sexta-feira, 30 de setembro de 2016 | Autor:

A estratégia mais inteligente utilizada pelas pessoas bem-sucedidas é pensar com a cabeça do outro. A realidade é uma questão de ótica. Assim que você começar a aplicar esta tática, vai constatar o quanto é fácil não brigar.
Usando esse recurso, você não estará sendo inferior ou mais fraco. Pelo contrário, estará dando os primeiros passos na arte de dominar o oponente, fazendo com que não o veja mais como agressor. Depois que ele não estiver mais na defensiva e o clima emocional for afetuoso, você conseguirá o que quer – sem confrontos!
Os melhores generais foram os que venceram os inimigos sem apelar para o elevado custo das batalhas.
Compare o custo/benefício de uma desgastante briga entre pessoas que se amam, a qual poderá durar horas infinitas ou até dias; poderá deixar sequelas como uma mágoa para o resto da vida; poderá comprometer o desejo sexual; poderá até gerar um rompimento definitivo. Compare isso com o poder de estar no comando e descobrir que tipo de carinho, que tipo de fisionomia, que tipo de tom de voz, que tipo de frase, poderia derreter o parceiro e atirá-lo indefeso aos seus pés!

sexta-feira, 23 de setembro de 2016 | Autor:

Concluindo que é mesmo imprescindível não preservar mais o status de casal, será que é necessário terminar um relacionamento? Não seria mais civilizado evoluir o relacionamento, transmutando-o em uma forma mais sutil, talvez uma oitava acima?
Romper com uma pessoa, com quem compartilhamos tantos momentos de felicidade, tantas alegrias, tantos carinhos, é um ato de violência que desencadeia sofrimento atroz e sentimento de perda para ambas as partes. Então, por que perpetrá-lo?
Já que estamos repensando o relacionamento, para evoluir como pessoas, por que não repensarmos também o momento em que esse mesmo relacionamento precisa de um tempo, ou de uma reciclagem?
Entendo que as pessoas não devam afastar-se, privar-se do convívio de quem lhes deu tanto, apenas por estar numa outra etapa da sua evolução, da sua vida, ou da sua sexualidade. Devemos, sim, preservar esse relacionamento que agora extrapolou os limites da relação homem-mulher e alcançou patamares excelsos de dois seres que são mais do que casal, mais do que amigos, mais do que irmãos.
É fundamental que, ao concluir uma etapa do relacionamento e galgar uma outra, haja muita elegância e consideração.
Ao invés do papelão que tanta gente faz ao se separar, discutindo, agredindo, insultando, que no lugar disso, os dois possam oferecer uma atitude de generosidade, da qual não se arrependerão jamais. Das ceninhas de mesquinharia, certamente, você se envergonharia para sempre.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016 | Autor:

As pessoas acham que brigar é normal. Os casais consideram brigar inevitável. Alguns terapeutas adoram brigas de casal. Defendem que as brigas reforçam e consolidam o amor. Mas tudo isso será mesmo verdade?
No momento em que duas personalidades começam a conflitar-se mutuamente, parece-nos muito mais sensato interpretá-lo como uma indicação de que não deveriam prosseguir no relacionamento.
Divergências de opinião, sim, são normais. Mas para solucioná-las não é preciso disputar histericamente, levantar a voz, proferir agressões ou insultos.
Contudo, se os conflitos revelam que o relacionamento não deveria prosseguir, por que as pessoas insistem e continuam juntas, brigando por anos ou décadas? Simplesmente porque, na maior parte dos segmentos culturais, a estrutura social dificulta conhecer, com intimidade, outras pessoas de sexo oposto. Às vezes, terminar um relacionamento que foi tão difícil encontrar, significaria ficar meses ou anos em solidão. Se o indivíduo viver numa estrutura mais conservadora, trocar muito de relacionamento prejudicará sua boa imagem, ainda mais se for do sexo feminino. Pelo mundo afora, em alguns círculos culturais, desfazer um casamento impediria definitivamente o sucesso profissional ou a eleição a cargos públicos.
Por outro lado, as pessoas que se encontram não são tão especiais quanto a imagem que idealizamos do príncipe encantado ou da doce princezinha. Por isso, os simples mortais vão suportando tudo e acabam considerando normal, até porque seus amigos e parentes padecem da mesma situação.

Assista a uma das aulas que publico diariamente no YouTube sobre este assunto:
youtu.be/og7FWVNgucY

quinta-feira, 11 de agosto de 2016 | Autor:

Se a pessoa pretendida terminou o relacionamento anterior de forma turbulenta, truculenta, criou escândalos, gerou constrangimentos em outras pessoas, gritou, insultou, ameaçou e, quem sabe, cumpriu as ameaças e prejudicou o seu ou a sua “ex”, cuidado! Essa pessoa vai fazer a mesma coisa com você.
– Ah, não! Comigo vai ser diferente…
Por que com você vai ser diferente? Você é um alien? Se você é um homem ou mulher e a outra pessoa também é, ambos tendem a repetir padrões.
Assim, a melhor forma de escolher o parceiro ou parceira é saber como foi que essa pessoa terminou o relacionamento anterior. Isso nos dirá muito sobre a educação do(a) pretendido(a), sobre seu equilíbrio emocional, sobre suas eventuais neuroses, psicoses, sociopatias.
Eu não quero me relacionar com uma pessoa que me faça um candidato potencial a protagonista do roteiro de Psicose, do Hitchcock.
Há outro recurso muito prático que é observar como o seu príncipe ou princesa trata as demais pessoas. Com você, é um anjo de ternura, mas trata mal os demais? Humm… Sei. No dia em que algo não correr bem entre os pombinhos, é possível que você seja a próxima vítima!

youtu.be/p84-pw_7IbE

quinta-feira, 4 de agosto de 2016 | Autor:

Entendo que as pessoas não devam afastar-se, privar-se do convívio de quem lhes deu tanto, apenas por estar numa outra etapa da sua evolução, da sua vida, ou da sua sexualidade. Devemos, sim, preservar esse relacionamento que agora extrapolou os limites da relação homem-mulher e alcançou patamares excelsos de dois seres que são mais do que casal, mais do que amigos, mais do que irmãos.
É fundamental que, ao concluir uma etapa do relacionamento e galgar uma outra, haja muita elegância e consideração.
Ao invés do papelão que tanta gente faz ao se separar, discutindo, agredindo, insultando, que no lugar disso, os dois possam oferecer uma atitude de generosidade, da qual não se arrependerão jamais. Das ceninhas de mesquinharia, certamente, você se envergonharia para sempre.

youtu.be/LshLijfSTGc

quinta-feira, 28 de julho de 2016 | Autor:

Os conflitos entre seres humanos raramente têm um motivo racional. São quase sempre emocionais. E emocionais às raias da insanidade. Começam por causa de uma determinada modulação da voz ou da imperceptível contração de um músculo facial, captado pelo inconsciente instintivo, o qual deflagrará todo um sistema de autodefesa e o humanóide responderá com causticidade.
A partir daí, cada hominídeo se colocará dentro de uma fortaleza e tratará de defender os seus pontos de vista, tentando provar ao outro que está com a razão. O problema é que os dois estarão fazendo a mesma coisa, logo, não chegarão a parte alguma.
A estratégia mais inteligente utilizada pelas pessoas bem-sucedidas é pensar com a cabeça do outro. A realidade é uma questão de ótica. Assim que você começar a aplicar esta tática, vai constatar o quanto é fácil não brigar.
Usando esse recurso, você não estará sendo inferior ou mais fraco. Pelo contrário, estará dando os primeiros passos na arte de dominar o oponente, fazendo com que não o veja mais como agressor. Depois que ele não estiver mais na defensiva e o clima emocional for afetuoso, você conseguirá o que quer – sem confrontos!
Os melhores generais foram os que venceram os inimigos sem apelar para o elevado custo das batalhas.
Compare o custo/benefício de uma desgastante briga entre pessoas que se amam, a qual poderá durar horas infinitas ou até dias; poderá deixar sequelas como uma mágoa para o resto da vida; poderá comprometer o desejo sexual; poderá até gerar um rompimento definitivo. Compare isso com o poder de estar no comando e descobrir que tipo de carinho, que tipo de fisionomia, que tipo de tom de voz, que tipo de frase, poderia derreter o parceiro e atirá-lo indefeso aos seus pés!
Agora considere: quem é o mais forte, o que confronta ou o que consegue não brigar?

youtu.be/gFQsc9hQ1LI

sexta-feira, 22 de julho de 2016 | Autor:

É o que todos dizem. Sim, o ego quase sempre é o vilão na grande equação dos conflitos humanos. No entanto, o ego em si é uma ferramenta muito boa. A questão é que o ego existe para nos servir e não para nos dominar. Não queremos acabar com o ego, ao contrário, nosso método de trabalho atua no sentido de reforçar o ego para poder utilizar sua colossal força de realização. Sem ego não há criatividade, combatividade, arte ou beleza. E mais: a maioria dos que declaram que o ego é isto, que o ego é aquilo, são hipócritas, porque manifestam muito mais ego que os outros; frustrados, por não conseguir eliminá-lo; ou mal-intencionados por utilizar esse argumento para manipular seus seguidores. Anular o ego seria como castrar um animal de montaria e depois utilizá-lo, caminhando cabisbaixo, sem libido. Trabalhar o ego equivale a domar e montar um cavalo andaluz “inteiro”, fogoso, orgulhoso, com sua cabeça erguida e suas passadas viris. Você prefere montar um pangaré derrotado ou um elegante garanhão? Castrar o ego seria fácil demais. Domá-lo, isso sim é uma empreitada que requer coragem e muita disciplina. Eliminar o ego corresponde à covardia e fuga perante o perigo. Adestrá-lo denota coragem e disposição para o desafio. O ego, em si, não é o problema. Tê-lo deseducado, selvagem, incivilizado, criador de casos e de conflitos com as outras pessoas, esse é o grande inconveniente. Portanto, no lugar de envidar esforços para destruir, vamos investir em algo construtivo. Nada de destruir o ego. Vamos cultivá-lo, com disciplina e a noção realista de que precisamos dele para a nossa realização pessoal, profissional e evolutiva.

Saiba mais:
youtu.be/eDRbE5A9fps