sexta-feira, 6 de maio de 2011 | Autor:

Oi Mestre!
Preciso confessar que me tornei muito mais sensível e atenta em relação aos animais e ao meio ambiente, a partir do instante em que travei contato direto com o Método. Passei a ter informações mais precisas e confiáveis, deste modo aprendi a perceber o universo como uma unidade.Reparei em algumas atitudes minhas ao longo do tempo, aonde anteriormente eu acabava ignorando certos fatos, ou então fingia não ser comigo, ou melhor ainda, usava a célebre frase: “não gosto de ver estas cenas!” Pois bem, é justamente pela maioria optar por vendar os olhos, que absolutamente todo tipo de violência se expande no mundo inteiro. É uma pena que assuntos como estes ainda sejam comentados.Hoje assisti este vídeo postado pela Instrutora Ana Eliza Santos e quero mais uma vez, compartilhar com os visitantes do seu blog. Fiquei com o coração apertado.
http://www.youtube.com/watch?v=T4h0-RFWpM0&feature=fvst
Um beijo!
LuUnidade Centro Cívico – Curitiba – PR

www.derosecentrocivico.org

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Menção honrosa ao prefeito de Nova Friburgo, interior do Rio de Janeiro,
Demerval Barboza Moreira Neto e vereadores que apoiaram a sanção da lei municipal que proíbe a realização de rodeios, touradas e eventos similares naquele município no último dia dois de dezembro de dois mil e dez.

LEI MUNICIPAL Nº 3.883

A Câmara municipal de Nova Friburgo proíbe a realização de rodeios, touradas ou eventos similares que envolvam maus-tratos e crueldades contra animais no município de Nova Friburgo.

Art. 1º – Fica proibida, em todo o Município de Nova Friburgo, a realização de rodeios, touradas ou eventos similares que envolvam maus-tratos e crueldades contra animais.

Art. 2º – Esta Lei Municipal entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Nova Friburgo, 02 de dezembro de 2010.

Grande abraço,

Rafael Schoenfelder
Curitiba Pr

 

sexta-feira, 1 de abril de 2011 | Autor:

Mestre, da série “Axioma número um” e “por que não devemos usar certas palavras”: veja o absurdo e a discrepância entre o que está no título da matéria e o relato do que de fato aconteceu. Os pais eram malucos, só alimentavam a criança com leite materno, davam banho na filha com terra e não acreditavam em remédios, não cuidaram de uma pneumonia que a criança desenvolveu – e o autor quer fazer crer que a criança morreu porque não comia carne.

http://noticias.uol.com.br/bbc/2011/03/31/vegans-franceses-sao-acusados-de-homicidio-apos-morte-de-filha-por-desnutricao.jhtm

Essas coisas são de fazer o sangue fervilhar. Beijos!

Bruno

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Mais uma besteira da matéria foi declarar que os vegetarianos apenas não comem carne vermelha! Então, carne de frango ou carne de peixe não são carnes? E vegetariano come carnes? Se burrice matasse, não seria só a criança do casal francês que morreria, mas quem escreveu a matéria também.

Minha filha Chandra nunca comeu carnes e está saudável e bonita com quase trinta anos de idade. Como ela, tantas outras crianças que vi nascer e crescer, hoje com vinte, trinta e quarenta anos de idade, todas fortes, inteligentes, lindíssimas. Eu parei de comer carnes quando estava em idade de crescimento e cresci mais que o meu pai e irmão mais velho. São já mais de 50 anos de “não-carnivorismo” e hoje sou mais forte  e mais em forma que a maioria dos da minha idade (quase setenta anos). Já era hora de a ignorância o preconceito cederem lugar às evidências.

Mas relembro que não somos vegans, nem macrôs, nem naturébas. Hoje, quase me arrisco a declarar que nem mesmo podemos ser enquadrados como vegetarianos, na acepção popular. Somos “não-carnívoros”.

segunda-feira, 21 de março de 2011 | Autor:

Se houver algum vídeo de Londres ou de Paris, enviando-o ao blog poderemos divulgar o seu evento.

 

 

http://www.youtube.com/watch?v=VyDGkSpjlqE

sexta-feira, 18 de março de 2011 | Autor:

Olá pessoas!

Nossa queridíssima Jaya está mesmo virando uma estrela!
Mais uma matéria falando sobre a cadelinha mais fashion dos Jardins:
http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/conheca-caes-vegetarianos-que-sao-muito-saudaveis-20110317.html
Bjs! : )
Alezinha

quinta-feira, 17 de março de 2011 | Autor:

Hola, soy Mexicana y estudie en la escuela de Rio, aunque continuo practicando, extrano a la egregora que eran como mi familia, pero tengo el privilegio de haber conocido a tantas personas maravillosas y claro a nuestro querido Mestre DeRose, soy cada ves mas feliz. y quiero compartir un video de una ex-farmaceutica.

Esta muy interesante, habla de como las grandes farmaceuticas no quieren curar a las personas y si mantenerlas dependientes a ciertos medicamentos y mantenerlos como clientes de por vida. Pienso que debemos estar concientes de que nuestro cuerpo tiene porcesos de autocuracion pues la naturaleza es sabia y solo en ocaciones extremas necesitamos de medicinas. Les deseo mucha salud a todos. Besos Leonora

 http://www.youtube.com/watch?v=wIWuEAFlg1Y

segunda-feira, 14 de março de 2011 | Autor:

Vou reeditar o livro sobre alimentação. Quero que esteja pronto para o lançamento no Festival de Florianópolis. Provavelmente terá o título Método de Alimentação Biológica.

Para tanto, preciso que você me envie os dados sobre os restaurantes da sua cidade, tal como se encontram na edição anterior Chega de Abobrinha!

Ou seja, se tem ou não convênio conosco; o nível de respeito e atenção com não-carnívoros, de um a cinco smiles; e o preço médio relativo de um  a cinco cifrões ($). Não mencione valores em reais, pesos, dólares, euros etc., porque isso muda. Além do mais, para quem vem de outro país, converter a sua moeda pode ser um pouco confuso.

Também preciso do preço em $$ porque o número de cifrões representa: ($) muito barato, ($$) barato, ($$$) médio, ($$$$) caro e ($$$$$) muito caro, dentro de um contexto. Esse contexto quem interpreta é você que esteve no restaurante.

Necessitamos dos nomes dos pratos para que os nossos leitores entrem e peçam as iguarias recomendadas por você.

Os estabelecimentos precisam ser comuns e jamais especializados. Não podem ser restaurantes vegetarianos, naturais, macrobóticos, veganos, biológicos, orgânicos etc.  

Pode indicar pizzarias, lanchonetes, churrascarias e restaurantes diversos, desde que sejam comuns, normais. A ideia é justamente mostrar que um não-carnívoro encontra comida sem carnes em qualquer lugar e que comemos a mesma comida que todo o mundo come, só que sem carnes .

Precisamos dos dados completos dos restaurantes: nome, endereço, telefone, cidade, estado e país. Depois, qual o patamar de preço (de um a cinco cifrões [$]) e qual o nível de satisfação que você sentiu (de um a cinco smiles). Na sequência, o nome de alguns pratos que constem do cardápio regular e que não contenham carnes. A proposta não é vegan. É apenas não-carnívora.

Mas, por favor, seja exigente. Imagine que quem vai lá experimentar os pratos indicados é um daqueles intolerantes radicais xiitas que fincam pé contra o seu sistema alimentar e dos que afirmam que jamais conseguiriam ter prazer em alimentação sem carnes. Os pratos recomendados precisam estremecer essas opiniões desinformadas sobre o que nós comemos.

Não me envie sugestões de pratos estereotipados, que contenham soja, tofú, shoyu, missô, algas, arroz integral, açúcar mascavo ou qualquer outra coisa que possa parecer esquisitice aos olhos dos outsiders. A comida tem que ser saborosa.  Food should taste good.

Atenção: preciso dessas informações para ontem!

Obrigado pelo Ritmo DeRose

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Queria deixar um aviso aos frequentadores do Blog que querem colaborar com o livro novo de Alimentação:

Vamos facilitar a vida do Mestre. Leia o post na íntegra antes de deixar suas sugestões. O Mestre não vai ter tempo de pesquisar todos os dados faltantes dos restaurantes, sites etc, por isso você precisa mandar os dados completos e bem organizados. Para facilitar você pode preencher os dados da seguinte forma:

Nome do restaurante:
Endereço completo e telefone:
Número de smiles (de 1 a 5):
Valor médio (de 1 a 5 cifrões):
Tem convênio conosco?
Sugestões de pratos (bebidas, entradas, pratos principais, sobremesas):

Pronto!

Beijos.

Vivi

domingo, 6 de março de 2011 | Autor:

Human Physiology

Although many humans choose to eat a wide variety of plant and animal foods, earning us the dubious title of “omnivore,” we are anatomically herbivorous.

 

Teeth, Jaws, and Nails

Humans have short, soft fingernails and pathetically small “canine” teeth. In contrast, carnivores all have sharp claws and large canine teeth capable of tearing flesh.

Carnivores’ jaws move only up and down, requiring them to tear chunks of flesh from their prey and swallow them whole. Humans and other herbivores can move their jaws up and down and from side to side, allowing them to grind up fruit and vegetables with their back teeth. Like other herbivores’ teeth, human back molars are flat for grinding fibrous plant foods. Carnivores lack these flat molars.

Dr. Richard Leakey, a renowned anthropologist, summarizes, “You can’t tear flesh by hand, you can’t tear hide by hand. Our anterior teeth are not suited for tearing flesh or hide. We don’t have large canine teeth, and we wouldn’t have been able to deal with food sources that require those large canines.”

 

Stomach Acidity

Carnivores swallow their food whole, relying on their extremely acidic stomach juices to break down flesh and kill the dangerous bacteria in meat that would otherwise sicken or kill them. Our stomach acids are much weaker in comparison because strong acids aren’t needed to digest pre-chewed fruits and vegetables.

 

Intestinal Length

Carnivores have short intestinal tracts and colons that allow meat to pass through the animal relatively quickly, before it can rot and cause illness. Humans’ intestinal tracts are much longer than those of carnivores of comparable size. Longer intestines allow the body more time to break down fiber and absorb the nutrients from plant-based foods, but they make it dangerous for humans to eat meat. The bacteria in meat have extra time to multiply during the long trip through the digestive system, increasing the risk of food poisoning. Meat actually begins to rot while it makes its way through human intestines, which increases the risk of colon cancer.

Read author John Robbins’ discussion of the anatomical differences between humans and carnivores or review Dr. Milton Mills’ entire article on the topic to learn more.

 

Human Psychology

Humans also lack the instinct that drives carnivores to kill animals and devour their raw carcasses. While carnivores take pleasure in killing animals and eating their raw flesh, any human who killed an animal with his or her bare hands and ate the raw corpse would be considered deranged. Carnivorous animals are excited by the scent of blood and the thrill of the chase. Most humans, on the other hand, are revolted by the sight of blood, intestines and raw flesh, and cannot tolerate hearing the screams of animals being ripped apart and killed. The bloody reality of eating animals is innately repulsive to us, another indication that we were not designed to eat meat.