sábado, 10 de setembro de 2016 | Autor:

Um código comportamental ajuda muito para você ser bem-sucedido de forma continuada e sustentável. Sem ele, você pode até conseguir ganhar dinheiro, mas não construirá um nome forte e uma carreira de futuro. Nosso código de ética está embutido no Juramento que fazem os formandos na nossa profissão. Veja abaixo:

JURAMENTO DO MÉTODO DeROSE
Como praticante do Método DeROSE, juro e prometo, pela minha honra e pela minha vida, dedicar todos os meus esforços para tornar-me uma pessoa melhor: um melhor filho, melhor irmão, melhor cônjuge, melhor amigo, melhor cidadão.
Como praticante do Método DeROSE, juro e prometo não fazer uso de substâncias intoxicantes, que gerem dependência ou que alterem o estado da consciência, mesmo que tais substâncias sejam naturais, ainda que sejam legais.
Como praticante do Método DeROSE, juro e prometo reeducar meus impulsos emocionais, sublimar as emoções e contornar eventuais conflitos, aprimorando, assim, minhas boas relações humanas no trabalho, nas amizades e na
família.
Como praticante do Método DeROSE, juro e prometo propugnar pela justiça e pela verdade. Ao ouvir uma acusação ou difamação, juro e prometo advogar em defesa do acusado, seja ele quem for, indefeso por ausência.
Como praticante do Método DeROSE, juro e prometo trabalhar com dedicação e afinco, sem esmorecimento, pelo bem-estar, segurança e prosperidade minha e daqueles que dependerem de mim, daqueles que trabalharem comigo e, por extensão, de toda a sociedade.
Como praticante do Método DeROSE, juro e prometo ser honesto no meu trabalho e em todas as minhas atitudes, desde as mais insignificantes do dia-a-dia, professando em tudo a seriedade superlativa e uma obstinada honestidade.
Como praticante do Método DeROSE, juro e prometo auxiliar os necessitados, propondo ações efetivas que possam melhorar as condições de vida dos meus semelhantes.
Como praticante do Método DeROSE, juro e prometo ser leal, apoiar e ajudar os meus companheiros do Método em tudo o que for possível, empenhando-me diligentemente.
Como praticante do Método DeROSE, neste ato solene, proclamo o meu compromisso de honrar com amor e dedicação todos os princípios que caracterizam a Nossa Cultura, consubstanciando o valor de cada palavra aqui proferida.

youtube.com/watch?v=bSZqMBiGk9A

terça-feira, 13 de agosto de 2013 | Autor:

 

 

 

Casamento deveria ser um dueto, não um duelo.

DeRose

Quase todo o mundo adquire, já na infância, uma fixação cultural pela instituição do casamento. Assim, mais cedo ou mais tarde, a maior parte das pessoas acaba se casando, seja formal ou informalmente.

Ainda quando um não quer, o outro acaba conseguindo. Há um pensamento que diz que “quando um não quer, dois não brigam”. Contudo, há um outro que sentencia: “mas quando um quer…”

O mesmo aplica-se ao casamento. Quase sempre é o homem que não quer maiores compromissos, porém, as mulheres movem montanhas para conseguir o que desejam. Claro que há exceções dos dois lados, no entanto, você não vê homens declarando publicamente “Ah! O meu ideal de vida é casar e ter filhos”. Será que isso se deve a causas culturais? Será biológico? Não importa. O fato é que esse comportamento é observado.

A desculpa de que elas fazem-no para não ficar sozinhas não convence ninguém, já que a solidão a dois é a pior. No filme Um caminho para dois (Two for the road), o jovem Albert Finney pergunta à adolescente Audrey Hepburn: “Por que pessoas casadas não conversam uma com a outra?”. Trata-se de uma comédia romântica muito bem feita, que documenta três fases na vida de um casal. A primeira, quando ainda jovens, namorando. A segunda, quando casados há pouco tempo. A terceira, quando já o casamento tinha uns bons anos. Pareciam três histórias distintas, protagonizadas por três casais diferentes. Depois, o diretor do filme embaralhou as cenas e editou tudo alternadamente. O resultado foi um portento da filmografia e da psicologia do matrimônio. Todo o mundo deveria assistir a esse documento antes (ou mesmo depois) de fazer besteira.

Então, por que as pessoas se casam? Por lavagem cerebral[1]. Afinal, nem cogitam se há outra opção de relacionamento fora daquele modelo único que a sociedade vigente nos impõe.

Não deveríamos casar-nos? Como seria o mundo, a sociedade, a família? Um caos! Há quem opine que o melhor é não casar, mas não conseguimos escapar dessa maravilhosa e, ao mesmo tempo, aterradora experiência. Por isso, os anglo-saxões, que sabidamente têm o estômago fraco, muitas vezes, “passam mal” nas cenas dos filmes quando está chegando a hora do enlace.

Você já notou que quando está acasalado (de acasalar = formar casal), mesmo num simples namoro, os amigos não o convidam tanto para sair? É como se afastassem-se polidamente para “não atrapalhar”. Fora isso, ainda há um bom número de casais que se fecham em copas e passam a declinar os convites dos amigos – convites esses que já não são tantos. O resultado disso é que o casal vai-se isolando por vontade própria e/ou vai sendo isolado por discrição dos demais.

No entanto, quando você se descasa ou fica sem parceiro(a) os amigos, muitas vezes, retornam e começam a convidá-lo outra vez. Parece, portanto, que há uma conspiração para que os casais fiquem sós, a saturar-se um ao outro com um excesso de invasão do espaço vital[2]. Isso acaba resultando mal.

O que fazer? Descasar-se? Jamais, se for possível evitar! O desgaste de um final de relacionamento, mais ainda de um casamento, compensa qualquer esforço para evitar o rompimento. Então, o quê? Bem, podemos repensar o modelo de relacionamento.

Por outro lado, se for mesmo necessário descasar-se, que isso seja feito na hora certa e da maneira certa.



[1]  “Hey! Teacher! Leave them kids alone!”

[2] Leia o capítulo A teoria do espaço vital, no livro Método de Boas Maneiras, deste autor.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013 | Autor:

Vamos, Criatura!

Você já parou para pensar que suas ações são meros reflexos de um condicionamento social que a escraviza a um comportamento estereotipado, comportamento de rebanho que caminha para o matadouro, infeliz, mas resignado?

Já meditou no fato de que você não usa o seu livre arbítrio nem um pouco e que você pensa, fala, sente e age de acordo com aquilo que os outros esperam de você?

Onde está o ser inteligente que se distingue do resto dos animais pelo seu poder de volição e de decisão? Ele está manifestado em você? Vamos, sinceridade. Você faz o que quer – ou, ao menos, atreve-se a pensar o que quer? Ou pensa aquilo que a família, a sociedade, os amigos, as instituições querem que você pense?

Não, não pare de ler. Ou só vai ler as coisas amorosas que eu escrever? Enfrente pelo menos um pedaço de papel que lhe diz na cara que você não se assume. Que você tem sido tão influenciável pela opinião dos outros, que está se tornando uma pessoa sem vontade, sem personalidade.

Não estou zangado, não. Estou é tentando sacudir você tão bem que talvez consiga despertar. Afinal, você é inteligente e sabe a enorme variedade de doenças físicas e psíquicas que advêm da frustração, da auto-mentira, da infelicidade crônica do dia-a-dia sem sentido, do stress causado pela rotina medíocre e mesquinha.

Você já achou o sentido da sua vida?

A vida é dinamismo, é movimento e não estagnação. Estagne-se pelo medo de agir e se deteriorará como as tantas esposas e mães que vivem frustradas e arrependidas por não se terem deixado arrebatar por uma grande causa… e hoje trazem no semblante os vincos indeléveis da infelicidade incurável, essa mesma infelicidade que não hesitam em oferecer como herança malsã às suas filhas para que vivam as as mesmas pressões, mesmas depressões, as mesmas conversas, as mesmas fofocas, a mesma impotência para um orgasmo pleno ou para uma opinião própria, as mesmas lamentações, as mesmas lágrimas…

Você tem um compromisso cósmico agora! Mas tem, também, a liberdade de não aceitá-lo. O karma lhe deu a liberdade de opção que constitui a chave mestra de um fardo chamado responsabilidade. Só que, ingrata, você recusa essa dádiva e se obstina em não querer assumir a responsabilidade da decisão.

Você se acomoda indolentemente na almofada fofa da inércia. Simplesmente por medo de enfrentar uma mudança.

Já parou para pensar na idade que tem? Não acha que já está na hora de ter um pouco mais de maturidade?

Vamos! Utilize uma pontinha de sinceridade e responda: essa é a vida que você queria? Ela a realiza? Você já pensou como é que vai ser o seu futuro se tudo continuar nessa covardia e nessa acomodação?

Vamos, Criatura!

Aventure-se, corra o risco que a vida é isso. A vida vale a pena quando se tem uma boa causa pela qual se possa sorrir ou chorar, pela qual se possa viver ou morrer.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013 | Autor:

Juramento do Método DeRose

 

Como praticante do Método DeRose, juro e prometo, pela minha honra e pela minha vida, dedicar todos os meus esforços para tornar-me uma pessoa melhor: um melhor filho, melhor irmão, melhor cônjuge, melhor amigo, melhor cidadão.

Como praticante do Método DeRose, juro e prometo não fazer uso de substâncias intoxicantes, que gerem dependência ou que alterem o estado da consciência, mesmo que tais substâncias sejam naturais, ainda que sejam legais.

Como praticante do Método DeRose, juro e prometo reeducar meus impulsos emocionais, sublimar as emoções e contornar eventuais conflitos, aprimorando assim minhas boas relações humanas no trabalho, nas amizades e na família.

Como praticante do Método DeRose, juro e prometo propugnar pela justiça e pela verdade. Ao ouvir uma acusação ou difamação, juro e prometo advogar em defesa do acusado, seja ele quem for, indefeso por ausência.

Como praticante do Método DeRose, juro e prometo trabalhar com dedicação e afinco, sem esmorecimento, pelo bem-estar, segurança e prosperidade minha e daqueles que dependerem de mim, daqueles que trabalharem comigo e, por extensão, de toda a sociedade.

Como praticante do Método DeRose, juro e prometo ser honesto no meu trabalho e em todas as minhas atitudes, desde as mais insignificantes do dia-a-dia, professando em tudo a seriedade superlativa e uma obstinada honestidade.

Como praticante do Método DeRose, juro e prometo auxiliar os necessitados, propondo ações efetivas que possam melhorar as condições de vida dos meus semelhantes.

Como praticante do Método DeRose, juro e prometo ser leal, apoiar e ajudar os meus companheiros do Método em tudo o que for possível, empenhando-me diligentemente.

Como praticante do Método DeRose, neste ato solene, proclamo o meu compromisso de honrar com amor e dedicação todos os princípios que caracterizam a Nossa Cultura, consubstanciando o valor de cada palavra aqui proferida.

segunda-feira, 23 de julho de 2012 | Autor:
 

 

Enviado por Fabio Azevedo:

Parece que a história se repete mesmo, em que os homens mais importantes são perseguidos e injuriados até pelos seus pares ou principalmente por eles. Aconteceu com Hans Kelsen que, por suas ideias, foi combatido e teve que sair da Alemanha nazista para os EUA e que hoje é reconhecido como um dos mais importantes juristas do séc. XX, com centenas de obras publicadas, e a disciplina, Teoria Geral do Direito, sendo ensinada nas universidades de Direito do mundo, inspirada em suas ideias.

Hans Kelsen (1881-1973), jurista austríaco, judeu, nascido em Praga, ao formular, em seu livro mais importante, Teoria pura do direito (1934), percebeu que estava contrariando muitos interesses de poderosos que usavam o Direito como forma de manipular as leis, a política e as pessoas, dando interpretações convenientes ao ordenamento jurídico, inclusive o nazismo. Na introdução dessa obra, Kelsen falou sobre as perseguições e reações violentas que vinha recebendo de pessoas que se opunham a uma forma mais neutra e científica de compreender e aplicar o direito, percebendo que o que ele propunha era muito mais “perigoso” que o que havia sido proposto por Galileu séculos antes: “a verdade prova o contrário e mostra com bastante clareza que até pela verdade sobre o curso das estrelas uma potência terrena se sentiu ameaçada” (p . XIV, Ed. Martins Fontes, 7° edição, 2006).

Explica ele ao motivo da oposição: “Esta (a minha doutrina), além de adesões e imitações, provocou também oposição – oposição feita com uma paixão quase sem exemplo na história jurídica e que de forma alguma se pode explicar pelos contrastes de posições que nessa altura vieram à luz. Com efeito, estes baseiam-se em parte em más interpretações que, para mais, frequentemente parecem não ser completamente desprovidas de uma intenção e que , mesmo quando sejam sinceros, a custo podem justificar o profundo azedume dos adversários (…) Não foi tanto a novidade, mas antes as consequências da minha doutrina, que provocaram este tumulto na literatura.” (op. cit. pp. XI e XII)

Mais adiante, escreve Kelsen: “é este o fundamento da oposição, já a raiar pelo ódio, à Teoria Pura do Direito, é este o motivo oculto do combate que lhe é movido por todos os meios. Com efeito, tal fundamento afeta os mais vitais interesses da sociedade e, consequentemente, não deixa de afetar os interesses pertinentes à oposição profissional do jurista” (op. cit. p. XII).

 

sábado, 2 de junho de 2012 | Autor:

Ilmo. Sr.

Comendador De Rose

Sentimo-nos muito honrados e contentes de informar que Vossa Senhoria é um dos ilustres indicados a ser condecorado e homenageado na solenidade de Congraçamento entre Civis e Militares a ser realizado pela Justiça Militar da União, 2ª Circunscrição Judiciária Militar.

Vossa Senhoria foi indicado para a outorga da Placa “HOMEM JUSTO”, de deferência da Justiça Militar da União. Tal honraria destina-se a homenagear personalidades, empresários e autoridades civis e militares de grande relevância para o Estado de São Paulo e o Brasil.

A solenidade de entrega da Honraria “HOMEM JUSTO” realizar-se-á no Polo Cultural Casa da Fazenda do Morumbi, sede da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História, situada na Avenida Morumbi, 5594 – São Paulo, no dia 22 de junho de 2012 às 20h30.

Neste evento contaremos com a presença de autoridades civis, militares e de empresários e personalidades de altíssimo destaque no cenário empresarial, social e cultural de São Paulo e Nacional.

A indicação de Vosso nome deu-se em virtude do ilustre empresário ter um extenso e exemplar currículo de trabalho, competência, honestidade e transparência junto à sociedade, exemplo digno de ser seguido por todos os homens de boa fé, honestos e de caráter, voltados em prol de uma sociedade mais igualitária, justa e perfeita. Por estes nobres atributos, aguardamos a vossa concordância em aceitar tão distinta outorga desta honraria.

Desde já agradecemos Vossa atenção e fico na expectativa de ser recebido por Vossa Senhoria para acertarmos os detalhes da referida solenidade.

Cordialmente,


1º Sgt Ivanildo

segunda-feira, 21 de maio de 2012 | Autor:
Querido Mestre DeRose,

Encaminho um texto, o qual adaptei, da reportagem de capa da revista ISTOÉ de 16 de maio de 2012, relacionado ao tema evolução:

Segundo o biólogo Edward Wilson (http://eowilsonfoundation.org/wilson-the-scientist), da Universidade de Harvard, o processo evolutivo é mais bem-sucedido em sociedades nas quais os indivíduos colaboram uns com os outros para um objetivo comum. Assim, grupos de pessoas, empresas e até países que agem pensando em benefício dos outros e de forma coletiva alcançam mais sucesso.

Esta tese é defendida no seu recém-lançado “A Conquista Social da Terra” (W.W. Norton & Company, 2012), onde Wilson pôs à prova o benefício de agir em causa própria, presente na seleção individual de Darwin. O americano não contraria a teoria Darwinista, mas afirma que ela é insuficiente para se entender a evolução, que aconteceria em múltiplos níveis – o individual, como proposto por Darwin, e o de grupo.

——

Considero a egrégora do Método DeRose um ambiente muito propício para aprendermos uma cultura que, efetivamente, contribui para a nossa evolução e, consequentemente, influenciarmos na evolução da sociedade.

Muito obrigado, Mestre, pelo valiosíssimo legado que nos transmite!

Abraços,

Sidney Batista Filho
Sádhaka da Escola do Método DeRose de Copacabana – Rio de Janeiro