domingo, 4 de novembro de 2012 | Autor:

Certo dia, um comprador viu a placa na porta de uma loja: “Vendem-se cravos”. Como estava pre­cisando de uns condimentos, entrou. Pediu ao proprietário:

– Quero duzentos gramas de cravos, por favor.

Ao que o lojista respondeu:

– Desculpe, cavalheiro. Não trabalhamos com esse produto.

Para não perder a viagem, o freguês tentou adquirir outra especiaria:

– Então, dê-me duzentos gramas de orégano.

O vendedor informou:

– Sinto muito, meu senhor. Não trabalhamos com temperos.

O consumidor, indignado, contrapôs:

– Mas o senhor colocou um luminoso lá fora dizendo que vende cravos!

E o dono da loja, sem perder a elegância, esclareceu:

– Exatamente. Vendemos cravos, os nobres instrumentos renascentistas, predecessores dos pia­nos. Acho que não é o que o senhor está procurando.

Essa história acontecia todos os dias nas escolas credenciadas pelo nosso Método. Muitos candi­datos pensavam tratar-se de academia, ou de terapia, ou de alguma outra amenidade. No entanto, o que nós oferecemos é uma Cultura, uma proposta de reeducação comportamental, um estilo de vida.

Por isso, em todas as nossas escolas, em diversos países da Europa, os diretores optaram por utilizar somente Método DeRose e revelam-se bem satisfeitos.

Hoje, nas escolas que utilizam o letreiro Método DeRose, ninguém mais entra equivocado procu­rando por cravos da Índia. Não ocorre mais o constrangimento de termos de esclarecer que não trabalhamos com aquilo que o interessado veio buscar. No Brasil, as escolas que passarem pelo crivo do controle de qualidade começarão a rece­ber outorga de certificação para adotar o Método.

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