sexta-feira, 19 de agosto de 2011 | Autor:

Começa hoje o DeRose Festival de São Paulo, com a presença de professores e alunos de diversos países das Américas e da Europa. Este já é o décimo ano consecutivo. Todos os anos contamos com DeRose Festival em vários estados do Brasil, Argentina, Portugal e França.

Serão três dias de atividades culturais, sociais e recreativas, como exposições teóricas sobre qualidade de vida, administração de conflitos, comportamento, alta performance profissional e administração de stress; aulas práticas de respiração, concentração, técnicas orgânicas, vocalização, trânsito energético e identificação com os arquétipos. De manhã, piscina; à tarde muitas atividades que incluem arquearia e equitação para quem desejar; à noite festa!

No sábado, teremos noite de autógrafos de vários livros dos nossos jovens escritores.

O mais importante do evento é o companheirismo, é estreitar laços de amizade e expandir seu network pelo país todo e por outras regiões do mundo.

Ao longo dos anos, o DeRose Festival tem se caracterizado por um clima de alegria e ambiente saudável que reúne 500 jovens de cada vez. São 500 jovens que não fumam, não tomam álcool, não usam drogas, gente linda, de corpos esculturados e muito conteúdo.

Entre outras ações filantrópicas, este ano vamos arrecadar algumas centenas de latas de leite em pó que serão doadas à Cruz Verde.

Esperamos contar com a sua presença no próximo DeRose Festival, que vai ocorrer na Argentina, em setembro. New York, em outubro. Paris, em novembro.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011 | Autor:
Alessandro Martins
livroseafins.com
Link para o vídeo com sua entrevista sobre educação de cães e sobre o lançamento do livro Anjos Peludos:

Abraços do Ale!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011 | Autor:

UMA ODE CONTRA OS FALSOS ESTEREÓTIPOS 

 

O que é o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

 

O Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma filosofia. Todos os dicionários classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Todas as enciclopédias classificam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como filosofia. Nenhum dicionário ou enciclopédia se refere ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como terapia. Nenhum considera o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) como educação física.

O problema é que a mídia internacional pontificou que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) não é. E a opinião pública foi atrás no equívoco sobre o que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) deve ser. O mais grave é que o leigo se arroga o direito de entender mais do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) do que um professor formado nessa disciplina.

Assim, quando declaramos que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), sempre passaremos pelo dissabor de sermos confundidos com algum maluquete naturéba; ou, pior, com algum “guru” espertalhão ou curandeiro que queira iludir a terceiros com o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), supostamente, alguma espécie de seita ou de religião (!).

A que se devem as interpretações desatinadas a respeito do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? À medida que nossa cultura geral se amplia, vamos percebendo que as pessoas alimentam ideias alucinadas sobre quase todas as coisas. Por que não as nutririam com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Podemos ver em filmes de Hollywood um oficial alemão da Segunda Grande Guerra conversando com outro alemão em inglês!  Ah! Mas tudo bem: eles falavam inglês com sotaque alemão! Vemos mulheres indígenas bonitas, com sobrancelhas feitas e maquiagem da moda da época em que o filme foi feito. Com uma ingenuidade dessas você acha que conseguiriam entender o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?

Basta mencionar a palavra mágica (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e o interlocutor já nos pergunta automaticamente, incontrolavelmente: “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Mas como assim “Quais são os benefícios do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)?” Alguém pergunta quais são os benefícios da filosofia de Sócrates, de Platão, de Aristóteles ou de Kant? Então, por que perguntam isso com relação à filosofia que leva o nome de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? Percebe que é irracional?

Contudo, é claro que a culpa não é da pessoa que formula tão insensata questão. A responsabilidade da barafunda mental que assola o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) poderia ser atribuída à Imprensa. Acontece que ela é mais vítima do que algoz nessa crassa trapalhada, já que os jornalistas também são parte da opinião pública e estão igualmente sujeitos a sofrer paralisias paradigmáticas com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

A raiz da baralhada é que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pertence a uma outra cultura muito diferente da nossa, com outros valores e outros parâmetros. Quando o ocidental assesta o olhar para o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), inevitavelmente filtra esse Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) pelas suas lentes cristãs. O resultado do que ele enxerga é desastroso. O que ele vê é uma caricatura do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga). Na verdade, além de cristianizar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), o ocidental também o embaralha com budismo, lamaísmo, tai-chi, macrobiótica e o que mais lhe passar pela cabeça que seja oriental ou apenas esquisito.

Agora temos também o modismo de estereotipar o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) com o “natural”. Recebi um entrevistador que veio gravar uma matéria para a televisão. Gracejei com ele e disse-lhe que já estava a postos para fazermos a matéria sobre contabilidade. Ele entrou na brincadeira e respondeu sem titubear: “Desde que seja contabilidade natural.” (!) Como assim? Isso não faz o mínimo sentido.  …  Ah! Entendi! Já que somos do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), devemos ser naturébas. Então, se vamos falar sobre contabilidade, deve ser contabilidade “natural”. Ha-ha-ha! Entendi…

E ponha preconceito nisso.

Creio que nunca mais vamos poder declarar que praticamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que ensinamos o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) sem gerar um mal-entendido. Na verdade, quando conhecemos alguém em algum evento e a pessoa diz que pratica o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) já vou logo mudando de assunto para evitar conflito. É que o termo sânscrito masculino Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) significa união, porém, paradoxalmente, desune as pessoas que estudam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) ou que praticam o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

Será que no mundo inteiro reina essa confusão com relação ao Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)? No que concerne à interpretação do conteúdo e à classificação, em todo o Ocidente, o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) é uma alucinação kafkiana. Mas nós, brasileiros e portugueses, não podíamos deixar barato e fizemos melhor. Passamos a enriquecer o desatino complicando também o gênero da palavra (o que no inglês, por exemplo, não ocorre) e querendo grafar com i, sem o y, o que não ocorre no inglês, nem no francês, nem no alemão, nem no espanhol, nem no italiano… só para complicar a nossa vida! Pronto: agora o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) passa a ter uma barafunda a mais. Uma, não! Duas.  Antes que eu possa discorrer sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), preciso investir uma hora ou mais da aula ou da palestra para demonstrar que o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) escreve-se com y, que é vocábulo masculino, que a pronúncia é com ô fechado, que leva acento no seu original em alfabeto dêvanágarí…

Quando termino de proporcionar estes esclarecimentos prévios sobre o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga), acabou o tempo e as pessoas terão que se contentar em ir para casa mais confusas do que quando chegaram e sem que eu tenha podido dissertar sobre o conteúdo em si, o qual deveria ter sido o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e não sobre a grafia, o gênero e a pronúncia da palavra Yôga (o Yôga, a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)!

Assim, se o estimado leitor ainda não compreendeu qual é o objetivo de mencionarmos tantas vezes o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) neste pretensioso artigo, sugiro que se sente em posição de Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga) e faça uma boa e profunda meditação budista. Ou macrobiótica? Ah! Tanto faz, vem tudo do mesmo lugar, aquele tal de Oriente.

Assinado: DeRose

Professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga)

Deus me livre! Que confusão! Vamos combinar assim: não me qualifique mais como
professor de o Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).
Para todos os efeitos, sou consultor em qualidade de vida e administração de relações humanas
para adultos jovens e saudáveis.

 

Post scriptum: se eu soubesse que iria ser assim, não sei, não, se em 1960 eu teria optado por me tornar instrutor do Yôga (a Yôga, a Yóga, o Yóga, o Yoga, a Yoga, o ioga, a ioga).

sábado, 16 de julho de 2011 | Autor:

Parabéns Mestre pelo recebimento da Medalha Heróis do Brasil, conferida na tarde de hoje, 14 de julho de 2011, em solenidade no Batalhão da ROTA.

Fiquei feliz por poder acompanhar mais um momento em que setores importantes da nossa sociedade conferem-lhe o merecido valor pela contribuição da sua obra.

Flávio Moreira.

Na foto, Comendador DeRose com o Coronel PM Telhada, Comandante da Rota.


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Assista também uma captação em vídeo da condecoração.

[FLOWPLAYER=http://www.metododerose.org/blogdoderose/wp-content/uploads/2011/07/DeRose_Medalha-Herois-do-Brasil.mp4]

segunda-feira, 11 de julho de 2011 | Autor:

gustavo321
derosemethod.co.uk

Querido Mestre, A tua entrevista e excelente! E eh muito importante para nos sim!
Estamos trabalhando há semanas nela para colocar os subtítulos, só que e um trabalho titânico, para começar não tínhamos computadores que conseguissem suportar tamanho peso, tivemos que conseguir um só para tal feito.
Finalizamos a entrevista no Youtube agora mesmo, enquanto das a aula online, meu computador sofre para terminar a edição!
Mas ficou pronto, aqui est’a e as pessoas da língua inglesa já podem assisti-la.
Lamentavelmente eu tinha programado para que a entrevista fosse online no dia do teu aniversario, mas não deu pelo tamanho da obra.
No Youtube ja esta: http://www.youtube.com/user/derosemethod#p/u .
Agora estamos colocando online em todos os outros servidores possíveis.

httpv://www.youtube.com/watch?v=Z7rbzD7CJsA

PS: Prof. Luis Lopes, já temos todo o material e posso fornecer-te, dize-me apenas o formato em que queres.
Em relação a tradução do John, adaptamos para o inglês britânico e fizemos pequeníssimos ajustes de interpretação.

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Aqui esta Mestre,
Podemos publicar a entrevista!

Here it goes Master DeRose, we can spread the world for everyone now, full length of the video!

Gustavo
London

http://vimeo.com/12047173

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Ai esta Mestre, mais um servidor de vídeo com a nossa língua.
Quanto mais as pessoas partilharem no facebook e outros websites do mesmo estilo, mais vamos aparecer no google e melhor sera a divulgação.
Portanto fica aqui um convite a todos, vamos por a mão na massa e vamos encher a internet com o hyperlink desta entrevista.
http://origin.www.spike.com/video/derose-interview/3401490

Um abraco do teu,
Gustavo
London

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Mestre aqui esta a entrevista em outro servidor!
Espero que gostes, vamos tentar ainda colocar a entrevista noutro servidor esta tarde.
Abracos e saudades tuas
Gustavo
London

http://www.tivi.tv/t/8306/DEROSE-METHOD

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Querido Mestre,
Estamos em mais um servidor de vídeos, fiquei sabendo agora a pouco que os computadores da Apple tem dificuldades de abrir vídeos em formato de flash, portando vale a pena alertar o pessoal, também os vídeos foram testados no safari que não consegui abrir e no firefox que abriu com facilidade.
Fica aqui mais um link:
Gustavo
London
http://www.veoh.com/browse/videos/category/travel_and_culture/watch/v20124138dfgbRdhM

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Grande gustavo,
Me parece que nao é problema da Apple e sim de quem fez o site. O fez com restrições para que quem entre de determinados países nao tenha acesso, pelo menos é o que parece na mensagem do site “Veoh is no longer available in BRAZIL. If you are not in BRAZIL or think you have received this message in error, please go to veoh.com and report the issue.” CaiOM.

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O Flash é actualmente uma grande dor de cabeça para a Microsoft e Apple. As suas vulnerabilidades de segurança permitem ataques de hackers e actualmente a plataforma está a tornar-se obsoleta. Actualmente existe um estado de guerra entre a Apple e a Adobe. Penso que a Adobe tem medo da mudança. O futuro é o HTML5:
http://en.wikipedia.org/wiki/HTML5

Miguel Duarte.

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Assista no YouTube:

http://www.youtube.com/user/derosemethod#p/u .

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Peço ao Gustavo e aos demais colegas que façam uma revisão da tradução, pois eu encontrei alguns erros. Um deles foi traduzir “pergaminhos” por “pilgrims” que significa peregrinos. Pergaminho é parchment. DeRose.

quinta-feira, 7 de julho de 2011 | Autor:

Saiu o DVD com a entrevista feita ao jornalista António Mateus, agora com um lindo libreto de capa dura, todo impresso em quatro cores e ilustrado com fotos. Na última página, o DVD com aquela entrevista maravilhosamente esclarecedora sobre a Nossa Cultura.

Agora, passamos a contar com dois produtos que explanam sobre o Método:

1) o pocket book Método DeRose, de valor bem acessível que é para distribuir generosamente por todas as pessoas, deixar em estabelecimentos, salas de espera, anexar a cartas enviadas para quem quer que seja, fornecer aos prospects etc. Vanessa teve a boa ideia de afixar um dispenser com o texto: “Leve um de presente”, com alguns exemplares na porta da rua.

2) o libreto com o DVD da Entrevista sobre Qualidade de Vida, que é um produto impressionante, de valor mais elevado, ideal para presentear a pessoas importantes, tais como autoridades, celebridades, políticos, jornalistas, familiares, amigos, bem como qualquer pessoa a quem você queira impressionar ou cativar. Perfeito para dar como presente fino de aniversário e de Natal.

A partir deste mês, vamos realizar noites de autógrafo do libreto/DVD nas escolas da nossa rede.

segunda-feira, 4 de julho de 2011 | Autor:

Oi Mestre Queridão!
Olhe este vídeo sensacional:

BeijosCaki

Camila Cabete – Caki Books – Rio de Janeiro