Neste sábado, dia 25 de julho, nosso querido amigo Felipe Machado vai lançar seu livro Ping Pong em Curitiba.
Vai abaixo o convite e espero que todos prestigiem nosso querido amigo!
Neste sábado, dia 25 de julho, nosso querido amigo Felipe Machado vai lançar seu livro Ping Pong em Curitiba.
Vai abaixo o convite e espero que todos prestigiem nosso querido amigo!
O livro ensina muitas técnicas interessantes de Yôga em dupla para o instrutor ensinar em aula e para o aluno pôr em prática em casa com seus amigos ou familiares. Está muito bom. Gustavo está no SwáSthya desde criança. É sobrinho da Profa. Dora Santos e orgulho de todos nós. Tornou-se instrutor há quase vinte anos e hoje, ainda garotão, já é docente e dá cursos inclusive na Europa. Parabéns, Marson!
Comecei praticando em 97, com uma instrutora em uma academia, cheguei na época a visitar a Unidade do Locatelli. Anos depois pratiquei novamente com outra instrutora, da Unidade Santana, em outra academia. Depois pratiquei alguns anos na Anália, onde fiz complementação e conheci muita gente. Hoje pratico na Al Campinas, com o Alê e meus amigos (inclusive o Pablo que fez complementação comigo).
Semana passada visitei a Unidade da minha outra amiga de complementação, a Lelo e na semana anterior fui visitar meus amigos da Unidade Vl Mariana. E estive a pouco tempo na Jaú, ao lado do Mestre.
Sábado, estarei na inauguração da Unidade Paes de Barros, onde estão meus amigos novamente.
Realmente a Rede é sem igual.
Um abraço a todos e especialmente ao Dê que é o responsável por tudo isso.
Fernando Salvio
São Paulo – SP – Brasil – RedeDeRose
Alê – Unidade Alphaville / SP
Bjs,
Kleber Lopes
Unidade Jardins – São Paulo/SP
É MARAVILHOSO sermos um rede tão grande .
Eu sou comissária de bordo , sempre quis fazer a formação profissional mas com a minha profissão ficava bem difícil conciliar , foi quando descobri a Formação Profissional do nosso método.
Conciliar as aulas com minhas eternas viagens foi muito fácil , além de ter o enorme prazer em conhecer pessoas tão maravilhosas em todos cantinhos do Brasil e Argentina .
É tão gostosa a sensação de estar em algum evento nosso e encontrar pessoas de todo lugares, as quais, muitas delas eu conheço e receber um abraço carinhoso de saudades e feliz por mais um reencontro!
Que MUNDO MARAVILHOSO é a nossa rede !!!
Que magnífica a oportunidade de poder praticar em qualquer lugar do mundo e ser recebida sempre tão bem e com a sensação gostosa e a certeza de sermos uma grande família !
Gigi Beirigo
Unidade Vila Mariana – São Paulo -SP
Olha só que sincronicidade.
Hoje matriculamos uma menina que vai fazer aulas duas vezes por semana aqui na Jardins e uma vez por semana em Curitiba.
Só na nossa Escola isso seria possível Beijos da Fê
Todos queremos bem à Vivi, que se dá bem com todo o mundo e, mesmo quando dá bronca é bonitinha e nunca briga com ninguém. A Vivi que se esforça por atender a todos e ajudar os instrutores e escolas de todo o Brasil e de mais uma porção de países. Vivi, sempre brincalhona e bem-humorada, que com suas atitudes joviais e alegres parece ter dez anos menos. Vivi que está a postos a qualquer dia e a qualquer hora. Vivi que tem até uma secretária para ver se dá tempo de ler todos os e-mails e executar todas as tarefas a que se propôs. Que essa Vivi seja eterna e nunca mude. Só se for para melhor, mas acho que melhor é impossível. Parabéns Vivica. Seus amigos, colegas, alunos, Supervisor, monitora e monitorados, todos lhe desejamos muitas felicidades, saúde, prosperidade e muitos aninhos de vida.
Lembro-me do meu pai. Era um homem simples, mas, como toda a gente da aldeia, vivia feliz. Devia ter uns trinta anos de idade e já estava bem consumido pelo trabalho na lavoura, pelo sol inclemente e por alguns acidentes. Havia perdido um dedo cortando lenha. Por sorte, a ferramenta era de cobre e partiu-se antes de decepar os outros dedos. Mancava um pouco por ter sido mordido no pé por um bicho peçonhento que ele não chegou a ver. Só sentiu a dor da picada e ficou dias de cama com febre. Quando se recuperou, seu pé estava endurecido como uma pedra e havia perdido o tato. Contudo, os dentes fortes constituíam seu orgulho. Gostava de sorrir por qualquer razão, pois era pretexto para mostrar que não havia perdido nenhum dente, coisa rara naquela idade avançada. Os únicos que passavam muito dessa idade eram os sábios que viviam e se alimentavam de outra forma e jamais executavam trabalhos braçais sob o sol e a chuva, nem estavam sujeitos aos ataques dos animais selvagens. Certa vez, conheci um sábio ancião com suas longas barbas brancas, símbolo da sabedoria que lhe permitira atingir tão dilatada longevidade. Acho que tinha o dobro da idade do meu pai.
Nunca vi meu pai zangado com coisa alguma. A única vez em que ele começou a ficar mais sério por causa de uma disputa com um vizinho sobre a propriedade de umas frutas, minha mãe colocou a cabeça dele em seus seios, acariciou seus longos cabelos muito negros e disse-lhe:
– A árvore está plantada fora do nosso terreno e fora do dele. Você plantou a árvore quando nosso primeiro filho nasceu. Mas quando ele faleceu, você não cuidou mais dela. O vizinho cuidou da árvore a partir de então e acha que tem direito sobre ela. Nós temos sido muito amigos desde que nos conhecemos, e ele nos ajudou e nós o ajudamos muitas vezes. As frutas que caem da árvore não podem ser motivo de conflito. Percebi que ele aprecia nossas flores. Amanhã vou me oferecer para plantar umas mudas no terreno dele e vocês fazem as pazes.
Meu pai começou a sorrir e beijar o colo da minha mãe. Logo estavam se amando como duas crianças. É que no lugar onde passei minha infância, os adultos não escondiam dos filhos os seus atos de amor. Por outro lado, meninos e meninas brincavam livremente e faziam suas descobertas sob o olhar benevolente e carinhoso dos mais velhos. Nossa civilização era alicerçada na liberdade e achávamos que todas as experiências prazerosas deveriam ser saudáveis, e nós as cultivávamos. As dolorosas deveriam ser prejudiciais e nós as evitávamos. Nós e todos os animais à nossa volta tínhamos a mesma opinião.
Você já parou para pensar que suas ações são meros reflexos de um condicionamento social que a escraviza a um comportamento estereotipado, comportamento de rebanho que caminha para o matadouro, infeliz, mas resignado?
Já meditou no fato de que você não usa o seu livre arbítrio nem um pouco e que você pensa, fala, sente e age de acordo com aquilo que os outros esperam de você?
Onde está o ser inteligente que se distingue do resto dos animais pelo seu poder de volição e de decisão? Ele está manifestado em você? Vamos, sinceridade. Você faz o que quer – ou, ao menos, atreve-se a pensar o que quer? Ou pensa aquilo que a família, a sociedade, os amigos, as instituições querem que você pense?
Não, não pare de ler. Ou só vai ler as coisas amorosas que eu escrever? Enfrente pelo menos um pedaço de papel que lhe diz na cara que você não se assume. Que você tem sido tão influenciável pela opinião dos outros, que está se tornando uma pessoa sem vontade, sem personalidade.
Não estou zangado, não. Estou é tentando sacudir você tão bem que talvez consiga despertar. Afinal, você é inteligente e sabe a enorme variedade de doenças físicas e psíquicas que advêm da frustração, da auto-mentira, da infelicidade crônica do dia-a-dia sem sentido, do stress causado pela rotina medíocre e mesquinha.
Você já achou o sentido da sua vida?
A vida é dinamismo, é movimento e não estagnação. Estagne-se pelo medo de agir e se deteriorará como as tantas esposas e mães que vivem frustradas e arrependidas por não se terem deixado arrebatar por uma grande causa… e hoje trazem no semblante os vincos indeléveis da infelicidade incurável, essa mesma infelicidade que não hesitam em oferecer como herança malsã às suas filhas para que vivam as as mesmas pressões, mesmas depressões, as mesmas conversas, as mesmas fofocas, a mesma impotência para um orgasmo pleno ou para uma opinião própria, as mesmas lamentações, as mesmas lágrimas…
Você tem um compromisso cósmico agora! Mas tem, também, a liberdade de não aceitá-lo. O karma lhe deu a liberdade de opção que constitui a chave mestra de um fardo chamado responsabilidade. Só que, ingrata, você recusa essa dádiva e se obstina em não querer assumir a responsabilidade da decisão.
Você se acomoda indolentemente na almofada fofa da inércia. Simplesmente por medo de enfrentar uma mudança.
Já parou para pensar na idade que tem? Não acha que já está na hora de ter um pouco mais de maturidade?
Vamos! Utilize uma pontinha de sinceridade e responda: essa é a vida que você queria? Ela a realiza? Você já pensou como é que vai ser o seu futuro se tudo continuar nessa covardia e nessa acomodação?
Vamos, Criatura! Aventure-se, corra o risco que a vida é isso. A vida vale a pena quando se tem uma boa causa pela qual se possa sorrir ou chorar, pela qual se possa viver ou morrer.
“Gracinha” cometida por um jovem ao apresentar sua noiva.
Esposa (ou marido), às vezes, tem prazo de validade. Ex-mulher é para o resto da vida. Este é o espírito da nossa política de boa vizinhança com projeção no futuro. Vamos explicar.
Quando você tiver uma relação afetiva, a cada palavra, a cada flor, carinho ou carta de amor, você deve estar o tempo todo aplicando o “Alcance da Visão” lá na frente: você precisa investir no seu relacionamento como o fazem as empresas mais sérias e responsáveis ao cuidar do cadastro de clientes, isto é, precisa administrar o respeito, a parceria e todas aquelas atitudes que vão garantir uma amizade eterna entre os dois ex.
Pois é. Como diretor e como instrutor é a mesma coisa. A maior parte dos alunos acabará se transformando em ex-alunos, mesmo que seja daqui a cinco, dez ou vinte anos. A maioria dos instrutores que você preparar eventualmente desistirá da carreira ou optará pelo solipsismo, pois aí não precisará cumprir normas, não precisará estudar para os exames da Federação de Yôga do seu estado e poderá dar aulas de qualquer modalidade legítima ou não de Yôga.
Então, como no exemplo anterior, do relacionamento afetivo, desde agora vamos investir cada vez mais nos futuros ex (ex-namorados, ex-cônjuges, ex-alunos, ex-instrutores e nos futuros ex-membros da nossa egrégora, enquanto eles ainda estão dentro), para que continuem sempre nossos amigos, admirando e respeitando o SwáSthya, a Uni-Yôga, o instrutor dele e o codificador da Nossa Cultura mesmo depois que saírem.
Complemente este post, lendo o “Dissidente não é inimigo“.