Educação Física. Um escola de Ballet que tenha Yôga, não pertence ao segmento de Yôga e sim ao de dança. Uma escola de Karatê que também tenha aulas de Yôga não pertence ao ramo de Yôga e sim ao de artes marciais.

E se alguém perguntasse: “Como não é Yôga se vocês têm aí um livro intitulado Tratado de Yôga?” Responderíamos:

“Também temos o livro Anjos Peludos, de educação de cães, e não somos pet shop; temos o livro Método de Boa Alimentação e não somos curso de culinária; temos o livro Método de Boas Maneiras e não somos curso de etiqueta social.”