segunda-feira, 6 de abril de 2009 | Autor:

danieltonet
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Oi, Mestre. Você viu que na semana passada uma professora de yoga bateu o recorde mundial de mergulho em apnéia? Ela mergulhou até uma profundiade de 96 metros. Este é o link da notícia: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3678952-EI8142,00-Britanica+mergulha+m+e+quebra+recorde+mundial.html

“Uma britânica quebrou o recorde mundial após mergulhar 96 m no oceano sem tubo de oxigênio. Sara Campbell, de apenas 1,52 m de altura, apelidada de “Poderoso Rato”, ficou 3 minutos e 36 segundos embaixo da água em Long Island, nas Bahamas, informou o Mail Online nesta sexta-feira.”

Observação do DeRose:

Poderoso Rato? Isso lá é nickname que se dê à Miss Campbell? Trata-se de erro de tradução por incultura do tradutor. O apelido é Mighty Mouse, personagem de desenhos animados da década de 1950 que parodiava o Superman! Ele também tinha uma capa, voava e defendia os oprimidos. Ela terá recebido esse título carinhoso por ser baixinha e poderosa. Portanto, não poderia ter sido traduzido, teria que ser preservado o nome em inglês: Mighty Mouse. Além do mais, mouse é camundongo e não “rato”. Ah! Tradutore, traditore

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sábado, 28 de março de 2009 | Autor:

Se você leu e gostou do blog do jornalista António Mateus, cujo link se encontra aqui (foi postado há poucos dias), julgo que seria delicado escrever a ele emitindo a sua percepção. O blog dele não comporta comentários – e eu até compreendo, pois isso toma um tempão! – mas o colega Luís Lopes deve conseguir um meio de comunicação com o Mateus.

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sexta-feira, 20 de março de 2009 | Autor:

Leia o artigo na íntegra em www.cdof.com.br/yoga3.htm

quinta-feira, 19 de março de 2009 | Autor:

Mafra

Oi Mestre!

Sua entrevista já foi publicada!

Ficou ótima Parabéns!

http://www.casadoyoga.com.br/yoga_entrevista_derose.html

sábado, 21 de fevereiro de 2009 | Autor:

Dois sequestros no Oriente

Com tantos anos de viagens à Índia, era inevitável que alguns contratempos ocorressem vez por outra. Os mais inconvenientes foram sequestros dos aviões em que eu viajava.

No Irã

Em 1980, ocorreu a invasão da Embaixada Estadunidense no Irã e fizeram vários reféns que ficaram presos até 1981. Nesse ano, quando eu viajava novamente para a Índia, nosso avião desceu para abastecer na capital iraniana, Teerã, e as autoridades locais não permitiram mais que a aeronave decolasse.

Também não permitiram que os passageiros desembarcassem. Fazia um calor de quarenta graus. Os pilotos não tinham autorização para ligar as turbinas que acionariam o ar condicionado, o que tornou o calor insuportável. A água potável a bordo, acabou! Eu bendisse, mais uma vez, o fato de ter um excelente controle da sede. Os banheiros foram ficando cada vez mais emporcalhados, pois o uso do sanitário químico é previsto para um determinado número de utilizações, o qual foi superado cem vezes, pelo tempo e pelo medo que os passageiros sentiam. O mau cheiro na cabine era indescritível. As mulheres choravam, os homens tinham chiliques, pessoas passavam mal…

Não havia informações. Só sabíamos que as autoridades francesas estavam negociando por meios diplomáticos a nossa libertação. Hoje, imagino que foi uma sorte ter viajado pela Air France. Se tivesse sido pela Pan American, a situação teria sido bem pior.

De vez em quando uns militares passavam mandando que mostrássemos os passaportes. Nunca na minha vida gostei tanto de ser brasileiro. Eles foram bem rudes com os europeus e agrediram fisicamente os estadunidenses. Mas quando viram o meu passaporte – pasme! – foram muito cordiais, sorriram para mim e mencionaram o Pelé!

Lá ficamos por uma eternidade (o tempo não é distorcido pela emoção?). Finalmente, as negociações do Governo Francês deram certo e Teerã autorizou que o nosso avião levantasse voo. Pensei cá comigo: “Que ideia de jerico sair do conforto da minha casa e viajar para o Oriente! Nunca mais irei à Índia!” Mas, depois dessa experiência, voltei a fazer a mesma viagem por mais dezenove anos…

No Paquistão

Tempos depois, sobrevoando o Paquistão, passamos por um estresse ainda maior. Dois caças da Força Aérea Paquistanesa emparelharam com o nosso avião. Desta vez, era Pan American! Dispararam alguns tiros de advertência com seus canhões (víamos os projéteis traçantes passando rentes à fuselagem da nossa aeronave) e obrigaram o piloto a descer em Karachi.

Assim que aterrissamos, um pelotão armado invadiu a cabine de passageiros, recolheu os passaportes de todos, mandou que desembarcassem e entrassem nos caminhões do exército que estavam à nossa espera. Nesses veículos fomos conduzidos a uns alojamentos. Como era noite e estava muito escuro, não sei ao certo se eram instalações militares, se eram cárceres ou se eram quartos de algum hotel de duas estrelas abaixo de zero. Pedidos de informações ou de esclarecimentos eram respondidos com a coronha dos fuzis, como você já deve ter visto no cinema.

Trancaram-nos e nos deixaram lá a noite toda, sem alimento, sem água, sem comunicação uns com os outros. Eu dormi a noite toda, mas teve gente que não pregou o olho. Na manhã seguinte, fomos escoltados de volta para o avião, decolamos e fomos felizes para sempre!

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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009 | Autor:

Nossos instrutores e alunos têm recebido muitos convites para solenidades e eventos diversos. Você tem certeza de que iria vestido de acordo com a ocasião?

Se você receber um convite em que o traje é esporte, outro em que a indicação é passeio e outro que exige traje social, o que você vestiria em cada um deles? Aí vão algumas indicações baseadas em Gloria Kalil e Claudia Matarazzo:

Traje esporte

Masculino: calça, camisa e blazer; calçado dock sider ou mocassin.

Feminino: sapatos baixos, saia e blusa; calças compridas ou vestidos.

Passeio (alto esporte ou tenue de ville)

Masculino: calça e casaco diferentes (blazer), com gravata.

Feminino: Pantalonas, túnicas, vestidos simples, terninhos, sapatos de salto médio para alto e bolsa mais discretas.

Passeio completo (ou social)

Masculino: terno escuro, gravata, camisa social (branca ou azul muito claro), sapatos pretos.

Feminino: Conjuntos ou tailleurs, vestidos mais longos, saltos altos e bolsa pequena.

Black tie (gala)

Masculino: smoking.

Feminino: Vestidos longos e sofisticados em tecidos preciosos.

Explanações

Traje esporte: É o mais simples e informal, porém não deve ser confundido com roupa de esporte, ou seja, não vale tênis, jeans rasgados ou desbotados, moleton ou bermuda.

Traje passeio (ou alto esporte ou tenue de ville): Caracteriza-se por ser um pouco mais formal, geralmente requisitado para eventos como almoços de negócios, eventos culturais, coquetéis.

Traje passeio completo (ou social): Este traje exige formalidade completa e é muito solicitado para jantares e eventos de porte maior, como formaturas.

Traje black tie (ou gala ou tenue de soirée ou ainda habillée): É o traje das grandes festas, das noites de gala.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009 | Autor:

Há mais de um ano o nosso colega instrutor e Diretor Fábio Euksuzian vem mantendo uma coluna na revista Leaders, para empresários, e outra coluna na Revista dos Vegetarianos. Procure lê-las. Estão cada vez melhores. Que isso sirva de exemplo e de estímulo para que todos os demais também o façam. É preciso que façamo-nos escutar e a melhor forma é essa. Somos milhares. Mas de nada adianta se todos se mantiverem no silêncio dos inocentes. É preciso falar, gritar se necessário for. Temos que ser ouvidos.