sexta-feira, 4 de novembro de 2011 | Autor:

Enviado por Claus Haas:

quinta-feira, 27 de outubro de 2011 | Autor:

Enviado por Ana Cláudia Rodrigues:

Quero compartilhar uma ação importante, ao qual é possível fazer a diferença para ajudar na Defesa das Florestas e do desenvolvimento sustentável, basta acessar o site http://www.florestafazadiferenca.org.br/home/ e participar.

beijos,

Claudia

sábado, 15 de outubro de 2011 | Autor:

Enviado por Murilo L. B. – Chêla – Un. Vila Mariana:

 

Segue um vídeo que me fez questionar…existe limite para o ser-humano???

http://www.gamaniak.com/video-7316-compilation-sports-extremes.html

Abraço azul-celeste!!!

 

Reply ]


Se treinado, o ser humano é capaz de qualquer coisa. Parece não ter limites. Isso nos sinaliza que, sendo educado, o Homo-não-tão-sapiens (Homo conditionabilis) será capaz de erradicar a corrupção, a maledicência, a incivilidade, os conflitos, os crimes, as guerras. É apenas uma questão de treino, isto é, de educação. É aí que entra o Método DeRose.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011 | Autor:

Enviado por Iô:

Outra forma de ajudar a evitar os maltratos contra nossos anjos…
Veja que legal essa reportagem: “Só dieta à base de vegetais reverte doenças cardíacas, afirma médico” em:

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/980909-so-dieta-a-base-de-vegetais-reverte-doencas-cardiacas-afirma-medico.shtml

Tomara que cada dia mais a gente encontre médicos com essa lucidez e atitude…

Bjm,

quarta-feira, 12 de outubro de 2011 | Autor:

Enviado por Felipe Martins:

 

Ontem assisti o documentário ”The Cove” e chorei muito ao ver as imagens finais.
Dá uma dor no peito, uma vontade de gritar!!! Não quero deixar ninguém triste mas todos deveriam assistir. Mostra o extermínio sangrento de golfinhos, usados para vários fins, entre eles comida para as crianças nas escolas.

 

”O aplaudido documentário THE COVE, que revela um grave crime ambiental cometido em solo japonês, é assinado pelo realizador Louie Psihoyos, fotógrafo da National Geographic durante 18 anos. Entre muitos outros, este filme conquistou o Prémio do Público no Festival de Sundance 2009 e arrecadou o Óscar na categoria de Melhor Documentário.

Este excelente documentário traz á luz um crime ambiental covarde, em solo japonês, que é encoberto pelo governo desse país. Com uma produção incrível e corajosa, o realizador e a sua equipa conseguem imagens impressionantes e chocantes sobre a matança dos golfinhos em Taiji, no Japão. São cenas inéditas do que acontece naquela cidade. Completo em todos os detalhes, este filme conta com Rick O´Barry, antigo treinador de golfinhos, no papel principal. O filme venceu o Óscar de Melhor Documentário na edição de 2010.’

Também podemos assinar a petição do Care2 acessando esse link: https://apps.facebook.com/petitions/3/help-save-japans-dolphins/

Se for muito forte não precisa publicar…

Um abraço

Felipe Martins

[ Reply ]

Eu já conhecia essa barbárie. Mas acho que vale a pena denunciá-la aqui mais uma vez. É terrível. O ser humano foi mesmo um grande erro de projeto.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011 | Autor:
Enviado por Alê Filippini – Unidade Alphaville / SP

Da inteligência canina – UMBERTO ECO

CRÔNICA

Quando o cão elabora um plano complexo

RESUMO Um fait-divers recentemente publicado na imprensa italiana, sobre um cão que dá prova de sagacidade numa situação de grave perigo para sua dona, suscita reflexões sobre a inteligência dos cachorros, assinalada por autores da Antiguidade clássica, como Plutarco, Plínio e outros.

UMBERTO ECO
tradução MAURÍCIO SANTANA DIAS

UMA SENHORA que estava catando cogumelos com uma amiga é picada por uma vespa, tem um choque anafilático, para de respirar, a amiga telefona para a emergência, mas o socorro demora a chegar porque as duas mulheres estão em um bosque muito cerrado e é difícil localizá-las.
Então Queen, o cachorro (mas imagino que fosse uma cadela) da amiga, em vez de ficar ali, como o instinto recomendaria, ganindo e lambendo a mão da moribunda, parte feito um raio, atravessa o bosque, encontra a equipe de resgate e a conduz até o lugar certo.
Como Danilo Mainardi comenta no “Corriere della Sera” de 21 de agosto, não estamos diante de um simples comportamento instintivo: estamos diante de um comportamento “inteligente”, em que o cão não responde ao comando do instinto (não se afastar do ferido), mas elabora “um plano complexo, que abrange até a coparticipação de outros indivíduos”.

RACIOCÍNIO O caso -e os comentários de Mainardi- evocam uma literatura antiquíssima e vasta sobre as capacidades de raciocínio dos cães. Um dos textos que mais influenciaram essa tradição é a “História Natural” (77 d.C.) de Plínio, que trata da fala dos peixes e dos pássaros e discorre amplamente sobre a inteligência canina, cita um cachorro que reconhecera entre a multidão o assassino de seu dono e, com seus latidos e mordidas, o forçou a confessar o crime, ou ainda o cachorro de um condenado à morte que uivava dolorosamente e, quando um espectador lhe jogou uma comida, ele a levou até a boca do morto; quando o cadáver foi atirado no Tibre, ele também se jogou e nadou, tentando sustentá-lo.
Mas a discussão filosoficamente mais interessante já tinha ocorrido pelo menos três séculos antes, em um debate entre estoicos, acadêmicos e epicuristas. No âmbito da discussão estoica desponta um argumento atribuído a Crisipo, que será retomado e popularizado quase cinco séculos depois por Sexto Empírico.
Sexto considerava que os cães fossem capazes de raciocínio lógico, e a prova disso era que um cão, após chegar a um trívio e reconhecer pelo faro que a presa não tinha seguido por duas das estradas, imediatamente envereda pela terceira sem nem farejar. Com efeito, o cão teria formulado de algum modo o seguinte raciocínio: “A presa seguiu por esta estrada, ou por essa, ou por aquela; ora, a estrada não é esta nem essa; então só pode ser aquela” (o que seria um exemplo de raciocínio conhecido como “quinto indemonstrável”).
Além disso, Sexto lembrava que os cães possuem um “logos” porque sabem arrancar espinhos do corpo e limpar as feridas, porque mantêm imóvel a pata doente e identificam as plantas que podem aliviar a dor.
Quanto a uma linguagem animal, é verdade que não compreendemos os sons emitidos por eles, mas tampouco entendemos os sons emitidos por bárbaros, os quais no entanto falam; e os cães certamente emitem sons diversos em situações diferentes.
PLUTARCO Poderíamos continuar citando o “De Sollertia Animalium” (sobre a astúcia dos animais), de Plutarco, no qual se diz que, de fato, a racionalidade animal é imperfeita se comparada à humana, mas que essas diferenças também ocorrem entre seres humanos; e em outro diálogo, “Bruta Animalia Ratione Uti” (os animais usam a razão), a quem contestasse que seria demasiado atribuir a razão a seres que não têm uma noção inata da divindade, Plutarco responderia recordando que entre os seres humanos também existem os ateus.
Em “A Natureza dos Animais”, de Eliano, além dos argumentos já vistos, são citados exemplos de cães que se apaixonam por seres humanos. No “De Abstinentia” (da abstinência), de Porfírio, os argumentos em favor da inteligência animal servem para sustentar uma tese “vegetariana”. Todos esses temas serão retomados de várias maneiras na era moderna, até nossos dias.
Mas paremos por aqui: ainda que não se consiga definir bem a inteligência canina, deveríamos ser mais sensíveis a esse mistério. E, se for muito difícil virar vegetariano, pelo menos que donos menos inteligentes que eles não abandonem seus cães nas estradas.

[ Reply ]

Muito bom, Filippini. Muito bom, mesmo!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011 | Autor:

Enviado por Iowana Cardelli:

 

Por falar em ajudar quem precisa, envio o link de um folder sobre a guarda responsável e consciente dos animais…para quem já sabe é um reforço, para quem não sabe é uma boa oportunidade…
http://www.wspabrasil.org/Images/Folder-Guarda-Responsavel-WSPA-Brasil_tcm28-23934.pdf?j=13570915&e
Bjm,