quarta-feira, 28 de abril de 2010 | Autor:

Comemoramos a inauguração de três novas unidades na Europa: a de Barcelona, do Thiago Massi; a de Londres, do Gustavo Cardoso; e a de Roma, do Carlo Mea. A nova de Barcelona, ainda não conheço. Mas as outras duas, pude constatar que estão situadas em bairros nobres, ruas importantes e são bem bonitas. Segundo fui informado, a de Barcelona também segue o mesmo padrão.

O Gustavo Cardoso e o Carlo Mea estão ambos de parabéns, pois com suas escolas recém-fundadas já contam com diversos instrutores na formação, além dos vários que formaram enquanto não tinham sequer escola e apenas davam aulas em ginásios e empresas.

Também merecem um eloquente louvor porque, sendo novas escolas (cada uma com poucos meses), inscreveram um número expressivo de alunos para os meus cursos, o que demonstra engajamento de instrutores e alunos: cada um, cerca de 60% do número de participantes do curso de Lisboa, sendo que em Lisboa temos várias escolas há 30 anos e dou cursos todos os anos há três décadas.

Lisboa é um doce de cidade, as pessoas são queridas, o hotel é incomparável (você o viu aqui no blog, no post “Minha casa em Lisboa“) e eu adoro meus amigos, instrutores e alunos. Sinto-me imensamente feliz cada vez que lá retorno e reencontro aqueles olhinhos brilhantes, sorrisos francos e abraços apertados. Mas Lisboa precisa reagir. Como lá o trabalho é antigo e está consolidado, sinto que paira uma atmosfera de “zona de conforto” na qual as pessoas não precisam, ou pensam que não precisam, batalhar tanto. Há vinte anos, tínhamos dez por cento do número de escolas que temos hoje em Portugal e apenas 1,2% do número de instrutores. No entanto, os cursos contavam com pelo menos o dobro de participantes. Por outro lado, hoje que temos dez vezes mais escolas e oitenta vezes mais instrutores, a qualidade dos alunos e instrutores em Portugal, reconheçamos, é bem melhor.

Ao Gustavo quero cumprimentar pela excelente organização do curso de Londres e pelo magnífico hotel. Não chega aos pés do hotel de Lisboa, mas Portugal tem uma outra estrutura, muito mais poderosa pela antiguidade. Na minha chegada à escola de Londres, fui brindado com um quinteto de jovens alunos da unidade, interpretando peças clássicas com violinos, violoncelo e clarineta. E tudo fluiu leve e fácil. Para quem não é do país, está em Londres há tão pouco tempo e acabou de inaugurar sua escola, foi uma proeza.

Ao Carlo preciso elogiar veementemente pelo seu empenho em fazer tudo impecavelmente correto. Inauguração bem divulgada, casa cheia. Curso bem divulgado, lotado. Enquanto escrevo, Carlo está dando uma entrevista sobre o Método DeRose na RAI, a mais importante rede de TV da Itália, e a Vivi demonstrando ao vivo. Quanto a nós, estamos sendo tratados como reis. Ou melhor, deveria dizer como condes, pois o Carlo mandou fazer uma pesquisa dos meus antepassados e me presenteou com o brasão da família juntamente com um documento de título de Conde De Rose de um ancestral.

À inauguração e cursos de Londres compareceram colegas nossos de seis países; e aos de Roma compareceram companheiros de sete países.

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